Segundo outro internauta, também em comentário anônimo, foi enfim descoberto o elo que faltava sobre a participação da Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, na ação entre amigos, patrocinada pelos poderosos de plantão, para favorecer seus parentes e apaniguados. De acordo com o internauta anônimo, Capeloni, o oficial da Polícia Militar que é marido de Yana Keila Correia Capeloni, a privilegiada enteada do procurador geral de Justiça, Geraldo de Mendonça Rocha, está abrigado no Palácio Cabanagem, a sede da Alepa, para a qual foi cedido.
Yana Keila Correia Capeloni, a enteada do procurador geral de Justiça, é suspeita de ser uma das ilustres beneficiárias do nepotismo cruzado e/ou do tráfico de influência. Desde a administração do ex-governador tucano Simão Jatene, passando pelo governo da petista Ana Júlia Carepa, ela perambulava em cargos comissionados no Executivo, até se aboletar no TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado.
O nepotismo cruzado, recorde-se mais uma vez, vem a ser a troca de favorecimento a parentes entre autoridades públicas, de poderes distintos, para burlar a súmula vinculante 13 do STF, o Supremo Tribunal Federal, que veda a prática do nepotismo no serviço público. O nepotismo é, por assim dizer, o irmão siamês do tráfico de influência e são suspeitos de beneficiários deles Rômulo Marcelo Ferreira Nunes, irmão dos desembargadores Ricardo Ferreira Nunes e Rômulo José Ferreira Nunes, este o atual presidente do TJ do Pará, e Vera Lúcia Marques Tavares, a ex-secretária de Estado de Segurança Pública do governo da petista de Ana Júlia Carepa, nomeada, em 2 fevereiro de 2009, para o cargo comissionado de assessor de Planejamento Organizacional do Ministério Público. Capeloni, o marido da enteada do procurador geral de Justiça, Geraldo de Mendonça Rocha, migrou do Ministério Público para a Alepa, com o claro objetivo de escapar da súmula do nepotismo.
Yana Keila Correia Capeloni, a enteada do procurador geral de Justiça, é suspeita de ser uma das ilustres beneficiárias do nepotismo cruzado e/ou do tráfico de influência. Desde a administração do ex-governador tucano Simão Jatene, passando pelo governo da petista Ana Júlia Carepa, ela perambulava em cargos comissionados no Executivo, até se aboletar no TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado.
O nepotismo cruzado, recorde-se mais uma vez, vem a ser a troca de favorecimento a parentes entre autoridades públicas, de poderes distintos, para burlar a súmula vinculante 13 do STF, o Supremo Tribunal Federal, que veda a prática do nepotismo no serviço público. O nepotismo é, por assim dizer, o irmão siamês do tráfico de influência e são suspeitos de beneficiários deles Rômulo Marcelo Ferreira Nunes, irmão dos desembargadores Ricardo Ferreira Nunes e Rômulo José Ferreira Nunes, este o atual presidente do TJ do Pará, e Vera Lúcia Marques Tavares, a ex-secretária de Estado de Segurança Pública do governo da petista de Ana Júlia Carepa, nomeada, em 2 fevereiro de 2009, para o cargo comissionado de assessor de Planejamento Organizacional do Ministério Público. Capeloni, o marido da enteada do procurador geral de Justiça, Geraldo de Mendonça Rocha, migrou do Ministério Público para a Alepa, com o claro objetivo de escapar da súmula do nepotismo.
2 comentários :
Ficou claro no último paragráfo. "Escapar da súmula", ou seja, fez o certo o correto, não? A perseguição aos famíliares de autoridades chegou a um patamar vergonhoso. Até quando eles cumpreem a lei e não praticam o nepotismo. Fugindo da ilegalidade. São acusados de nepotísmo cruzado. Qual a prova? A ilegalidade é da parte deste blog e de suas afirmações sem conteúdo.
vergonha, até o MP em quem o povo pode confiar
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