Transcrevo, na íntegra, o artigo publicado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso neste domingo, 7, em O Globo e O Estado de S. Paulo, sobre a sucessão presidencial.
Sem medo do passado
Fernando Henrique Cardoso
O presidente Lula passa por momentos de euforia que o levam a inventar inimigos e enunciar inverdades. Para ganhar sua guerra imaginária, distorce o ocorrido no governo do antecessor, autoglorifica-se na comparação e sugere que se a oposição ganhar será o caos. Por trás dessas bravatas está o personalismo e o fantasma da intolerância: só eu e os meus somos capazes de tanta glória. Houve quem dissesse “o Estado sou eu”. Lula dirá, o Brasil sou eu! Ecos de um autoritarismo mais chegado à direita.
Lamento que Lula se deixe contaminar por impulsos tão toscos e perigosos. Ele possui méritos de sobra para defender a candidatura que queira. Deu passos adiante no que fora plantado por seus antecessores. Para que, então, baixar o nível da política à dissimulação e à mentira?
A estratégia do petismo-lulista é simples: desconstruir o inimigo principal, o PSDB e FHC (muita honra para um pobre marquês…). Por que seríamos o inimigo principal? Porque podemos ganhar as eleições. Como desconstruir o inimigo? Negando o que de bom foi feito e apossando-se de tudo que dele herdaram como se deles sempre tivesse sido. Onde está a política mais consciente e benéfica para todos? No ralo.
Na campanha haverá um mote – o governo do PSDB foi “neoliberal” – e dois alvos principais: a privatização das estatais e a suposta inação na área social. Os dados dizem outra coisa. Mas os dados, ora os dados… O que conta é repetir a versão conveniente. Há três semanas Lula disse que recebeu um governo estagnado, sem plano de desenvolvimento. Esqueceu-se da estabilidade da moeda, da lei de responsabilidade fiscal, da recuperação do BNDES, da modernização da Petrobras, que triplicou a produção depois do fim do monopólio e, premida pela competição e beneficiada pela flexibilidade, chegou à descoberta do pré-sal. Esqueceu-se do fortalecimento do Banco do Brasil, capitalizado com mais de R$ 6 bilhões e, junto com a Caixa Econômica, libertados da politicagem e recuperados para a execução de políticas de Estado.
Esqueceu-se dos investimentos do programa Avança Brasil, que, com menos alarde e mais eficiência que o PAC, permitiu concluir um número maior de obras essenciais ao país. Esqueceu-se dos ganhos que a privatização do sistema Telebrás trouxe para o povo brasileiro, com a democratização do acesso à internet e aos celulares, do fato de que a Vale privatizada paga mais impostos ao governo do que este jamais recebeu em dividendos quando a empresa era estatal, de que a Embraer, hoje orgulho nacional, só pôde dar o salto que deu depois de privatizada, de que essas empresas continuam em mãos brasileiras, gerando empregos e desenvolvimento no país.
Esqueceu-se de que o país pagou um custo alto por anos de “bravata” do PT e dele próprio. Esqueceu-se de sua responsabilidade e de seu partido pelo temor que tomou conta dos mercados em 2002, quando fomos obrigados a pedir socorro ao FMI – com aval de Lula, diga-se – para que houvesse um colchão de reservas no início do governo seguinte. Esqueceu-se de que foi esse temor que atiçou a inflação e levou seu governo a elevar o superávit primário e os juros às nuvens em 2003, para comprar a confiança dos mercados, mesmo que à custa de tudo que haviam pregado, ele e seu partido, nos anos anteriores.
