Em se tratando do prefeito de Belém,
pode-se dizer, sem risco de ser injusto, que a inépcia é maior do que a
floresta. Continentalmente maior.
Às vésperas das comemorações pelos 400 anos
de Belém, quem circula pela Praça da República, outrora um dos mais belos
cartões postais da capital paraense, defronta-se com o mais ignominioso
abandono.
Ali, em lugar de obras emergenciais, Zenada, como ficou conhecido o simulacro
de prefeito, exibe tapumes em torno do coreto atrás do Theatro da Paz e do
chafariz em frente ao IEP, o Instituto de Educação do Pará.
Pobre Belém!
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