terça-feira, 19 de janeiro de 2016

FUNBOSQUE – Críticas e prenúncio de golpe

Roberta Hage: sob críticas ácidas dos professores, feitas pessoalmente.

O momento constrangedor, na “fala do reino”, ocorreu na esteira das críticas disparadas pelos professores da Funbosque, de corpo presente, contra a coordenadora pedagógica geral, Roberta Hage. Sua postura foi denominada de “deplorável” e acentuado que traíra a confiança nela depositada pelo corpo docente. Mesmo desconcertada, diante da comovente coragem moral dos professores, Roberta Hage retrucou alegando que, por força do cargo, é obrigado a ser firme em suas decisões e que inevitavelmente nem sempre conseguiria agradar a todos. “Não é fácil”, afirmou, argumentando que ninguém quis concorrer ao cargo para o qual foi eleita como candidata única.

Mais constrangedor que as críticas a ela feitas de corpo presente, só a postura de Roberta Hage quando os professores cobraram a realização de nova eleição para o cargo de coordenador pedagógico geral, que ela deverá ocupar, pelo que foi previamente acordado, até abril, quando encerra o período para o qual foi eleita. No que soou como um golpe anunciado, tangenciou e disse que essa era uma decisão que competia a presidente da Funbosque, Carol Rezende Alves. “Ela deu a entender que não pretende sair do cargo”, resume uma testemunha do episódio.

Um comentário :

Anônimo disse...

Verdade, ninguém pode querer se perpetuar no cargo, afinal ela não fez concurso público pra coordenadora pedagógica geral. O melhor é que haja eleição e que a própria Roberta puxe o processo. Quem sabe ela até se candidata a reeleição, é uma possibilidade.