Internauta, em comentário anônimo, expressa sua indignação, diante da tramóia patrocinada pelo TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado, ao pretender efetivar, à margem da lei, uma privilegiada parcela dos seus temporários. A tramóia provocou uma denúncia, ao CNJ, o Conselho Nacional de Justiça, por parte do Ministério Público estadual, do Ministério Público do Trabalho e do Ministério Público Federal, que cobram a anulação da efetivação dos temporários do TJ, quando a cinco anos no exercício da função, tal qual pretende o Tribunal de Justiça do Pará.
“Muitos anônimos se manifestam defendendo o ato do TJE, com o argumento de que o direito à vida deve se sobrepor à lei, mais eu pergunto: será que somente os temporários do TJE é que tem direito à vida? E os concursados, não têm direito à vida?”, questiona o internauta, com inocultável indignação. “É, porque, para que os concursados tenham o ‘direito à vida’ que alguns anônimos falam, é preciso que os temporários que ingressaram de maneira precária no serviço público, cujo único critério foi o apadrinhamento, saiam”, acrescenta, irônico, o internauta, cuja manifestação transcrevo, integralmente, na postagem subseqüente.
“Muitos anônimos se manifestam defendendo o ato do TJE, com o argumento de que o direito à vida deve se sobrepor à lei, mais eu pergunto: será que somente os temporários do TJE é que tem direito à vida? E os concursados, não têm direito à vida?”, questiona o internauta, com inocultável indignação. “É, porque, para que os concursados tenham o ‘direito à vida’ que alguns anônimos falam, é preciso que os temporários que ingressaram de maneira precária no serviço público, cujo único critério foi o apadrinhamento, saiam”, acrescenta, irônico, o internauta, cuja manifestação transcrevo, integralmente, na postagem subseqüente.
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