Os exemplos são inúmeros para desmontar o espantalho petista sobre o suposto “neoliberalismo” peessedebista. Alguns vêm do próprio campo petista. Vejam o que disse o atual presidente do partido, José Eduardo Dutra, ex-presidente da Petrobras, citado por Adriano Pires, no Brasil Econômico de 13/1/2010. “Se eu voltar ao parlamento e tiver uma emenda propondo a situação anterior (monopólio), voto contra. Quando foi quebrado o monopólio, a Petrobras produzia 600 mil barris por dia e tinha 6 milhões de barris de reservas. Dez anos depois, produz 1,8 milhão por dia, tem reservas de 13 bilhões. Venceu a realidade, que muitas vezes é bem diferente da idealização que a gente faz dela”.
O outro alvo da distorção petista refere-se à insensibilidade social de quem só se preocuparia com a economia. Os fatos são diferentes: com o Real, a população pobre diminuiu de 35% para 28% do total. A pobreza continuou caindo, com alguma oscilação, até atingir 18% em 2007, fruto do efeito acumulado de políticas sociais e econômicas, entre elas o aumento do salário mínimo. De 1995 a 2002, houve um aumento real de 47,4%; de 2003 a 2009, de 49,5%. O rendimento médio mensal dos trabalhadores, descontada a inflação, não cresceu espetacularmente no período, salvo entre 1993 e 1997, quando saltou de R$ 800 para aproximadamente R$ 1.200. Hoje se encontra abaixo do nível alcançado nos anos iniciais do Plano Real.
Por fim, os programas de transferência direta de renda (hoje Bolsa-Família), vendidos como uma exclusividade deste governo. Na verdade, eles começaram em um município (Campinas) e no Distrito Federal, estenderam-se para Estados (Goiás) e ganharam abrangência nacional em meu governo. O Bolsa-Escola atingiu cerca de 5 milhões de famílias, às quais o governo atual juntou outras 6 milhões, já com o nome de Bolsa-Família, englobando em uma só bolsa os programas anteriores.
É mentira, portanto, dizer que o PSDB “não olhou para o social”. Não apenas olhou como fez e fez muito nessa área: o SUS saiu do papel à realidade; o programa da aids tornou-se referência mundial; viabilizamos os medicamentos genéricos, sem temor às multinacionais; as equipes de Saúde da Família, pouco mais de 300 em 1994, tornaram-se mais de 16 mil em 2002; o programa “Toda Criança na Escola” trouxe para o Ensino Fundamental quase 100% das crianças de sete a 14 anos. Foi também no governo do PSDB que se pôs em prática a política que assiste hoje a mais de 3 milhões de idosos e deficientes (em 1996, eram apenas 300 mil).
Eleições não se ganham com o retrovisor. O eleitor vota em quem confia e lhe abre um horizonte de esperanças. Mas se o lulismo quiser comparar, sem mentir e sem descontextualizar, a briga é boa. Nada a temer.
Sem medo do passado
Fernando Henrique Cardoso
O presidente Lula passa por momentos de euforia que o levam a inventar inimigos e enunciar inverdades. Para ganhar sua guerra imaginária, distorce o ocorrido no governo do antecessor, autoglorifica-se na comparação e sugere que se a oposição ganhar será o caos. Por trás dessas bravatas está o personalismo e o fantasma da intolerância: só eu e os meus somos capazes de tanta glória. Houve quem dissesse “o Estado sou eu”. Lula dirá, o Brasil sou eu! Ecos de um autoritarismo mais chegado à direita.
Lamento que Lula se deixe contaminar por impulsos tão toscos e perigosos. Ele possui méritos de sobra para defender a candidatura que queira. Deu passos adiante no que fora plantado por seus antecessores. Para que, então, baixar o nível da política à dissimulação e à mentira?
A estratégia do petismo-lulista é simples: desconstruir o inimigo principal, o PSDB e FHC (muita honra para um pobre marquês…). Por que seríamos o inimigo principal? Porque podemos ganhar as eleições. Como desconstruir o inimigo? Negando o que de bom foi feito e apossando-se de tudo que dele herdaram como se deles sempre tivesse sido. Onde está a política mais consciente e benéfica para todos? No ralo.
