Luciano Corado dos
Reis relata ainda que muitos candidatos a cargos de nível superior já
recorreram ao MPE, o Ministério Público do Estado do Pará, oferecendo denúncias
sobre irregularidades ocorridas, em alguns casos com a inclusão de vídeos, como
o que comprova a abertura do malote de provas em Redenção. “Entretanto, ainda
não obtiveram retorno”, lamenta. “É indispensável que o Ministério Público dê
um posicionamento”, cobra.
Pelo menos 10 candidatos,
acrescenta Reis, dirigiram-se à própria comissão organizadora do concurso, no
TJ Pará, denunciando as irregularidades registradas. “Mas também não obtiveram,
até agora, nenhuma resposta”, reforça Reis. Por isso, de acordo com ele, a
decisão de levar o imbróglio ao CNJ.
2 comentários :
fiquem sabendo os senhores candidatos que ha mais vagas par eles concorrerem.o tje ,atraves do seu pccr elevou servidores nivel medio para nivel superior sem concurso .ha portando vagas de analista sendo ocupadas por auxiliar judiciario .
so o CNJ para salvar desta imoralidade !
Anônimo 22:06, denuncie ao CNJ, basta entrar no site do CNJ e fazer a denuncia.
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