Tenho a convicção pétrea de que acusação feita tem os claros contornos da litigância de má-fé. Não por acaso ela se dá no exato momento em que se encontra no epicentro de um escândalo, sob a suspeita de improbidade administrativa, o atual diretor geral do Detran, o Departamento de Trânsito do Estado do Pará, Alberto Campos, também pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular. O escândalo, que resultou em uma denúncia ao Ministério Público estadual, tornou-se do domínio público na esteira de uma denúncia veiculada neste blog.
A Igreja do Evangelho Quadrangular, cabe recordar, tem como pastor-presidente o ex-deputado federal Josué Bengston (PTB). Ele é acusado, pelo Ministério Público Federal, de integrar a máfia dos sanguessugas, um esquema de vendas superfaturadas de ambulâncias para os municípios, com recursos obtidos através de emendas ao Orçamento da União. Bengston foi enquadrado nos crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. É mole, ou quer mais?
A Igreja do Evangelho Quadrangular, cabe recordar, tem como pastor-presidente o ex-deputado federal Josué Bengston (PTB). Ele é acusado, pelo Ministério Público Federal, de integrar a máfia dos sanguessugas, um esquema de vendas superfaturadas de ambulâncias para os municípios, com recursos obtidos através de emendas ao Orçamento da União. Bengston foi enquadrado nos crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. É mole, ou quer mais?
Um comentário :
Poxa Barata, esse diretor do Detran é um santo. Pergunte aos funcionários do Detran e ao irmão do Jader.
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