Campos: parecer sobre inconstitucionalidade do PCCR da Alepa ignorado. |
Com uma
seletiva noção de honra, Marcelo Batista Gonçalves, o promotor servil,
certamente jamais se preocupou em saber o porquê do embargo de gaveta sofrido
pelo parecer do promotor de Justiça Domingos Sávio Alves de Campos,
concluindo pela inconstitucionalidade do decreto legislativo nº 04/2012, que
trata do projeto do PCCR da Alepa, o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração
da Assembleia Legislativa do Pará, passível, assim, de ajuizamento de Adin, a
Ação Direta de Inconstitucionalidade (Leia aqui). A conclusão
de Domingos Sávio Alves de Campos, diga-se, foi inclusive
notícia no site do MPE em 1º de setembro de 2014 (Leia aqui). A despeito disso, Neves mantém-se silente, ao mesmo
tempo em que a Alepa aprova, generosamente, sucessivos trens da alegria, na
forma de projetos criando uma avalancha de cargos comissionados, tradicionais sinecuras
que viabilizam o nepotismo cruzado.
Da mesma forma, o Ministério Público
Estadual perdura absolutamente silente sobre as recorrentes denúncias de
malfeitos no TCE, o Tribunal de Contas do Estado, onde, não por acaso,
encontra-se aboletada a filha de Marcos Antônio Ferreira das Neves, Mariana
Silva Neves, que antes aportara na Prefeitura de Ananindeua, logo depós da
posse, em 2013, de Manoel Pioneiro (PSDB). Como não exibe substância e nem
experiência capazes de justificar tão meteórica ascensão, e sequer beleza para valer-se
da sedução como instrumento de conquistas profissionais, é inevitável concluir que
a jovem advogada seja o próprio jabuti na árvore.
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