
SOB CENSURA, POR DETERMINAÇÃO DOS JUIZES TÂNIA BATISTELO, JOSÉ CORIOLANO DA SILVEIRA, LUIZ GUSTAVO VIOLA CARDOSO, ANA PATRICIA NUNES ALVES FERNANDES, LUANA SANTALICES, ANA LÚCIA BENTES LYNCH, CARMEN CARVALHO, ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEO E BETANIA DE FIGUEIREDO PESSOA BATISTA - E-mail: augustoebarata@gmail.com
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
FESTAS – O blog agradece e retribui
Agradeço e retribuo, sinceramente sensibilizado, os votos de feliz Natal e Ano Novo de Liberato Barroso e família.
Agradeço também a mensagem, com votos de boas festas, da Executiva estadual do PT.
Agradeço também a mensagem, com votos de boas festas, da Executiva estadual do PT.
(IN)SEGURANÇA – Arrastão no Pátio Belém
Inexiste registro do episódio na grande imprensa, mas não há como silenciar sobre o relato, diante da gravidade da denúncia.
Internauta relata ter testemunhado, na noite deste último domingo, 20, uma correria generalizada no Pátio Belém, ex-Iguatemi, o shopping da avenida Padre Eutíquio, diante de uma suposta tentativa de arrastão.
De acordo com a internauta, diante do alarme sobre a suposta tentativa de arrastão, os consumidores que se encontravam no shopping iniciaram, em pânico, uma correria em massa, buscando abrigo no estacionamento do Pátio Belém ou fugindo em direção à entrada principal.
Algum tempo depois, acrescenta o relato do internauta, o serviço de som do shopping tratou de tranqüilizar os clientes, informando que a situação já estava “sob controle”.
Internauta relata ter testemunhado, na noite deste último domingo, 20, uma correria generalizada no Pátio Belém, ex-Iguatemi, o shopping da avenida Padre Eutíquio, diante de uma suposta tentativa de arrastão.
De acordo com a internauta, diante do alarme sobre a suposta tentativa de arrastão, os consumidores que se encontravam no shopping iniciaram, em pânico, uma correria em massa, buscando abrigo no estacionamento do Pátio Belém ou fugindo em direção à entrada principal.
Algum tempo depois, acrescenta o relato do internauta, o serviço de som do shopping tratou de tranqüilizar os clientes, informando que a situação já estava “sob controle”.
UFPA – Uma operação incomum
Recebo e transcrevo o depoimento de Haroldo Beleixe, feito ao blog na forma de comentário. Beleixe é artista plástico e professor da UFPA, a Universidade Federal do Pará.
“Segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
“UFPA: atividade suspeita na beira do rio.
“Quarta-feira da semana passada, dia 16, ao chegar para sua aula matutina no Ateliê de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Pará, o professor José Maria Coelho Bassalo deparou-se com um caminhão incomum em operação na margem do rio Guamá e o fotografou.
“A logomarca na porta do veículo é de uma empresa que lida com limpeza de fossas, desentupimento de esgotos e abastecimento de água — assim demonstra o equipamento combinado de hidrojateamento e sucção a vácuo.
“Esquisito um automóvel pesado estacionar em área limítrofe à interditada ao tráfego — há risco de erosão a partir das cancelas — sem que a segurança do Campus questionasse tal atitude.
“A pergunta do Bassa continua no ar: ‘Estavam eles jogando cocô no Guamá ou captando a água do rio?’.
“Mas logo ali, com tanta beira privada!”
“Segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
“UFPA: atividade suspeita na beira do rio.
“Quarta-feira da semana passada, dia 16, ao chegar para sua aula matutina no Ateliê de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Pará, o professor José Maria Coelho Bassalo deparou-se com um caminhão incomum em operação na margem do rio Guamá e o fotografou.
“A logomarca na porta do veículo é de uma empresa que lida com limpeza de fossas, desentupimento de esgotos e abastecimento de água — assim demonstra o equipamento combinado de hidrojateamento e sucção a vácuo.