Na campanha haverá um mote – o governo do PSDB foi “neoliberal” – e dois alvos principais: a privatização das estatais e a suposta inação na área social. Os dados dizem outra coisa. Mas os dados, ora os dados… O que conta é repetir a versão conveniente. Há três semanas Lula disse que recebeu um governo estagnado, sem plano de desenvolvimento. Esqueceu-se da estabilidade da moeda, da lei de responsabilidade fiscal, da recuperação do BNDES, da modernização da Petrobras, que triplicou a produção depois do fim do monopólio e, premida pela competição e beneficiada pela flexibilidade, chegou à descoberta do pré-sal. Esqueceu-se do fortalecimento do Banco do Brasil, capitalizado com mais de R$ 6 bilhões e, junto com a Caixa Econômica, libertados da politicagem e recuperados para a execução de políticas de Estado.
Esqueceu-se dos investimentos do programa Avança Brasil, que, com menos alarde e mais eficiência que o PAC, permitiu concluir um número maior de obras essenciais ao país. Esqueceu-se dos ganhos que a privatização do sistema Telebrás trouxe para o povo brasileiro, com a democratização do acesso à internet e aos celulares, do fato de que a Vale privatizada paga mais impostos ao governo do que este jamais recebeu em dividendos quando a empresa era estatal, de que a Embraer, hoje orgulho nacional, só pôde dar o salto que deu depois de privatizada, de que essas empresas continuam em mãos brasileiras, gerando empregos e desenvolvimento no país.
Esqueceu-se de que o país pagou um custo alto por anos de “bravata” do PT e dele próprio. Esqueceu-se de sua responsabilidade e de seu partido pelo temor que tomou conta dos mercados em 2002, quando fomos obrigados a pedir socorro ao FMI – com aval de Lula, diga-se – para que houvesse um colchão de reservas no início do governo seguinte. Esqueceu-se de que foi esse temor que atiçou a inflação e levou seu governo a elevar o superávit primário e os juros às nuvens em 2003, para comprar a confiança dos mercados, mesmo que à custa de tudo que haviam pregado, ele e seu partido, nos anos anteriores.
Os exemplos são inúmeros para desmontar o espantalho petista sobre o suposto “neoliberalismo” peessedebista. Alguns vêm do próprio campo petista. Vejam o que disse o atual presidente do partido, José Eduardo Dutra, ex-presidente da Petrobras, citado por Adriano Pires, no Brasil Econômico de 13/1/2010. “Se eu voltar ao parlamento e tiver uma emenda propondo a situação anterior (monopólio), voto contra. Quando foi quebrado o monopólio, a Petrobras produzia 600 mil barris por dia e tinha 6 milhões de barris de reservas. Dez anos depois, produz 1,8 milhão por dia, tem reservas de 13 bilhões. Venceu a realidade, que muitas vezes é bem diferente da idealização que a gente faz dela”.
O outro alvo da distorção petista refere-se à insensibilidade social de quem só se preocuparia com a economia. Os fatos são diferentes: com o Real, a população pobre diminuiu de 35% para 28% do total. A pobreza continuou caindo, com alguma oscilação, até atingir 18% em 2007, fruto do efeito acumulado de políticas sociais e econômicas, entre elas o aumento do salário mínimo. De 1995 a 2002, houve um aumento real de 47,4%; de 2003 a 2009, de 49,5%. O rendimento médio mensal dos trabalhadores, descontada a inflação, não cresceu espetacularmente no período, salvo entre 1993 e 1997, quando saltou de R$ 800 para aproximadamente R$ 1.200. Hoje se encontra abaixo do nível alcançado nos anos iniciais do Plano Real.
