Realizada na manhã do dia 18 de fevereiro, uma sexta-feira, na própria Fábrica Esperança, a reunião da comissão de demitidos com Hugo César de Miranda Cintra só teve a participação do deputado petista Edilson Moura, na condição de presidente da Comissão de Direitos Humanos da Alepa. A ela não compareceram, conforme o previsto, o líder do governo na Alepa, o deputado Márcio Miranda, do DEM, e nem Alyrio Sabbá, o preposto do governador Simão Jatene na Fábrica Esperança. A despeito disso, ficou acordado que os 53 demitidos receberiam o que lhes devido na sexta-feira seguinte, 25, um compromisso assumido por Cintra, o novo diretor geral. Nesta última sexta-feira, 25, a data acordada para o pagamento - a ser efetuado no Senalba, o Sindicato dos Empregados em Entidades Culturais, Recreativas, de Assistência Social, de Orientação e Formação Profissional – receberam apenas parte do que lhes é devido, ao que consta, menos de 10 dos 53 demitidos. Não foi oferecida ao sindicato, ao que se saiba, nenhuma explicação sobre quando, afinal, deverá ser efetuado o pagamento dos demitidos.
Diante das repercussões do episódio é inevitável inferir que a lambança teve o aval do próprio governador Simão Jatene. A ilação é que a Hugo César de Miranda Cintra falta cacife político para não honrar o compromisso assumido, por sua conta e risco. Se optou por passar por moleque, a isso foi certamente compelido por Alyrio Sabbá. E este, obviamente, cumpre determinação do próprio governador, via Isabele Jatene, a filha de Simão Jatene, da qual Sabbá é tido e havido como pau-mandado. Se assim foi, como evidenciam as circunstâncias, é inevitável concluir que o governador esteja decidido a penalizar pais e mães de família, desempregados e sem receber o que têm direito, como retaliação pela interferência do deputado petista Edilson Moura. O que possivelmente explica a postura, omissa e covarde, do deputado Márcio Miranda, do DEM, líder do governo na Alepa, ao não comparecer à reunião do último dia 18. Ele evidentemente soube por antecipação da lambança e não quis se comprometer com a farsa, mas acabou por coonestá-la, ao se manter silente.
Diante das repercussões do episódio é inevitável inferir que a lambança teve o aval do próprio governador Simão Jatene. A ilação é que a Hugo César de Miranda Cintra falta cacife político para não honrar o compromisso assumido, por sua conta e risco. Se optou por passar por moleque, a isso foi certamente compelido por Alyrio Sabbá. E este, obviamente, cumpre determinação do próprio governador, via Isabele Jatene, a filha de Simão Jatene, da qual Sabbá é tido e havido como pau-mandado. Se assim foi, como evidenciam as circunstâncias, é inevitável concluir que o governador esteja decidido a penalizar pais e mães de família, desempregados e sem receber o que têm direito, como retaliação pela interferência do deputado petista Edilson Moura. O que possivelmente explica a postura, omissa e covarde, do deputado Márcio Miranda, do DEM, líder do governo na Alepa, ao não comparecer à reunião do último dia 18. Ele evidentemente soube por antecipação da lambança e não quis se comprometer com a farsa, mas acabou por coonestá-la, ao se manter silente.
4 comentários :
iremos tambem fazer uma denuncia formal à oab. O moço é advogado, nao é? quero ver ele explicar sua postura pouco ética diante de trabalhaodores feridos em seus direitos.
iremos tambem fazer uma denuncia formal à oab. O moço é advogado, nao é? quero ver ele explicar sua postura pouco ética diante de trabalhaodores feridos em seus direitos.
Li num blog de Mocajuba que este Hugo so tá esquentando a cadeira pro Alyrio.
Hahahahahaha, ta fazendo as besteiras, limpando o meio de campo pro outro.
Ridiculo.
Ele que vai se ferrar, tipico bucha de canhão.
Amigos anonimos.
Não sou um dos demitidos, mais me solidarizo com cada homem e mulher que estão nesta situação.
O caminho de denunciar para a OAB/Pa pode ser reelaborado sob a perspectiva de apoio institucional quanto a injustiça cometida.
No entanto, quanto ao fato dele ser advogado é apenas um detalhe, pois ele está ocupando um cargo administrativo e não atuando privativamente como advogado. Assim a denuncia não teria eficácia.
Porém, vcs poderiam denunciar a advogada da OS que está cometendo barbaridades, como assedio moral no exercício de sua profissão.
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