A criteriosa utilização de recursos
públicos, pautada pela impessoabilidade na distribuição de subvenções, como pré-requisitos para uma política cultural efetivamente plural, são duas
importantes lições legadas por Gileno Müller Chaves solenemente ignoradas pela tucanalha. Até porque não fazem parte,
como se sabe, das preocupações de Paulo Chaves, cuja primeira providência, como
secretário de Cultura, foi aboletar em cargos de direção da Secult a mulher e a
cunhada. Por isso não surpreende a institucionalização do compadrio e do
tráfico de influência que permeiam a atuação da Secult.
Por isso, certamente, política cultural no
Pará é ficção.
Pobre Pará. Pobre de nós!
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