quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

FUNBOSQUE – Direção recua das relotações e Carol debaterá com os professores a ampliação da jornada

Carol Rezende Alves: reunião para debater ampliação da jornada.

Em reunião realizada na manhã desta quarta-feira, 20, na sede da instituição, em Outeiro, a presidente da Funbosque, a Fundação Centro de Referência em Educação Ambiental Escola Bosque Professor Eidorfe Moreira, Carol Rezende Alves, tornou sem efeito a relotação dos professores e ficou de debater com o corpo docente a ampliação da jornada de trabalho, em reunião prevista para esta quinta-feira, 21, às 11 horas da manhã. Além da presidente da fundação e da coordenadora pedagógica geral, Roberta Hage, ainda participaram da reunião a vereadora Marinor Brito (PSol), que também é professora e fez uma contunde defesa dos servidores da instituição, e os pais dos alunos, que levaram um abaixo-assinado, defendo a permanência dos professores atualmente lotados nas unidades pedagógicas da região das ilhas. A reunião ainda contou com a participação da assessora jurídica da Semec, Márcia Assunção, e do representante do Sintepp, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Pará, Maurilo Estumano.
Na reunião, a presidente da Funbosque, Carol Rezende Alves, declarou que não tivera conhecimento prévio das medidas anunciadas – a relotação dos professores e a ampliação da jornada de trabalho -, que disse ser de competência da coordenadora pedagógica geral, Roberta Hage, ressalvando que esta tem autonomia para tanto. Carol mRezende Alves foi secundada pela assessora jurídica da Semec, Márcia Assunção, de acordo com a qual Roberta Hage não considerara os aspectos legais ao tomar a decisão de fazer a relotação dos professores. Depois da interlocução com professores, pais de alunos e servidores da instituição, o grupo de gestão da Escola Bosque fez um hiato, para uma reunião reservada. Ao retornarem, a presidente da Funbosque anunciou que a direção recuara da relotação anunciada pela coordenadora pedagógica geral e se comprometeu a discutir com os professores a ampliação da jornada de trabalho, em reunião prevista para a manhã desta próxima quinta-feira, 21, às 9 horas.

Roberta Hage, a coordenadora pedagógica geral, Roberta Hage, não participou do final da reunião com professores, servidores e pais de alunos. Ao término da reunião fechada do grupo de gestão da Escola Bosque, ela retirou-se, chorando, para sua sala.

9 comentários :

Anônimo disse...

Parabéns doutora! A senhora só mostrou o quanto é generosa, compreensiva, inteligente, articulada, segura e preparada para o cargo de presidente da escola bosque. Da próxima vez não confie tanto e nem dê tanta autonomia a pessoas imaturas, impulsivas e despreparadas. É difícil, mas a senhora, doutora, tem que fiscalizar tudo.

Anônimo disse...

Não cabe o termo "generosa" e "inteligente", uma vez que, diante das decisões tomadas seus adjetivos mais adequados são "jogadora" e "despreparada", afrontou aos direitos do servidores e foram interrompidas a custo de muita denúncia, desgaste emocional dos servidores envolvidos e questionamentos. O que está senhora Carol faz é desumano! Depois fica com um ar de "não sei" nada convincente. Deixou sua então parceira de gestão no fogo cruzado e se esquivou da responsabilidade. Mais um exemplo de despreparo, gestor que não defende sua equipe e ainda diz publicamente sua forma zapiana de administrar.
#foracarolgestaozapiana

Anônimo disse...

Menos, bem menos! Carol não tem NENHUM desses adjetivos mencionados aí, pelo contrário. Acredito que ela sabia de tudo e que a perseguição às professoras das UPs Seringal e Jutuba foi arquitetada por ela e executada por Roberta Hage. Só não entendi porque Roberta não aproveitou a oportunidade que teve de desfazer a mudança nas lotações das servidoras. Perdeu uma excelente oportunidade de melhorar sua imagem perante os colegas das ilhas. E depois, que Carol anunciou que as mudanças seriam suspensas, Roberta sequer se dignou a retornar à sala para dar a notícia, isso pra mim soou arrogante da parte dela, perdeu uma boa chance de se desculpar com os colegas. E também perdeu a chance de se defender, visto que Carol Rezende aresponsabilizou INTEGRAL e TOTALMENTE pelas lambanças e se eximiu de qualquer responsabilidade acerca do assunto, alegando desconhecimento das decisões de Roberta.

Anônimo disse...

A partir de hoje ficará difícil o diálogo entre Roberta e os colegas das ilhas, pois as ações de perseguição às professoras respingaram muito negativamente sobre ela. Teve por mais de uma vez a chance de atender aos apelos dos colegas das ilhas, mas recusou-se veementemente. Quis dar uma de "gestora pulso firme", foi abandonada e atirada aos leões pela presidente Carol e passou uma grande vergonha. Eu no lugar dela, renunciaria ao cargo imediatamente.

Anônimo disse...

Carol Rezende é uma covarde!! Os seus "pares" devem ficar atentos, pois mostrou ser capaz de tudo para se livrar de qualquer responsabilidade diante dos tolos tropeços. Outras vezes já fez isso, culpando seu diretor geral pela inércia na gestão, quando todos sabiam que era responsabilidade total da presidência interina.

Anônimo disse...

Eu só não entendi pq tanta briga para não ir pra uma unidade que tem que bater ponto..
pq será, hein??

Anônimo disse...

Se você resume a luta dos professores a isso, certamente é uma pessoa desinformada e precisa urgentemente se apropriar da discussão para poder opinar com propriedade. É sabido e notório que os professores reivindicam que o ponto exista, mas para TODOS e que seja JUSTO e contabilize o tempo COMPLETO que os professores ficam a disposição da escola.

Anônimo disse...

Esse comentário ou é de pau mandado ou de pelego, só pode.

Anônimo disse...

Não acho justo culpar só a Roberta. Como uma pessoa é presidente de uma Fundação e não sabe nada sobre assuntos tão importantes? Pra mim, a pessoa sustentar isso publicamente é o mesmo que assumir incompetência.