quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

CENSURA – Um amanhecer que não canta

O regozijo dos carrascos da liberdade de expressão, no embalo da aberração processual patrocinada pela juíza Luana de Nazareth Santalices faz lembrar a tirada do embaixador Roberto Campos, citada pelo jornalista Palmério Dória no livro Honoráveis Bandidos. O livro reconstitui a trajetória e as tramóias do ex-presidente José Sarney, hoje presidindo pela terceira vez o Senado.
A propósito do triunfo fugaz e discutível, Roberto Campos foi impiedoso:

“Certas vitórias parecem o prenúncio de uma grande derrota. É um amanhecer que não canta.”

Um comentário :

Anônimo disse...

lembro da bandeira tremulante nas maos de Antonio Carlos Magalhaes, no dia da aprovação da nossa Constituiçao.O que acontece hoje, é um desrespeito àquele dia, àqueles homens, àquele momento. É um tapa em nossos rostos;é uma face oculta de um mal que parecia enterrado.
Lucia