O presidente do TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado, desembargador Rômulo José Ferreira Nunes, também foi intimado pelo CNJ, o Conselho Nacional de Justiça, em outra ação, esta movida a partir de denúncia de Hiêda Chagas e Silva e Jaconias Medeiros Silva. O CNJ intimou que, no prazo de cinco dias, pessoalmente, os servidores cujas admissões no TJ do Pará ocorreram por meio de contrato temporário, sem a realização de concurso público, para que se manifestem a respeito, no prazo de 15 dias.
O CNJ também determina que seja providenciado o cadastramento individualizado dos servidores mencionados ou de seus advogados, no sistema e-CNJ, mediante o fornecimento de login e senha, ou intermediá-lo junto à Secretaria de Tecnologia da Informação do Conselho Nacional de Justiça.
O CNJ também determina que seja providenciado o cadastramento individualizado dos servidores mencionados ou de seus advogados, no sistema e-CNJ, mediante o fornecimento de login e senha, ou intermediá-lo junto à Secretaria de Tecnologia da Informação do Conselho Nacional de Justiça.
2 comentários :
Só queria saber quando é que o CNJ vai verificar o caso de procurador federal, docente da UFPA, já foi, ou ainda é conselheito desta, e adora assinar parecer em processo envolvendo UFPA e, pelo que sei, nenhum deixando de concordar com o que queria a UFPA. É por acaso que ante toda bandalheira do vestibular o MPF não pediu logo a cadeia de todos deste da primeira para evitar que a segunda ocorresse?
Nessa denúncia. Não foi o docente da UFPA. Foi denunciado por uma pessoa que gastou suas econômias e estudou muito para passar. Agora tem alguns idiotas que entra pela porta dos fundos sem esforço algum para mercer está no cargo. Cargo ocupado sem concurso público é ilícito e contrário a CF/88. Quem entrou tem coragem. Parabéns.
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