Marco Antônio Neves: suposto ardil para preservar o PCCR da Alepa. |
Nos
bastidores circulam recorrentes rumores de que a contrapartida de Marco Antônio
Ferreira das Neves ao apoio da Alepa, para projetos do seu interesse, seria o
procurador-geral de Justiça sepultar o parecer concluindo pela
inconstitucionalidade do PCCR do Palácio Cabanagem. O que ele faria
simplesmente engavetando o parecer do promotor de Justiça Domingos Sávio Alves de Campos. Ou escalando algum assessor servil para
rejeitar, mediante malabarismos semânticos e toscos sofismas, o parecer que
concluiu pela inconstitucionalidade do PCCR da Alepa.
Em tese, são meras especulações. Mas não
convém subestimar a desfaçatez de quem, tão logo foi alçado ao poder, rasgou os
compromissos de campanha, como cultivar a austeridade e a transparência, e
entregou-se à orgia patrimonialista, abrigando no MPE o namoradinho da filha e
o amigo-de-fé-irmão-camarada, ambos carentes de credenciais profissionais em
tese exigidas para as respectivas funções. O postulante a genro sequer foi
aprovado no concurso público promovido pelo MPE, quando o sogrão ainda não fora
ungido procurador-geral. O amigo-de-fé-irmão-camarada exibe a profundidade
intelectual de um livro de auto-ajuda.
Um comentário :
Jornalista Barata.
até agora não li no DOE a designação de comissão sindicante, presidida por promotor de justiça para apurar conduta da servidora comissionada não efetiva Thili Rassini Silva Freitas, por ter perdido prazo do Agravo para destrancar recuros no stj e stf contra Seffer (crime de pedofilia).
Sera que a moça é blindada por ter entrado pela janela no mp trazida pelo atual procurador geral de injustiça
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