Por fim, os programas de transferência direta de renda (hoje Bolsa-Família), vendidos como uma exclusividade deste governo. Na verdade, eles começaram em um município (Campinas) e no Distrito Federal, estenderam-se para Estados (Goiás) e ganharam abrangência nacional em meu governo. O Bolsa-Escola atingiu cerca de 5 milhões de famílias, às quais o governo atual juntou outras 6 milhões, já com o nome de Bolsa-Família, englobando em uma só bolsa os programas anteriores.
É mentira, portanto, dizer que o PSDB “não olhou para o social”. Não apenas olhou como fez e fez muito nessa área: o SUS saiu do papel à realidade; o programa da aids tornou-se referência mundial; viabilizamos os medicamentos genéricos, sem temor às multinacionais; as equipes de Saúde da Família, pouco mais de 300 em 1994, tornaram-se mais de 16 mil em 2002; o programa “Toda Criança na Escola” trouxe para o Ensino Fundamental quase 100% das crianças de sete a 14 anos. Foi também no governo do PSDB que se pôs em prática a política que assiste hoje a mais de 3 milhões de idosos e deficientes (em 1996, eram apenas 300 mil).
Eleições não se ganham com o retrovisor. O eleitor vota em quem confia e lhe abre um horizonte de esperanças. Mas se o lulismo quiser comparar, sem mentir e sem descontextualizar, a briga é boa. Nada a temer.
20 comentários :
A privatização da CELPA não foi boa para nós. Mas o Lula mantem este entreguismo, tanto que está prrivatizando até a produção de energia.
Temos hoje uma tarifa altíssima, serviços de manutenção de rede precários, call center pésssimo, que só faz tocar música. Uma porcaria de empresa que nem merece ser chamada de CELPA.
Nem um, nem outro.
Tem que ir para cima desses espertalhões dos PETRALHAS, que não fizeram absolutamente nada e são irritantes, como não fizeram nada, só fazem dizer que tudo se deve a eles, quando nada fizeram e o pior que o povo está cego, tanto está que nas pesquisas está sempre em alta. Mais sabe porque? Porque eles são muito mentiros. Não vêem no Pará o CAOS que se encontra.
Não sou fã de FHC, até porque sou "um vagabundo remunerado". Mas este P(orra)L(ouca) que nos governa, além de ter mentido que beneficiaria os aposentados, foi ele mesmo (e sua tropa de elite) que nos jogou naquilo que ele diz em que o povo está.
Ora, FHC tem razão. Nunca na história democrática deste País, ninguém foi tão DITADOR que esse cara que aí está. Ele e sua deusa de cara nova - a Didi.
Voto Marina e, se for para o segundo turno sem ela, meu voto será Serra ou Aécio. Nestes caras, não voto.
Faço o mesmo aqui no Pará.
Como a vida é engraçada, os inimigos de hoje são os amigos de amanhã. Os escândalos que hoje eu denuncio, serão os meus escândalos de amanhã. O PT perguntava na campanha, onde estão os 500 milhões que o Almir pegou da venda da Celpa? Hoje a Ana quer emprestar mais 360 milhões, depois de ter pego mais de 1 Bilhão. Pergunto aos HIPÓCRITAS do PT, onde foi medito esses mais de 1 Bilhão? Sou servidor do estado, tenho 20 votos na família para votar contra o PT, Deus nos livre de mais 4 anos com esse corja de inescrupulosos que são vocês. Os outros políticos são péssimos, mas vocês PETISTAS são piores do que todos.
FHC esta triste por nao ser reconhecido mundialmente. Seu governo foi neoliberal sim. Vale lembrar o projeto de privatização dos banco públicos, como o BB, Caixa, BASA e BNB. Quanto à politica para alguns setores da sociedade, vale dizer que foi em seu governo que houve a taxação nos salários dos aposentados(contribuição para a previdência social). Mais coisas....