“Esquisito um automóvel pesado estacionar em área limítrofe à interditada ao tráfego — há risco de erosão a partir das cancelas — sem que a segurança do Campus questionasse tal atitude.
“A pergunta do Bassa continua no ar: ‘Estavam eles jogando cocô no Guamá ou captando a água do rio?’.
“Mas logo ali, com tanta beira privada!”
IMPRENSA – Recordando a lição da história
“A morte da liberdade sempre começa com a censura à imprensa.”
De Lucia Hippolito, cientista política e historiadora, que é também jornalista, comentando a decisão do STF, o Supremo Tribunal Federal, que legitimou a censura ao jornal O Estado de S. Paulo. Não sem antes relembrar o que declara textualmente o § 2º do Art. 220 da Constituição brasileira: “É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística.”
De Lucia Hippolito, cientista política e historiadora, que é também jornalista, comentando a decisão do STF, o Supremo Tribunal Federal, que legitimou a censura ao jornal O Estado de S. Paulo. Não sem antes relembrar o que declara textualmente o § 2º do Art. 220 da Constituição brasileira: “É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística.”
COPENHAGUE – O Brasil e o desastre chamado Dilma
Relato da jornalista Miriam Leitão sobre a participação do Brasil na conferência de Copenhague sobre o meio ambiente. “A Conferência do Clima e a competição eleitoral fizeram a posição do Brasil se mover na direção certa. Há três meses, o Brasil tinha um discurso velho. Hoje, tem metas e um caminho. Um erro foi nomear a ministra Dilma como chefe da delegação. Sem ter nada a ver com coisa alguma, ela se apagou na negociação”, assinala a jornalista em sua coluna na versão online do jornal O Globo, em comentário abaixo reproduzido.
Enviado por Míriam Leitão e Alvaro Gribel
Coluna no Globo
O velho e o novo
A COP-15 não mudou o mundo, mas mudou o Brasil. A Conferência do Clima e a competição eleitoral fizeram a posição do Brasil se mover na direção certa. Há três meses, o Brasil tinha um discurso velho. Hoje, tem metas e um caminho. Um erro foi nomear a ministra Dilma como chefe da delegação. Sem ter nada a ver com coisa alguma, ela se apagou na negociação.
COP não é palanque. Aqui, em Copenhague, travou-se uma batalha de sutilezas escorregadias, de detalhes técnicos complexos, de linguagem cifrada. Numa situação assim, é fundamental conhecer o terreno, a técnica e o tema. Dilma Rousseff é recém- chegada à questão climática. Na verdade, seu histórico é hostil à causa que motiva todo esse esforço. Ao ser escolhida, ela imprimiu à atuação brasileira um amadorismo insensato. Além disso, neutralizou alguns dos nossos mais bem treinados negociadores.
O patético final da Conferência deixou a confusão brasileira mais aparente. Todo mundo foi saindo, e o ministro Carlos Minc assumiu a negociação, apesar de ter sido expressamente afastado de outras etapas das conversas e destratado pela ministra Dilma na primeira entrevista em Copenhague. Foi Carlos Minc que tirou o Brasil da envelhecida posição de se negar a assumir compromissos de redução da emissão. E foi apenas por ter mudado sua posição que o Brasil não chegou a Copenhague em situação constrangedora.
Na noite da última sexta, no fim da Conferência, um dos remanescentes da equipe brasileira era o embaixador especial do Clima Sérgio Serra. Apesar do título do seu cargo, Serra para entrar na salas das conversas precisava do crachá deixado por Marco Aurélio Garcia, outro que não se sabe o que fazia em Copenhague.
Na noite da negociação entre os 25 chefes de Estado, de quinta-feira, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, veterano de COPs, subiu o elevador do hotel onde estava hospedado com rosto de desconsolo, depois de admitir a jornalistas que não sabia o que estava acontecendo. Celso Amorim foi, entre outras reuniões, o grande negociador de Bali, onde, junto com a então ministra Marina Silva, trabalhou na negociação do Mapa do Caminho.
