César Mattar Júnior: a opção preferencial do governador Simão Jatene. |
Embora, dentre os candidatos, o promotor de
Justiça Gilberto Valente Martins seja reconhecido como o
mais qualificado para ocupar o cargo, nos bastidores do MPE, o Ministério
Público Estadual, César Bechara Nader Mattar Júnior é apontado como o favorito
para suceder o atual procurador-geral de Justiça, Marcos Antônio Ferreira das
Neves, também conhecido como Napoleão de
Hospício, por seu mandonismo e parcos pudores éticos. Candidato de Neves e apontado
como beneficiário da utilização da máquina administrativa, para garantir sua
nomeação como procurador-geral bastaria a Mattar figurar na lista tríplice - sem
a necessidade de ser o mais votado - para ser ungido pelo governador tucano
Simão Jatene, segundo versão que varre os bastidores do MPE.
Ainda segundo a
versão que circula nos bastidores do MPE, Jatene estaria decidido a repetir o
que fez na Defensoria Pública, quando, na contramão da tradição de nomear o
mais votado da lista tríplice, nomeou como defensora pública geral Jennifer de
Barros Araújo, terceira colocada na votação da categoria, com 71 votos, contra
125 do mais votado, José Adaumir Arruda, e 92 votos da segunda colocada,
Marialva Santos. Jennifer de Barros Araújo, recorde-se, é casada com Eduardo Simões Araújo, sócio de Alberto Jatene, o Beto Jatene, empresário do ramo de combustíveis e casas noturnas, suspeito de beneficiar-se de falcatruas patrocinadas pelo governo do pai, Simão Jatene.
Descrito como “boneco de ventríloquo”, por sua fidelidade servil a Neves e, por extensão, ao status quo, Mattar garantiria, na avaliação de seus críticos, a continuidade da política de subordinação ao tucanato patrocinada pelo atual procurador-geral de Justiça, na esteira da qual o MPE, por atos e omissões, blindou a administração do governador tucano Simão Jatene, apesar das recorrentes suspeitas de corrupção.
Descrito como “boneco de ventríloquo”, por sua fidelidade servil a Neves e, por extensão, ao status quo, Mattar garantiria, na avaliação de seus críticos, a continuidade da política de subordinação ao tucanato patrocinada pelo atual procurador-geral de Justiça, na esteira da qual o MPE, por atos e omissões, blindou a administração do governador tucano Simão Jatene, apesar das recorrentes suspeitas de corrupção.
3 comentários :
Órgão inútil, a exemplo dos tcs, só serve prá barganhar cargos para parentes, e defender o executivo. Em Bragança, a secretária de finanças é mulher do Defensor Público, que por sua vez é amigo do promotor, daí..........
Palpite errado.
Tá sabendo legal
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