André Ricardo Otoni Vieira (à dir.): fonte de problemas para Neves. |
No caso de André
Ricardo Otoni Vieira, Neves passou pelo vexame de ser réu, sob a suspeita
de improbidade administrativa, em ação ajuizada pelo próprio MPE. Da mesma
forma, sob a mesma acusação, também André Ricardo Otoni Vieira tornou-se
réu, em ação igualmente movida pelo MPE. Em ambos os casos, a máfia togada
tratou de arquivar as denúncias.
Mandando às favas os escrúpulos,
e para tanto contando com o corporativismo da instituição, Neves prestou-se até
a patrocinar uma operação abafa sobre a fraude do ponto de frequência de André
Ricardo Otoni Vieira. Este foi flagrado acompanhando, como advogado, em
pleno horário de expediente no MPE, uma ação de despejo movida por Neves. Detalhe sórdido: por ser sócio-administrador de Neves, Vieira não poderia ter sido nomeado assessor do procurador-geral de Justiça e, por ser assessor deste, não poderia advogar, apesar de ter sido flagrado advogando, com o agravante de fazê-lo em pleno horário de expediente, quando era atestada sua suposta presença no Ministério Público.
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