Na noite do Bella Center, o presidente Lula foi para uma reunião dos chefes de Estado sem Amorim e sem o embaixador Luiz Alberto Figueiredo. Os dois têm experiência, são profissionais treinados.
Quando Dilma Rousseff chegou a Copenhague, Figueiredo teve que acompanhar a ministra em reuniões que não tinham nada a ver com o andamento da negociação. Visivelmente constrangido.
Dilma, nos primeiros dias, se dedicou a atividades políticas para a delegação brasileira, que tinha o extravagante número de 700 pessoas. Fez discursos políticos para os aplausos dos áulicos em que confundia conceitos elementares do mundo climático, ou tropeçava nos atos falhos. A atividade formal à qual tinha que ter ido era a abertura oficial do segmento ministerial. Ela era a $brasileira nesse segmento. Na hora da reunião com o secretário-geral da ONU, Ban Ki Moon, o príncipe Charles e a Nobel Wangari Maathai, Dilma convocou uma coletiva, na qual se dedicou a criticar a proposta feita pela senadora Marina Silva e pelo governador José Serra, seus prováveis competidores nas eleições de 2010. Aliás, a proposta de doação brasileira para um fundo foi defendida depois pelo próprio presidente da República.
Houve momentos constrangedores. Quando chegou à primeira reunião, para ser informada do que estava acontecendo na negociação cuja chefia ela iria assumir, a pergunta feita por Dilma Rousseff foi:
— Qual é a agenda da Marina e do Serra?
De Copenhague, também ela se mobilizou para adiar a votação de um projeto que poderia desafinar com o discurso feito pelo Brasil aqui. Era o projeto chamado "Floresta Zero". Outro foi aprovado com o apoio e mobilização da base parlamentar, o que reduziu os poderes do Ibama e deixou aos estados o poder de decisão sobre a reserva legal.
O governo brasileiro começou a mudar tão recentemente que os sinais da velha forma de pensar estão em todos os lugares. Por isso, a lei de mudança climática aprovada no Congresso tem escrita a seguinte sandice: diz que as metas são voluntárias. Alguém já viu uma lei que estabelece que aquilo que legislou é voluntário? Se está na lei, é lei.
A participação brasileira ganhou musculatura quando o presidente Lula chegou e estabeleceu seu contato direto com os outros chefes de Estado, mas ter ido embora, antes do fim, levando a chefe da delegação, já mostrava como foi sem sentido sua decisão de nomeá-la.
A estratégia político-eleitoral do Planalto era aproveitar a COP e pôr a ministra-candidata em contato com grandes líderes, produzir declarações e imagens para ser usadas na campanha. Em outros eventos está sendo feito isso. Mas numa negociação como essa a decisão foi a mais sem sentido que poderia ter sido tomada. Com o aumento da tensão negociadora, o Brasil foi se apagando na mesa de negociação, em parte porque os especialistas foram afastados e em parte porque ela não tinha condições de chefiar o grupo.
A reunião de Copenhague ficará na História como um momento de insensatez das lideranças do mundo. Em que se desperdiçou uma oportunidade de ousar e construir o futuro. Em que se escolheu uma resposta medíocre diante de um vasto desafio. Para o Brasil, ficou este outro sinal assustador: de que o governo quer usar qualquer momento, mesmo o mais inadequado, para montar palanques para a sua candidata.
Enviado por Míriam Leitão e Alvaro Gribel
Coluna no Globo
O velho e o novo
A COP-15 não mudou o mundo, mas mudou o Brasil. A Conferência do Clima e a competição eleitoral fizeram a posição do Brasil se mover na direção certa. Há três meses, o Brasil tinha um discurso velho. Hoje, tem metas e um caminho. Um erro foi nomear a ministra Dilma como chefe da delegação. Sem ter nada a ver com coisa alguma, ela se apagou na negociação.
