Segundo ainda revela a denúncia feita ao CNJ, a tramóia para efetivar servidores temporários do TJ foi deflagrada de forma prosaica. O “esdrúxulo procedimento” começou com uma singela solicitação, em forma de memorando, datado de 18 de novembro de 2008, da diretora do Departamento de Gestão de Pessoas, Ana Lúcia Monteiro de Sousa, à secretária geral de Gestão, Teresa Lusia Machado Coelho Cativo Rosa.
O memorando solicitava “autorização para adequar a base de cadastro deste TJE, com relação ao vínculo dos servidores”. No documento, a diretora do Departamento de Gestão de Pessoas já definia a “nomenclatura” a ser utilizada na “adequação”, acentua a denúncia. Teresa Lusia Machado Coelho Cativo Rosa, recorde-se, ganhou visibilidade como uma das cabeças coroadas do governo Simão Jatene, no qual se notabilizou pela prática escandalosa do nepotismo.
O memorando solicitava “autorização para adequar a base de cadastro deste TJE, com relação ao vínculo dos servidores”. No documento, a diretora do Departamento de Gestão de Pessoas já definia a “nomenclatura” a ser utilizada na “adequação”, acentua a denúncia. Teresa Lusia Machado Coelho Cativo Rosa, recorde-se, ganhou visibilidade como uma das cabeças coroadas do governo Simão Jatene, no qual se notabilizou pela prática escandalosa do nepotismo.
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