No mais, Edilza não poupou de críticas a Secom, a Secretaria de Estado de Comunicação. Na sua avaliação, a comunicação do atual governo não corresponde às expectativas e não consegue repercutir as realizações da administração Ana Júlia Carepa.
A Secom está hoje em mãos de Paulo Roberto Ferreira, um petista de conveniência, que serviu submissamente os sucessivos governos do PSDB no Pará, de 1995 a 2006, estabelecendo estreitos laços com o marketeiro da tucanalha paraense, Orly Bezerra. Com a vitória de Ana Júlia Carepa em 2006, ele migrou de volta para o ninho petista, apadrinhado pelo deputado federal Paulo Rocha e pelo deputado estadual Valdir Ganzer, atual secretário estadual de Transportes. Um profissional de competência duvidosa, Paulo Roberto Ferreiro ficou célebre ao administrar a gráfica da SPDDH, a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos, durante a ditadura militar, quando teve dentre seus clientes o coronel Sebastião Moura, o Sebastião Curió, ícone da repressão à guerrilha do Araguaia. Curió, na época, era deputado federal pelo PDS, o Partido Democrático Social, sucedâneo da Arena, a Aliança Renovadora Nacional, como legenda de sustentação parlamentar da ditadura.
A Secom está hoje em mãos de Paulo Roberto Ferreira, um petista de conveniência, que serviu submissamente os sucessivos governos do PSDB no Pará, de 1995 a 2006, estabelecendo estreitos laços com o marketeiro da tucanalha paraense, Orly Bezerra. Com a vitória de Ana Júlia Carepa em 2006, ele migrou de volta para o ninho petista, apadrinhado pelo deputado federal Paulo Rocha e pelo deputado estadual Valdir Ganzer, atual secretário estadual de Transportes. Um profissional de competência duvidosa, Paulo Roberto Ferreiro ficou célebre ao administrar a gráfica da SPDDH, a Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos, durante a ditadura militar, quando teve dentre seus clientes o coronel Sebastião Moura, o Sebastião Curió, ícone da repressão à guerrilha do Araguaia. Curió, na época, era deputado federal pelo PDS, o Partido Democrático Social, sucedâneo da Arena, a Aliança Renovadora Nacional, como legenda de sustentação parlamentar da ditadura.
4 comentários :
A Edilza sabe das coisas, devia era abrir o bocão pra acabar com essa mamata do governo.
Como professora de história, Edilza sabe muito bem que a esquerda de fato, a que luta pela moralidade pública e pelo uso da coisa pública apenas para o bem do povo, nunca terá poder se não usar os mesmos métodos e moral das elites de sempre. A difrença é que essa elite imoral parmanece assim eternamente, enquanto esquerdistas com ela usa apenas enquanto for necessário.
Barata, se todos acham que a comunicação do governo do PT não funciona na divulgação de suas obras, por que não convidam para tocar essa comunicação os dois jonalistas do "Jogo Aberto", o Mendes e o Sidou. Uma coisa é certa: pelo menos ibope a comunicação do governo ia dar. Os dois estão afiados como música e arebentam aos sábados na Rádio Tabajara. Dão de DEZ nos comunicólogos do desgoverno Ana Júlia. Mas,pensando bem, os dois profissionais têm um grande defeito e jamais seriam convidados pelo governo Ana Júlia: eles têm luz própria, coisa que falta aos Paulo Robertos da vida.
Seu Barata,
Em outras palavras o anônimo do dia 31/01 das 13:48 mandou todo mundo
ler Maquiavel. Égua! Fiquei com meda!
Deve ser por isso que o pt internamente virou um partido antropofágico. Comem-se uns aos outros. Vale tudo!
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