COP não é palanque. Aqui, em Copenhague, travou-se uma batalha de sutilezas escorregadias, de detalhes técnicos complexos, de linguagem cifrada. Numa situação assim, é fundamental conhecer o terreno, a técnica e o tema. Dilma Rousseff é recém- chegada à questão climática. Na verdade, seu histórico é hostil à causa que motiva todo esse esforço. Ao ser escolhida, ela imprimiu à atuação brasileira um amadorismo insensato. Além disso, neutralizou alguns dos nossos mais bem treinados negociadores.
O patético final da Conferência deixou a confusão brasileira mais aparente. Todo mundo foi saindo, e o ministro Carlos Minc assumiu a negociação, apesar de ter sido expressamente afastado de outras etapas das conversas e destratado pela ministra Dilma na primeira entrevista em Copenhague. Foi Carlos Minc que tirou o Brasil da envelhecida posição de se negar a assumir compromissos de redução da emissão. E foi apenas por ter mudado sua posição que o Brasil não chegou a Copenhague em situação constrangedora.
Na noite da última sexta, no fim da Conferência, um dos remanescentes da equipe brasileira era o embaixador especial do Clima Sérgio Serra. Apesar do título do seu cargo, Serra para entrar na salas das conversas precisava do crachá deixado por Marco Aurélio Garcia, outro que não se sabe o que fazia em Copenhague.
Na noite da negociação entre os 25 chefes de Estado, de quinta-feira, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, veterano de COPs, subiu o elevador do hotel onde estava hospedado com rosto de desconsolo, depois de admitir a jornalistas que não sabia o que estava acontecendo. Celso Amorim foi, entre outras reuniões, o grande negociador de Bali, onde, junto com a então ministra Marina Silva, trabalhou na negociação do Mapa do Caminho.
Na noite do Bella Center, o presidente Lula foi para uma reunião dos chefes de Estado sem Amorim e sem o embaixador Luiz Alberto Figueiredo. Os dois têm experiência, são profissionais treinados.
Quando Dilma Rousseff chegou a Copenhague, Figueiredo teve que acompanhar a ministra em reuniões que não tinham nada a ver com o andamento da negociação. Visivelmente constrangido.
Dilma, nos primeiros dias, se dedicou a atividades políticas para a delegação brasileira, que tinha o extravagante número de 700 pessoas. Fez discursos políticos para os aplausos dos áulicos em que confundia conceitos elementares do mundo climático, ou tropeçava nos atos falhos. A atividade formal à qual tinha que ter ido era a abertura oficial do segmento ministerial. Ela era a $brasileira nesse segmento. Na hora da reunião com o secretário-geral da ONU, Ban Ki Moon, o príncipe Charles e a Nobel Wangari Maathai, Dilma convocou uma coletiva, na qual se dedicou a criticar a proposta feita pela senadora Marina Silva e pelo governador José Serra, seus prováveis competidores nas eleições de 2010. Aliás, a proposta de doação brasileira para um fundo foi defendida depois pelo próprio presidente da República.
Houve momentos constrangedores. Quando chegou à primeira reunião, para ser informada do que estava acontecendo na negociação cuja chefia ela iria assumir, a pergunta feita por Dilma Rousseff foi:
— Qual é a agenda da Marina e do Serra?
De Copenhague, também ela se mobilizou para adiar a votação de um projeto que poderia desafinar com o discurso feito pelo Brasil aqui. Era o projeto chamado "Floresta Zero". Outro foi aprovado com o apoio e mobilização da base parlamentar, o que reduziu os poderes do Ibama e deixou aos estados o poder de decisão sobre a reserva legal.
O governo brasileiro começou a mudar tão recentemente que os sinais da velha forma de pensar estão em todos os lugares. Por isso, a lei de mudança climática aprovada no Congresso tem escrita a seguinte sandice: diz que as metas são voluntárias. Alguém já viu uma lei que estabelece que aquilo que legislou é voluntário? Se está na lei, é lei.
A participação brasileira ganhou musculatura quando o presidente Lula chegou e estabeleceu seu contato direto com os outros chefes de Estado, mas ter ido embora, antes do fim, levando a chefe da delegação, já mostrava como foi sem sentido sua decisão de nomeá-la.
