Tanta lambança junta não surpreende. Ela se dá até por osmose.
O (mau) exemplo vem da própria governadora. Basta recordar o café da manhã de Ana Júlia Carepa com os blogueiros do Pará. Algo inusitado, e que por isso estimulou as suspeitas de servir para pavimentar o mais execrável fisiologismo. Suspeitas previsíveis, diante das recorrentes manifestações de desprezo aos blogs por parte da governadora, até que lhe fosse conveniente cortejar os blogueiros paraenses. Hoje a governadora, a exemplo de ilustres petralhas, também tem seu blog. Previsivelmente chapa-branca.
Mas, pensando bem, o que esperar de uma administração que tem não um secretário de Comunicação, mas um reles aprendiz de propaganda enganosa, o Paulinho Topa Tudo Por Dinheiro, uma versão prostituída de Pinóquio (na fotomontagem) por índole, vocação, formação e interesse? Um mestre da estultícia, que sequer aprendeu as artimanhas do embuste, ao longo dos sucessivos governos do PSDB no Pará, entre 1995 e 2006, aos quais serviu despudoradamente, apesar das origens petistas, só resgatadas diante da vitória de Ana Júlia, em 2006.
Pobre Pará!
O (mau) exemplo vem da própria governadora. Basta recordar o café da manhã de Ana Júlia Carepa com os blogueiros do Pará. Algo inusitado, e que por isso estimulou as suspeitas de servir para pavimentar o mais execrável fisiologismo. Suspeitas previsíveis, diante das recorrentes manifestações de desprezo aos blogs por parte da governadora, até que lhe fosse conveniente cortejar os blogueiros paraenses. Hoje a governadora, a exemplo de ilustres petralhas, também tem seu blog. Previsivelmente chapa-branca.
Mas, pensando bem, o que esperar de uma administração que tem não um secretário de Comunicação, mas um reles aprendiz de propaganda enganosa, o Paulinho Topa Tudo Por Dinheiro, uma versão prostituída de Pinóquio (na fotomontagem) por índole, vocação, formação e interesse? Um mestre da estultícia, que sequer aprendeu as artimanhas do embuste, ao longo dos sucessivos governos do PSDB no Pará, entre 1995 e 2006, aos quais serviu despudoradamente, apesar das origens petistas, só resgatadas diante da vitória de Ana Júlia, em 2006.
Pobre Pará!
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