Marlon George
Mestrando em Economia-UFPA
O Povo não esquece muita coisa dos tempos de FHC, tal como, a reeleição comprada no congresso, comprando os deputados por 200 mil, o inicio do mensalão, afinal o primeiro a inventar isso foi o Edurado Azeredo,politico mineiro do PSDB, que foi o primeiro socio do Marcos Valerio, a venda da Vale por uma ninharia, 3 bi, menos que o faturamento de 6 meses, o golpe do dollar barato, que um mes depois de sua reeleição praticamente dobrou de preço, o apagão, que deixou o Brasil inteiro as escuras, reinventando o racionamento, que durou meses, não só uma noite, como aconteceu em São Paulo a poucos meses atras. Coisas boas aconteceram, sem duvída, mas os "Tucanos" de plantão despeitados pelo alto indice de aprovação do governo Lula, apregoam como se tivesse sido um governo maravilhoso, e isso não foi. Quanto ao governo aqui do Pará, com certeza o atual governo pegou um Estado falido, com mais de 700 milhões de adiantamento de receita, irresponsavelmente feito pelo Jatene, e cujo maior feito sem duvida foi ter criado um Estado de mentira, com apoio maciço de uma imprensa vendida e a custa de milhões gastos em propaganda, como o proprio Barata postou em seu blog no meio do ano de 2006, onde mostrou que eles gastavam muito mais em propaganda do que em Segurança.
CORREIOS:
O posto de distribuição dos correios situado no bairro de Nazaré está passando por uma de suas piores fases. Estou pensando seriamente em reunir uma equipe de moradores interessados em uma grande e única "caixa postal de destroca" (tipo achados e perdidos) onde as pessoas possam devolver as cartas que eles deixam em enderêços errados. So este mês faltaram 3 correspondencias e deixaram 2 que não eram minhas. Ninguém tem nem onde reclamar.
Servidores existem de todas as classes, existem os que gostam do PSDB, os que torcem pelo PT, mas que nenhum deles pode negar é que nos 12 anos de Tucanato eles ficaram sem aumento, perderam quase metade do poder de compra, e nesse governo a partir do primeiro ano ja ganharam quase 10%, não que seja muito, mas comparado com o periodo do PSDB, é bem mais do que eles tinham. E em tres anos, foram tres aumentos, sempre acima da inflação, sem falar dos concursos, que os Tucanos ignoraram a possibilidade de fazer algum, sempre colocando os apadrinhados, como talvez seja o caso desse anonimo aí. Nem dá pra falar na Policia, pois aí ja seria covardia, nenhum concurso em 12 anos, e nesse ja foram dois, com mais de 3.000 novos aprovados.
Isso é lamúria de pergaminhoso incompetente. Embuste contumaz que deveria ter vergonha na cara por levar um banho de gestão de um torneiro mecânico. Tinha tudo em mãos pra fazer isso, até maioria folgada no congresso. Desperdiçou porque é um "pavão ornamentado" que gosta dos mimos do Partido da Imprensa Golpista-PIG (Leia-se) ORGANIZAÇÕES SERRA: Estadão< Rede Globo< Veja, pernóstico meios de comunicação que além de não reconhecerem os méritos do melhor presidente da república depois de Getúlio, ainda insitemem espalhar pânico e desolaçõa que só eles conseguem enxergar. Haja dor de cotovelo.
Caos no Pará anônimo das18:18???
Égua! Parece que tudo estava bem há três anos atrás. A inauguração da Hidrovia Araguaia-Tocantins, é melhor ou pior do que colocar borboletas em ar condicionado?
Tu tá cego ou doido?
Barata, esse teu blog está infestado de tucanalhas danados. Já foste mais razoável. Mas estás em decadência. Não inspiras mais seriedade com tuas "fontes" e ataques a reputação alheia. És o primeiro a infringir direitos constitucionais.
É uma pena, Barata, que vc tambem tenha o rabo preso com os Maioranas. Mandei um comentario denunciando o uso de PMs como guardas particulares do Rominho e vc fez questão de não publicar, mesmo sabendo, tenho certeza disso, que é a mais pura verdade. Com certeza vc não vai publicar esse tambem, mas sabemos, pelo menos nós dois nesse caso, que sua isençao, fator indispensavel para um jornalista, só vai até a pagina dois... É realemnte uma Pena.