A estratégia político-eleitoral do Planalto era aproveitar a COP e pôr a ministra-candidata em contato com grandes líderes, produzir declarações e imagens para ser usadas na campanha. Em outros eventos está sendo feito isso. Mas numa negociação como essa a decisão foi a mais sem sentido que poderia ter sido tomada. Com o aumento da tensão negociadora, o Brasil foi se apagando na mesa de negociação, em parte porque os especialistas foram afastados e em parte porque ela não tinha condições de chefiar o grupo.
A reunião de Copenhague ficará na História como um momento de insensatez das lideranças do mundo. Em que se desperdiçou uma oportunidade de ousar e construir o futuro. Em que se escolheu uma resposta medíocre diante de um vasto desafio. Para o Brasil, ficou este outro sinal assustador: de que o governo quer usar qualquer momento, mesmo o mais inadequado, para montar palanques para a sua candidata.
domingo, 20 de dezembro de 2009
2010 – Segundo Datafolha, Serra lidera com 37%

A informação é do G1, o portal de notícias da Globo. De acordo com a notícia, o Datafolha entrevistou 11.429 pessoas em todo o país entre os últimos dias 14 e 18. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou para menos. Dez por cento dos entrevistados disseram que não sabem em quem votarão e outros 9% afirmaram que votarão em branco, nulo ou em ninguém.
2010 – Os cenários da disputa
De acordo com o G1, pela pesquisa a diferença entre Serra e Dilma é de 14 pontos nos cenários com e sem Ciro Gomes. No levantamento anterior, de agosto, a diferença variava entre 19 e 25 pontos, de acordo com o cenário em que, em vez de Serra, o candidato do PSDB é o governador de Minas, Aécio Neves, Dilma tem 26%, Ciro, 21%, Aécio, 16% e Marina, 11%. Com Aécio e sem Ciro, Dilma tem 31%, Aécio, 19% e Marina 16%. Nesta quinta, 17, Aécio anunciou que desistiu de disputar a indicação para ser o candidato do PSDB à Presidência.
Na hipótese de segundo turno entre Serra e Dilma, acrescenta a notícia do G1, o governador teria 49% e a ministra, 35%, segundo a pesquisa. Contra Ciro, Serra venceria por 51% a 28%, de acordo com o levantamento. Em um hipotético segundo turno entre Dilma e Ciro, a ministra teria 40% e o deputado, 35%, informou o Datafolha.
Na hipótese de segundo turno entre Serra e Dilma, acrescenta a notícia do G1, o governador teria 49% e a ministra, 35%, segundo a pesquisa. Contra Ciro, Serra venceria por 51% a 28%, de acordo com o levantamento. Em um hipotético segundo turno entre Dilma e Ciro, a ministra teria 40% e o deputado, 35%, informou o Datafolha.
2010 – Lula tem aprovação recorde
Segundo ainda a notícia, o Datafolha também apurou o grau de aprovação ao governo Lula, avaliado como ótimo ou bom por 72% dos entrevistados, índice recorde, de acordo com o jornal.
Na pesquisa anterior, em agosto, a aprovação do governo alcançava 67%.
Na pesquisa anterior, em agosto, a aprovação do governo alcançava 67%.
ELF – A arte de presentear
Para quem ainda não decidiu o que comprar para o amigo secreto e deseja uma opção original - para garantir o sucesso do presente -, que tal presentear com uma obra de arte? Neste caso, a dica é visitar a exposição
Arte de Presentear, na Elf, a galeria que fica na passagem Bolonha, 60, em Nazaré. A coletiva inclui pinturas de Décio Soncini e Tadeu Lobato; desenhos de Marinaldo Santos, Marcelo Lobato, Pedro Morbach, Sergio Neiva, Sergio Bastos, dentre outros; xilogravuras de Elieni Tenório; fotografias de Paulo Santos e Paulo Jares.
sábado, 19 de dezembro de 2009
2010 – PTB cogita lançar Tião ao governo

Segundo versão de bastidores, a possibilidade do PTB lançar Tião Miranda ao governo, nas eleições de 2010, começou a ser maturada em uma reunião da bancada do PTB na Assembléia Legislativa, realizada na casa do deputado petebista Júnior Ferrari, com a participação do prefeito de Belém, Duciomar Costa (PTB), o nefasto Dudu. Além do anfitrião, participaram da reunião os deputados Joaquim Passarinho, líder da bancada, Eduardo Costa e Robgol.
