Nascido em Marabá, Neuton foi um militante histórico do PC do B. Segundo o portal ORM, ele iniciou sua militância política em Belo Horizonte e retornou ao Pará por conveniência do partido. Foi diretor da UNE, a União Nacional dos Estudantes, e acabou jubilado, em conseqüência de sua participação no movimento estudantil, pela ditadura militar. Para penalizar quem lhe fazia oposição nas universidades, o regime dos generais dispunha do sinistro decreto 477, que lhe permitia expulsar o aluno da universidade e impedi-lo de cursar qualquer outra instituição de ensino superior por três anos. Neuton Miranda foi uma das vítimas do famigerado 477.
Além de presidente regional do PC do B no Pará e de comandar a Superintendência do Patrimônio da União no Estado, Neuton Miranda foi também deputado estadual, presidente da Cohab, a Companhia de Habitação do Pará, e secretário municipal de Habitação de Belém, na gestão do ex-prefeito Edmilson Rodrigues, na época PT, hoje PSol.
Além de presidente regional do PC do B no Pará e de comandar a Superintendência do Patrimônio da União no Estado, Neuton Miranda foi também deputado estadual, presidente da Cohab, a Companhia de Habitação do Pará, e secretário municipal de Habitação de Belém, na gestão do ex-prefeito Edmilson Rodrigues, na época PT, hoje PSol.
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