A mesma fonte revela também que Vera Lúcia Marques Tavares, a ex-secretária de Estado de Segurança Pública do governo da petista de Ana Júlia Carepa, foi nomeada, em 2 fevereiro de 2009, para um cargo comissionado no Ministério Público do Pará - assessor de Planejamento Organizacional. Na ilação dessa fonte, são fatas as evidências de que, em função da cultura patrimonialista e da prática histórica do nepotismo, as relações entre as diversas instâncias de poderes no Pará, que deveriam ser harmônicas, mas independentes, transformaram-se em uma ação entre amigos. Amigos poderosos, naturalmente. A patuléia que se dane!
“Barata, temos o irmão do presidente do TJ ocupando cargo comissionado no governo, a ex-secretária estadual de Segurança Pública ocupando cargo comissionado no Ministério Público do Estado, e a enteada do chefe do Ministério Público em cargo comissionado no TJ. Pronto, o cerco está quase completo”, enfatiza. “Só faltam os fios que provavelmente atam o Legislativo a este novelo!”, arremata.
“Barata, temos o irmão do presidente do TJ ocupando cargo comissionado no governo, a ex-secretária estadual de Segurança Pública ocupando cargo comissionado no Ministério Público do Estado, e a enteada do chefe do Ministério Público em cargo comissionado no TJ. Pronto, o cerco está quase completo”, enfatiza. “Só faltam os fios que provavelmente atam o Legislativo a este novelo!”, arremata.
14 comentários :
Excelente, Barata, é por isso que o Ministério Público no Pará é omisso, como no caso da Santa Casa. Taí a prova, é vendido!
Logo, logo, de mando umas coisinhas também.
Que Santa Casa nada. O ministério Público tem que averiguar quem são esses vezeiros caluniadores de probas condutas e mandar para a cadeia incluindo o jornalismo irresponsável.
perdoai eles não sabem o que fazem!!!!!!!!!!!!!!!!! PT DAS ORIGENS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Jornalismo irresponsável, caro anônimo? KKKKKK pura inveja. O Barata está disponibilizando os endereços etrônicos, o número dos processos e etc. & tal e coisa.
Ficaste furioso por isso?
É sujeito, hoje tem INTERNET, sabias?
À fonte que encaminhou as denúncias ao Blog do Barata, aproveitando sua manifestação, informamos que o cerco está completo, ou seja, não faltam mais os fios que atam o Legislativo ao novelo a que vc se refere. “O marido de Yana Keila Correia Capeloni, que é oficial da PM, cujo nome de guerra dele é Capeloni, está, hoje, à disposição da Assembléia Legislativa do Estado do Pará. Para conferir basta ir ao Legislativo e constatar que o mesmo presta serviço na Assessoria Militar deste Órgão”. Os fios estão todos interligados... a promiscuidade é total, engloba os três Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.E é por isso e muito mais que todos os três poderes aqui citados pisam, excracham e fazem pouco das leis e dos cidadãos de bem!!!
das 13:49, é vendido, é vendido mesmo, cumé que fazer algo contra o brimo puty? Ora, ora, pois, pois...caluniadores é, seu rei da mamata? saiba que é público tu não és dono do Pará, nem a Ana!
Não há calúnia. Não há caluniador. Não há jornalismo irresponsável. Basta ler os atos que o Barata cita na matéria para ver que essas pessoas (RÔMULO MARCELO, YANA KEILA e VERA TAVARES) foram mesmo nomeados para cargos comissionados, respectivamente, no EXECUTIVO, JUDICIÁRIO e MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, portanto, evidente está, que o Barata não inventou esses fatos e ele, inclusive, informa até a data e o número dos Diários Oficiais (Estado e Justiça), em que esses atos foram publicados, então, se ainda pairar alguma dúvida em alguém se esses atos existem, basta acessar a imprensa oficial e constatar que esses atos estão mesmo publicados na imprensa oficial e eu digo isso porque, após ler o blog, fiz a consulta aos Diários Oficiais identificados e constatei que realmente essas pessoas foram nomeadas para os cargos comissionados nos órgãos citados na matéria.
O hábito da leitura dos Diários Oficiais (Estado e Justiça) se cultivado pelos membros do Ministério Público, com certeza, seria um grande aliado no cumprimento da missão institucional (e Constitucional)daquele fiscal da lei ou seja, a imprensa oficial é uma ferramenta fabulosa para que se possa saber o que está acontecendo com e na Administração Pública Estadual.
O anônimo das 19:05 informa que o marido da Yana Keila, está à disposição da ALEPA, mas se isso é verdade, qual é a explicação para o ato de cessão não ter sido publicado no diário oficial? Sim, porque não encontrei a publicação desse ato, portanto, se o anônimo citado tiver lido, por favor, mande para o blog a data da publicação, para que nós também possamos conferir.
Barata,
Obrigado por nos manter informados.
Parabéns por sua coragem, afinal, essas pessoas são "poderosas". têm padrinhos "poderosos".
Conclamo os Sindicatos dos servidores dos órgãos públicos para que fiscalizem e, se for o caso, denunciem as situações "mal explicadas" porventura existemtes nos seus locais de trabalho. Se cada cidadão fizer sua parte, teremos um serviço público mais eficiente, mais ético, mais ... tudo.
Manda por CNMP, prá ver o que dá! Veja-se que nem tudo está perdido, o CNJ aposentou um monte de juiz pelintras em Mato Grosso.
Não entendo!!A Vera Tavares é parente do Geraldo?se não, não há nepotismo, Barata sabes que ela é advogada, e além de Secretária de Segurança foi Presidente da SPDDH que inclusive foi a melhor administração, não tô entendendo teu raciocínio?????
Anônimo das 17:48, a nomeação da VERA TAVARES não é NEPOTISMO, mas pode ser tráfico de influência, não pode?
Ao das 24 de fevereiro de 2010 21:02.
Não vou defender ninguém, mais só pra eu ficar mais tranquilo:
Qual o governo que não usa de influência para ajudar aos seu?
Me revele pra eu começar a votar.
Anônimo das 15:39, eu também não quero defender, nem tampouco acusar ninguém, mas acho que se nós começarmos a combater denunciando essas práticas imorais de beneficiar "os seus", quer através de NEPOTISMO, quer através de TRÁFICO DE INFLUÊNCIA, NOSSO PAÍS SERÁ MUITO MELHOR. Não podemos nos acomodar diante dessas práticas e aceitá-las como normais, apenas porque OS OUTROS TAMBÉM FIZERAM. Nós temos que olhar para o passado para corrigirmos os erros e não para continuarmos a cometê-los usando a desculpa do "SEMPRE FOI FEITO ASSIM". Temos que denunciar as práticas imorais para que a sociedade conheça os que as praticam e assim os repudie nas urnas e/ou exija que sejam tomadas providências contra os que feram GESTORES PÚBLICOS.
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