Pela tradição de fisiologismo da legenda, soa inevitável a ilação de que a idéia de lançar Tião Miranda ao governo seria um factóide, para cacifar o o PTB diante da perspectiva da barganha eleitoral.
2010 – Bengston, o sanguessuga, volta à cena

Bengston é acusado dos crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e fraude em licitação, pelos quais pode ser condenado a até 29 anos de prisão e multa. Segundo o Ministério Público Federal, Bengston fazia parte do comando político da organização criminosa, “encarregando-se da elaboração de emendas orçamentárias que acabaram por destinar vultosos recursos públicos federais em proveito do esquema”.
Ele tem como parceiro político habitual o deputado estadual Martinho Carmona, ex-PSDB, ex-PDT e atualmente PMDB, que é também pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular. Carmona é tido como um parlamentar de perfil marcadamente fisiológico e de parco apreço à ética.
2010 – O laço invisível de Jefferson com Belém

Ao que consta, pelo menos até algum tempo atrás Roberto Jefferson mantinha um laço invisível com Belém. Seu filho, Robertinho, embora residindo no Rio de Janeiro, figurava na folha de pagamento da Belemtur, a companhia de turismo de Belém, com um salário mensal de R$ 3.600,00. O nefasto prefeito de Belém, convém lembrar, é do PTB, cujo presidente nacional é justamente Roberto Jefferson.
ALEPA – Márcio Miranda desmente notícia

No e-mail, que abaixo transcrevo, Márcio Miranda é enfático:
“Barata,
“Gostaria de dizer que o fato descrito não é verdadeiro. Essa situação jamais ocorreu. Os ascensoristas da Casa sabem que eu pouco uso os elevadores.
“Inclusive, preconizo o uso das escadas. Esse tipo de atitude descrita não condiz com o meu modo de agir.
“Estou à sua disposição para dirimir qualquer dúvida quanto a este assunto e gostaria de saber como surgiu o comentário.”
Na conversa por telefone, educadamente e sem qualquer vestígio da empáfia habitualmente exibida pela maioria dos deputados, quando à distância de seus eleitores, Márcio Miranda reiterou não ter protagonizado o incidente. “Não é da minha natureza esse tipo de postura”, acentuou o líder do DEM, que afirma, enfaticamente, que até cedeu sua vez, para duas senhoras, e aguardou o retorno do elevador, para então seguir para o seu destino. E arrematou sugerindo uma acareação com a fonte da informação.
ALEPA – Blog endossa suas fontes
Diante da versão oferecida pelo deputado Márcio Miranda, e concedendo, por uma questão de princípio, o benefício da dúvida ao líder do DEM, o blog retomou contato com duas de suas fontes na Assembléia Legislativa do Pará. Ambas fidedignas, condição sedimentada na prática, que é efetivamente o critério da verdade, e não porque assim eu queira.
Ambas as fontes - sem intimidade entre si, diga-se - ratificaram peremptoriamente o relato feito pelo blog. E o blog, obviamente, confia em ambas, servidores de carreira da Alepa e sem qualquer vínculo político-partidário. E que, de resto, não convivem, nem jamais trabalharam, com o líder do DEM. E com ele também não mantêm nenhum tipo de contencioso e/ou animosidade.
Ambas as fontes - sem intimidade entre si, diga-se - ratificaram peremptoriamente o relato feito pelo blog. E o blog, obviamente, confia em ambas, servidores de carreira da Alepa e sem qualquer vínculo político-partidário. E que, de resto, não convivem, nem jamais trabalharam, com o líder do DEM. E com ele também não mantêm nenhum tipo de contencioso e/ou animosidade.
