Morador do Promorar, em Val-de-Cans, que denunciou a poluição promovida pelas estâncias que migraram da Estrada Nova para a rodovia Arthur Bernardes, no rastro das obras do Portal da Amazônia, envia fotos do crime ambiental por ele denunciado. Segundo a denúncia, a poluição se dá na altura uma ponte de concreto, conhecida como ponte do Jacaré, na rodovia Arthur Bernardes, sob a qual as estâncias despejam sobras de madeiras.
De acordo com a denúncia, as estâncias se instalaram na rodovia Arthur Bernardes, em frente a sede campestre da Aseel, a Associação dos Empregados da Eletronorte, Centrais Elétricas do Norte do Brasil. Sob a ponte, acrescenta o relato, passa um braço de rio, que desemboca na baia de Guajará. “A quantidade de sobras de madeira é tanta que está bem próxima da altura da ponte”, salienta o autor da denúncia. “Se perdurar a situação, fatalmente o braço de rio desaparecerá”, acrescenta o autor da denúncia.
De acordo com a denúncia, as estâncias se instalaram na rodovia Arthur Bernardes, em frente a sede campestre da Aseel, a Associação dos Empregados da Eletronorte, Centrais Elétricas do Norte do Brasil. Sob a ponte, acrescenta o relato, passa um braço de rio, que desemboca na baia de Guajará. “A quantidade de sobras de madeira é tanta que está bem próxima da altura da ponte”, salienta o autor da denúncia. “Se perdurar a situação, fatalmente o braço de rio desaparecerá”, acrescenta o autor da denúncia.
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