Ana Carla Gonçalves Sarmento (de camiseta preta): covarde agressão a uma menor. |
Um
episódio de repulsiva covardia, perpetrada sob a cumplicidade da delegada do município,
que, sob graciosos pretextos, recusou-se a fazer o BO, o boletim de ocorrência.
Assim pode ser resumido o imbróglio na esteira do qual a vereadora de Soure
(PA) Ana Carla Gonçalves Sarmento (DEM) e seu irmão, Emanuel Brito Sarmento, agrediram
de forma torpe, física e verbalmente, a adolescente M.A.S.S., de 17 anos. A
agressão, covarde e gratuita, ocorreu na tarde de 25 de agosto passado, uma
segunda-feira, por volta das 16 horas, quando a adolescente se encontrava, juntamente
com duas colegas, na panificadora Maia, localizada na 4º rua, entre as travessas
29 e 30, em Soure. Na impossibilidade de fazer o BO na delegacia de polícia de
Soure, a menor, juntamente com seus responsáveis, viajaram até Belém,
registrando o ocorrido na Data, a Divisão de Atendimento ao Adolescente,
recorrendo ainda ao MPE, o Ministério Público do Estado do Pará, diante das
ameaças de Ana Carla Gonçalves Sarmento – que pratica box - de voltar a agredir
a jovem, o que a vereadora fez de viva voz, no ato da agressão, e através da
sua página no Facebook, de forma não tão velada.
A
causa para a covarde agressão sofrida pela adolescente foi a versão segundo a
qual a menor supostamente teria se referido à vereadora Ana Carla Gonçalves
Sarmento como “safada”. Versão, diga-se, que M.A.S.S. desmente categoricamente,
tal qual fez quando foi abordada, de forma truculenta, pela vereadora do DEM. De
acordo com seu próprio relato, dias antes da agressão a menor ia sendo
atropelada por Ana Carla Gonçalves Sarmento, que na ocasião dirigia um carro
Hilux preto e jogou o veículo contra a adolescente e uma vizinha desta. As duas
jovens trataram de se desviar do carro, sendo-lhes possível identificar quem
dirigia o veículo – Ana Carla Gonçalves Sarmento. A vereadora, na ocasião, bateu
o punho direito fechado na palma da mão esquerda, gesto característico de quem se dispõe a brigar. Mas M.A.S.S.
sequer chegou a tomar para si a ameaça da vereadora. Acreditou que o alvo da hostilidade
fosse sua vizinha, cujo irmão brigou e foi até esfaqueado pelo irmão da
vereadora. Daí a surpresa com o que viria ocorrer posteriormente.
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