JOGO ABERTO – Na pauta, o abandono de Belém
O abandono ao qual se encontra relegada Belém, na gestão do prefeito Duciomar Costa (PTB), Dudu, O Nefasto, monopoliza a pauta deste sábado do programa Jogo Aberto, transmitido das 2 às 4 horas da tarde, na Rádio Tabajara FM 106.1. O programa pode ser acompanhado pelo rádio, celular e internet, nesta pelo endereço eletrônico www.radiotabajara.com.br .
Problemas como a inépcia administrativa, o caos na saúde e o sucateamento da educação deverão ser debatidos por representantes de entidades municipais. Foram convidados, e confirmaram presença, segundo a rádio, a presidente da Associação dos Auditores Fiscais de Belém (Afisb), Ana Lydia Corrêa; o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde (Sindsaúde), Luis Menezes; o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sintepp), Mateus Ferreira; e a diretora da Associação dos Servidores da Funpapa (Asfunpapa), Josyane Quemel.
Problemas como a inépcia administrativa, o caos na saúde e o sucateamento da educação deverão ser debatidos por representantes de entidades municipais. Foram convidados, e confirmaram presença, segundo a rádio, a presidente da Associação dos Auditores Fiscais de Belém (Afisb), Ana Lydia Corrêa; o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde (Sindsaúde), Luis Menezes; o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sintepp), Mateus Ferreira; e a diretora da Associação dos Servidores da Funpapa (Asfunpapa), Josyane Quemel.
ELF – Vale a pena conferir!
Neste Natal, você tem a oportunidade de
presentear com arte. Opções não faltam.
Para todos os bolsos e gostos.
Basta ir à Elf, a galeria de arte que
está em novo endereço: passagem
Bolonha, 60, entre a avenida
Governador José Malcher e a rua Boaventura
da Silva. Vale a pena conferir.
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Governador José Malcher e a rua Boaventura
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
IMPRENSA – Filho de Sarney desiste da censura

A informação é do site Comunique-se (http://www.comunique-se.com.br/), em matéria integralmente transcrita pelo blog.
Fernando Sarney desiste de ação contra O Estado de S.Paulo
Da Redação
O empresário Fernando Sarney anunciou nesta sexta-feira (18/12) sua desistência da ação que movia contra o jornal O Estado de S.Paulo, por acreditar que sua decisão foi mal interpretada. Segundo ele, o propósito não era o de restringir a liberdade de expressão. Fernando encaminhou a desistência à Justiça de Brasília.
“Infelizmente este meu gesto individual de cidadão teve, independente de minha vontade, interpretação equívoca de restringir a liberdade de imprensa, o que jamais poderia ser meu objetivo”, escreveu em carta encaminhada à Associação Nacional dos Jornais (ANJ).
A ação impediu por 140 dias que o jornal publicasse informações sobre a Operação Faktor, conhecida por Boi Barrica, que investiga Fernando, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), por suposto envolvimento em lavagem de dinheiro, remessa ilegal de divisas no exterior e tráfico de influência.
O Estadão classificou o impedimento como censura e apresentou cinco recursos contra a decisão do desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF), que em julho impôs a restrição ao veículo.
Na última semana, um pedido de liminar do Estadão contra a decisão do desembargador foi julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O jornal se baseou no fim da lei de imprensa, que não permite censura prévia. O STF não acatou o pedido e não julgou o mérito da questão. A decisão foi altamente critica por várias entidades da imprensa e até mesmo por juristas.
Leia a nota:
“Nota à Imprensa
“Encaminhei à Justiça de Brasília desistência da ação que movo contra o Jornal O Estado de São Paulo.
“A ação foi necessária para defesa de meus direitos individuais protegidos pela Constituição e sob tutela do segredo de Justiça, reconhecidos pelo Supremo Tribunal Federal. Infelizmente este meu gesto individual de cidadão teve, independente de minha vontade, interpretação equívoca de restringir a liberdade de imprensa, o que jamais poderia ser meu objetivo. Para reafirmar esta minha convicção e jamais restar qualquer dúvida sobre ela, resolvi tomar esta atitude, considerando que a Liberdade de Imprensa é um patrimônio da democracia e que jamais tive desejo de fazer qualquer censura a seu exercício.
