A consumidora que se identifica como Maria Aparecida, cuja denúncia foi rebatida pelo grupo Líder, não só reafirma as acusações feitas, como enfatiza que se trata de mera balela a versão oferecida. “O grupo Líder mente que nem se sente”, dispara, ácida, desconstruindo, ponto a ponto, a versão de Lívia Almeida, a analista de comunicação do grupo Líder. Maria Aparecida, em sua denúncia, acusa o grupo Líder de vender um aparelho de ar condicionado danificado, recalcitrar em fazer o estorno de parte do pagamento e tentar constrangê-la.
Maria Aparecida é enfática em reiterar que não desistiu da compra graciosamente, como sugere a versão do Líder, mas porque o aparelho de ar condicionado que comprara estava danificado. “Em primeiro lugar, o vendedor, em momento algum, informou que o aparelho era usado e pela forma como foi encontrado na embalagem, provavelmente danificado, conforme avaliação do profissional que o instalaria”, assinala. Maria Aparecida sublinha o descaso no tratamento que lhe foi dispensado, “que me fez perder uma tarde inteira de trabalho”, acentua que “em nenhum momento” foi informada que o prazo para o estorno seria de sete dias.
De resto, Maria Aparecida reafirma, em tom indignado, a denúncia sobre a grosseria no tratamento que lhe foi dispensado pelos funcionários do Líder. Em particular, por parte de uma funcionária, que se identificou como Helenice, “que inclusive ameaçou chamar a segurança, caso eu não me retirasse da loja”. “E, cá entre nós, esse pedido de desculpas feito pela assessoria de comunicação é como se fosse de brincadeirinha”, avalia Maria Aparecida, para arrematar com um desabafo permeado por inocultável indignação: “Quero dizer que vocês são poderosos, mas eu não vou me intimidar. Talvez assim o tratamento aos clientes melhore.”
Maria Aparecida é enfática em reiterar que não desistiu da compra graciosamente, como sugere a versão do Líder, mas porque o aparelho de ar condicionado que comprara estava danificado. “Em primeiro lugar, o vendedor, em momento algum, informou que o aparelho era usado e pela forma como foi encontrado na embalagem, provavelmente danificado, conforme avaliação do profissional que o instalaria”, assinala. Maria Aparecida sublinha o descaso no tratamento que lhe foi dispensado, “que me fez perder uma tarde inteira de trabalho”, acentua que “em nenhum momento” foi informada que o prazo para o estorno seria de sete dias.
De resto, Maria Aparecida reafirma, em tom indignado, a denúncia sobre a grosseria no tratamento que lhe foi dispensado pelos funcionários do Líder. Em particular, por parte de uma funcionária, que se identificou como Helenice, “que inclusive ameaçou chamar a segurança, caso eu não me retirasse da loja”. “E, cá entre nós, esse pedido de desculpas feito pela assessoria de comunicação é como se fosse de brincadeirinha”, avalia Maria Aparecida, para arrematar com um desabafo permeado por inocultável indignação: “Quero dizer que vocês são poderosos, mas eu não vou me intimidar. Talvez assim o tratamento aos clientes melhore.”
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