Ao retornar do recesso parlamentar, João Salame abandonou seu tom habitualmente loquaz, substituído por uma postura silente, permitindo-se, apenas e tão-somente, vagas e monossilábicas declarações sobre o seu parecer. Segundo versão que se disseminou no Palácio Cabanagem, o máximo que o deputado do PPS se permitiu foi anunciar, intramuros, que na próxima terça-feira, 2 de março, entregaria seu relatório à mesa diretora. Desde então passou a vigorar o mistério em torno do seu parecer.
Ao mesmo tempo, sem que essa versão seja confirmada, o comentário corrente, nos bastidores do Palácio Cabanagem, é de que Domingos Juvenil, fiel ao seu perfil autocrático e de freqüente menosprezo às leis, pretenderia submeter a proposta de Salame ao plenário da Alepa, para ser aprovada sem maiores delongas e/ou debates. O que torna essa versão plausível, crive, são os precedentes do parlamentar peemedebista, useiro e vezeiro em atropelar a legalidade e a ética, se assim lhe for conveniente. E também porque a máfia legislativa colocou seu bloco na rua, em um lobby avassalador, capaz de atropelar quem quer que seja.
Ao mesmo tempo, sem que essa versão seja confirmada, o comentário corrente, nos bastidores do Palácio Cabanagem, é de que Domingos Juvenil, fiel ao seu perfil autocrático e de freqüente menosprezo às leis, pretenderia submeter a proposta de Salame ao plenário da Alepa, para ser aprovada sem maiores delongas e/ou debates. O que torna essa versão plausível, crive, são os precedentes do parlamentar peemedebista, useiro e vezeiro em atropelar a legalidade e a ética, se assim lhe for conveniente. E também porque a máfia legislativa colocou seu bloco na rua, em um lobby avassalador, capaz de atropelar quem quer que seja.
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