Que pena, Barata. Teu Blog, de tão bom, virou um esconderijo de pseudos aculturados. Todos agora, incentivados pela contraposição de teus pensamentos políticos, agora todos voltados contra a Governadora de plantão, tentam purificar o Jader.
Não lembram esse tucanos que por aqui pululam, que:
o governo para o social de FHC/Serra é o governo para coluna social, para as elites tacanhas que governam apenas a exploração da nação (recursos e trabalho).
São déspotas que se acham cultos e esclarecidos. Mas são incapazes de realizar algo mais elaborado intelectual e politicamente.
É gente cansada que vive da corrupção, de negociatas, da sonegação tributária, e da depedração de patrimônio nacional.
São incompetentes, parasitas do Estado.
Desprezam o povo e seu país, ufanam toda estrangeirice, indignos de nomearem-se brasileiros. Vendilhões exploradores, desprovidos de amor, egoístas, egocêntricos, cujos arquétipos são o FHC e Serra.
Indignos da confiança dos brasileiros.
ÉGUA DA PORRADA BOA ESSA ENTRE OS TUCANALHAS E OS PETRALHAS ATÉ AQUI ACHO QUE TÁ EMPATE. TAMBÉM, É TUDO A MESMA COISA MESMO!!!!!
Engraçado.
Depois que o Lula assumiu como Presidente, passei a ter vários amigos e conhecidos muito cultos. Só falam na falta de qualificação do Lula.
Só que conheço a tropa há muitos anos e sei que todos não sustentam 1 minuto de discussão mantendo um nível razoável. Tem muita gente com diploma que se acha o supra sumo da inteligencia e do preparo cultural mas não sabem escrever um e-mail. Tenho conhecidos assim. Se acham "a cultura?", mas não passam de imbecis, mesmo se comparados ao Lula.
Barata, publique que o uso de PMs pelo empresario do grupo ORM era feito durante o governo Jatene, bem como o aluguel do seu jatinho particular, cujo pagamento de mais de 300 mil eram efetuados independentemente do uso da aeronave ou não. Hoje a Gov. Ana Julia anda em avião comercial, como muitas vezes presenciei ela pegando o avião da Tam rumo a Brasilia, aí vem aquele Bambi do Deputado Blogueiro falar que ela alugou um avião para ir ate Belo Horizonte, o gasto com alugueis de aeronaves nesse governo pelo poder executivo chega a ser 20 vezes menor do que nos tempos dos Tucanos. Sem falar que, no Governo Jatene, o sitio do Almir Gabriel, no coqueiro, era guarnecido por 8 homens armados dia e noite, Policiais Militares, bem como as casas de todos seus filhos, isso DEPOIS do pai deles sair do Governo.
"Por que seríamos o inimigo principal? Porque podemos ganhar as eleições. Como desconstruir o inimigo? Negando o que de bom foi feito e apossando-se de tudo que dele herdaram como se deles sempre tivesse sido. Onde está a política mais consciente e benéfica para todos? No ralo." E o DESgoverno do PT do Pará se resume nessa frase do FHC.
O que falta para o FHC é usar um longo pijama, deixar esse Torneiro Mecanico, que apesar de não ter curso superior, conseguiu transformar esse país, fazendo ele ser respeitado em todo mundo. Isso o boca de suvaco e sua tropa da elite paulista não conseguiram fazer.
Sempre votei no PT queria fortalecer a legenda acreditava que haveria pelo menos ética na forma de governar. Grande engano Governo corrupto manipulador de índices e resultados.
Hoje reconheço que FHC, Almir e Jatene fizeram boas gestões
Boa gestão é.....Só se foi pra eles e suas ninhadas!
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