Os termos da denúncia são reveladores do caráter de Mauro Lima e evidenciam sua inocultável indigência intelectual. Ao pretender desqualificar-me, o tal advogado simplesmente resvala para a molecagem pura e simples. Seja ao imputar-me posturas que meu histórico como jornalista desmente categoricamente, seja ao pinçar meus relatos e análises do contexto em que foram feitos.
Para que se tenha idéia do nível da denúncia, o opaco advogado cita, como duas de minhas supostas vítimas “o renomado advogado e jornalista” Hamilton Ribamar Gualberto e uma obscura advogada, de nome Vivian Lis Paes de Freitas. Os antecedentes de ambos revelam a falácia da argumentação do tal Mauro Lima.
Hamilton Ribamar Gualberto, como sabem até os postes desta terra, é um assassino impune. Quando delegado de polícia, da qual foi exonerado a bem do serviço público, ele assassinou um ancião, ao qual espancou covarde e brutalmente, com o auxílio de outros policiais.
Quanto a Vivian Lis Paes de Freitas trata-se de uma obscura advogada, nomeada para uma gerência da Sead, a Secretaria de Estado de Administração, com o aval do deputado estadual Cássio Andrade (PSB), da qual seria ou teria sido namorada. Na Sead, ela notabilizou-se por uma postura desidiosa, segundo eloqüente depoimento oferecido em juízo pelo advogado Cadmo Bastos Melo Junior, que foi seu superior na secretaria. Do que emergiu dessa ação, ficou evidenciado que a tal jovem advogada prestou-se a pau-mandado do ex-senador Ademir Andrade, hoje vereador de Belém pelo PSB e que na época dava as cartas na Sead, reduzida a uma espécie de comitê eleitoral dele e do ilustre rebento, Cássio Andrade. Ademir Andrade, diga-se, chegou até a ser preso e algemado pela Polícia Federal, acusado de comandar uma quadrilha que fraudava licitações na CDP, a Companhia das Docas do Pará, quando foi presidente da empresa. Com a ação, ele pretendeu intimidar-me, diante das denúncias que fiz sobre os seus despautérios na Sead.
Para que se tenha idéia do nível da denúncia, o opaco advogado cita, como duas de minhas supostas vítimas “o renomado advogado e jornalista” Hamilton Ribamar Gualberto e uma obscura advogada, de nome Vivian Lis Paes de Freitas. Os antecedentes de ambos revelam a falácia da argumentação do tal Mauro Lima.
Hamilton Ribamar Gualberto, como sabem até os postes desta terra, é um assassino impune. Quando delegado de polícia, da qual foi exonerado a bem do serviço público, ele assassinou um ancião, ao qual espancou covarde e brutalmente, com o auxílio de outros policiais.
Quanto a Vivian Lis Paes de Freitas trata-se de uma obscura advogada, nomeada para uma gerência da Sead, a Secretaria de Estado de Administração, com o aval do deputado estadual Cássio Andrade (PSB), da qual seria ou teria sido namorada. Na Sead, ela notabilizou-se por uma postura desidiosa, segundo eloqüente depoimento oferecido em juízo pelo advogado Cadmo Bastos Melo Junior, que foi seu superior na secretaria. Do que emergiu dessa ação, ficou evidenciado que a tal jovem advogada prestou-se a pau-mandado do ex-senador Ademir Andrade, hoje vereador de Belém pelo PSB e que na época dava as cartas na Sead, reduzida a uma espécie de comitê eleitoral dele e do ilustre rebento, Cássio Andrade. Ademir Andrade, diga-se, chegou até a ser preso e algemado pela Polícia Federal, acusado de comandar uma quadrilha que fraudava licitações na CDP, a Companhia das Docas do Pará, quando foi presidente da empresa. Com a ação, ele pretendeu intimidar-me, diante das denúncias que fiz sobre os seus despautérios na Sead.
O papel que coube a Vivian Lis Paes de Freitas foi tão patético, mas tão patético, que ela alegou ter ficado tão deprimida, diante das críticas veiculadas neste blog, que fora necessário fazer terapia com um psicólogo. Indagada sobre o endereço do consultório do suposto psicólogo, não soube informar. A versão talvez fosse plausível se ela tivesse ficado deprimida por precisar do aval de alguém do jaez de Ademir Andrade. O que, pelo que é possível depreender, jamais ocorreu.
5 comentários :
Essa Vivian agora está na SEJUDH, fazendo não sei o quê, já que na SEAD, não trabalhava.
Ei Barata, manda um recado para o povo da SEAD, manda respeitar meis os servidores, tem processo lá de 02 anos atrás, os caras não respeitam a vida dos servidores, sem falar na borsalidade para atender, pareçe que tem o rei na barriga, dizem que é coisa de advogadozinho(a) metido(a) a besta, até que a coordenadora é gente boa, mas a equipe não quer nada, e o secretario, faz média, não entende de lhufas, mas faz visita nas salas...
Meu caro Barata, veja como são as coisas.Essa Vivian foi a mesma que foi chamada a atenção na SEAD por uma Diretora, por que era Coordenadora de Núcleo Júridico e lá não comparecia. O Filho do Admir andrade - Cássio Andrade, ficou tão indignado porquê a namorada foi chamada à atenção e, juntamente com o pai pediu a exoneração da Diretora (indicada pela Governadora).Foi ai meu amigo que tudo começou, a governadora não aceitou o pedido, então eles pediram a exoneração da Ex Secretária Maria Aparecida ( em concordância com o atual Chefe da Casa Civil - Claudi Puty)e pasme, ela aceitou?. Tudo isso porquê a namorada foi chamada a atenção por não trabalhar e ainda ganhar salário com o dinheiro do povo. pode! só nesta terra onde temos um governo onde a ética não prevalece e sim o cinismo e hipocrisia de alguns representantes do povo!
Não é falando mal dos advogados de acusação que você resolve os seus problemas, caro Barata. Só coloca sua raiva para fora. Eles são pagos para isso. Calma!!!!
Cada vez entendo mais o porquê do jornalista barata em não gostar de advogados, mas os infelizes exemplos dado pelo Dr. Mauro, é de se compreender, um delegado exonerado a bem do serviço público e outra advogada fantasma cheia de purpurina que só comparece no dia do contra cheque, esses "causídicos" buscam a todo momento impedir as informações sobre seus históricos jurídicos nada recomendáveis, não seria mais fácil admitir seus erros ou melhor a partir de hoje não faltar mais o trabalho na SEJUDH, bem fica o conselho!!! dEntendo que
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