O autor da denúncia assinala ainda que a suposta mamata da qual se beneficiou Yana Keila Correia Capeloni é supartidária e começou em 2005, ainda no governo Simão Jatene, do PSDB. Na época, no mesmo cargo de secretário de gabinete, ela manteve-se abrigada na Seeges, a Secretaria de Especial de Estado de Gestão, da qual é sucedânea a Segov, a Secretaria de Estado de Governo. Exonerada, ela retornou posteriormente, já no governo da petista Ana Júlia Carepa, ao mesmo cargo, na Segov, em 26 de junho de 2007, ali permanecendo até 2 de fevereiro de 2008, quando foi exonerada, para assumir outro cargo comissionado, agora no TJ.
“Observe que o nome de Yana Keila Correia Capeloni consta do edital de alistamento de jurados para o ano de 2009, conforme o Diário Oficial de Justiça de 18 de dezembro de 2008, no qual ela é identificada apenas como universitária de direito da FAP, a Faculdade do Pará, na qual ingressou em janeiro de 2008, através do vestibulinho, no curso de direito, no horário vespertino”, acrescenta a denúncia. “Não há qualquer referencia ao fato de ela exercer cargo comissionado no TJ, mesmo tendo sido nomeada para o cargo comissionado em fevereiro de 2008 e o edital de alistamento ser de dezembro de 2008”, acrescenta a denúncia.
A denúncia acrescenta, de resto, que o marido de Yana Keila Correia Capeloni, que seria oficial da PM, está, ou já esteve, à disposição do Ministério Público estadual, que tem o padrasto da jovem como procurador geral de Justiça. “O nome de guerra dele é Capeloni”, declara o autor da denúncia.
“Observe que o nome de Yana Keila Correia Capeloni consta do edital de alistamento de jurados para o ano de 2009, conforme o Diário Oficial de Justiça de 18 de dezembro de 2008, no qual ela é identificada apenas como universitária de direito da FAP, a Faculdade do Pará, na qual ingressou em janeiro de 2008, através do vestibulinho, no curso de direito, no horário vespertino”, acrescenta a denúncia. “Não há qualquer referencia ao fato de ela exercer cargo comissionado no TJ, mesmo tendo sido nomeada para o cargo comissionado em fevereiro de 2008 e o edital de alistamento ser de dezembro de 2008”, acrescenta a denúncia.
A denúncia acrescenta, de resto, que o marido de Yana Keila Correia Capeloni, que seria oficial da PM, está, ou já esteve, à disposição do Ministério Público estadual, que tem o padrasto da jovem como procurador geral de Justiça. “O nome de guerra dele é Capeloni”, declara o autor da denúncia.
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