Com a rapidez de fogo em rastilho de pólvora, dissemina-se no Palácio Cabanagem a suspeita de que o presidente da Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, deputado peemedebista Domingos Juvenil (foto), tenha sucumbido às pressões e decidido ressuscitar um ruidoso trem da alegria, a pretexto do novo PCS, o Plano de Cargos e Salários. Contribui, para turbinar essa suspeita, o inusitado silêncio do deputado João Salame (PPS), designado por Juvenil para relatar a proposta do novo PCS, de autoria desconhecida e que saiu do bolso do colete do presidente da Alepa, um fiel escudeiro do ex-governador Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará.
A minuta do novo PCS, apresentada por Juvenil no final do ano passado, e a qual coube a Salame relatar, incorpora propostas que, segundo advogados especializados em direito administrativo, declaram ser eivadas de “ilegalidades e imoralidades”. Na época, diante das pressões para que a proposta fosse votado a toque de caixa, Salame foi à tribuna e antecipou que, por ter um nome a zelar, jamais coonestaria com nada à margem da legalidade, mas parece ter sido compelido a recuar em sua intenção.
A minuta do novo PCS, apresentada por Juvenil no final do ano passado, e a qual coube a Salame relatar, incorpora propostas que, segundo advogados especializados em direito administrativo, declaram ser eivadas de “ilegalidades e imoralidades”. Na época, diante das pressões para que a proposta fosse votado a toque de caixa, Salame foi à tribuna e antecipou que, por ter um nome a zelar, jamais coonestaria com nada à margem da legalidade, mas parece ter sido compelido a recuar em sua intenção.
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