“Fernando Sarney
“São Luis, 18 de dezembro, 2009"
ALEPA – Empréstimo de Ana Júlia só em 2010
Ficou para o retorno do recesso parlamentar, em 2010, a votação pela Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, o empréstimo de R$ 366 milhões junto ao BNDES, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, pretendido pelo governo Ana Júlia Carepa.
A decisão frustrou o desejo do Palácio dos Despachos, que tinha pressa na tramitação da matéria.
A decisão frustrou o desejo do Palácio dos Despachos, que tinha pressa na tramitação da matéria.
ALEPA – Fica em 18% a margem de remanejamento
Nem os 3% pretendidos pelo deputado Parsifal Pontes, líder do PMDB, nem os 25% almejados pelo governo petista de Ana Júlia Carepa. No orçamento para 2010 do Estado, aprovado pela Assembléia Legislativa nesta sexta-feira, 18, ficou definida em 18% a margem de remanejamento livre de verbas do orçamento pelo Executivo, sem que este dependa de autorização do Legislativo.
“Trata-se de um avanço significativo, um marco que restabelece um saudável equilíbrio na relação entre dois poderes, o Executivo e o Legislativo, que devem e precisam ser efetivamente independentes entre si”, comentou o deputado João Salame (PPS). O parlamentar sublinhou ainda, como evidência desse “saudável equilíbrio”, a versão final do orçamento deixar o Palácio Cabanagem incorporando mais de 700 emendas parlamentares.
“Trata-se de um avanço significativo, um marco que restabelece um saudável equilíbrio na relação entre dois poderes, o Executivo e o Legislativo, que devem e precisam ser efetivamente independentes entre si”, comentou o deputado João Salame (PPS). O parlamentar sublinhou ainda, como evidência desse “saudável equilíbrio”, a versão final do orçamento deixar o Palácio Cabanagem incorporando mais de 700 emendas parlamentares.
ALEPA – Guerreiro e Passarinho acuam Simone
Presidente da Comissão de Finanças da Alepa, a deputada Simone Morgado (PMDB) acabou acuada nesta sexta-feira, 18, pelos deputados Gabriel Guerreiro e Joaquim Passarinho, respectivamente, líderes do PV e do PTB, de acordo com o relato de uma fonte do Palácio Cabanagem Os dois parlamentares questionaram como emendas à proposta do orçamento do Estado para 2010, rejeitadas na Comissão de Finanças, ressurgiram incorporadas na versão que chegou ao plenário.
No relato dessa fonte, o deputado Gabriel Guerreiro, um parlamentar reconhecidamente competente e consensualmente respeitado, com amplo domínio sobre o regimento interno da Alepa, foi soberbo em seus questionamentos.
No relato dessa fonte, o deputado Gabriel Guerreiro, um parlamentar reconhecidamente competente e consensualmente respeitado, com amplo domínio sobre o regimento interno da Alepa, foi soberbo em seus questionamentos.
ALEPA – O mise-en-scène de Parsifal
Líder do PMDB na Alepa, o deputado Parsifal Pontes foi à tribuna, onde protagonizou o que mais sabe fazer, mis-em-scène, a propósito do limite de 18% a margem de remanejamento livre de verbas do orçamento pelo Executivo. Parsifal, recorde-se, pretendia reduzir a minguados 3% a margem de remanejamento livre de verbas do orçamento.
“O rei está nu!”, bradou, em virtual estado de excitação emocional,ao comentar a versão final do orçamento do Estado para 2010. O que não chega a surpreender, em quem se permite entoar cânticos de guerra no leito conjugal, de finalidades bem mais prazerosas, conforme já relatou, em seu blog.
Parsifal Pontes, recorde-se, é aquele mesmo que nas eleições de 1994 foi filmado achincalhando o ex-governador Jader Barbalho, ao qual acusava de corrupto. O mesmo Jader Barbalho, do qual foi candidato a vice-governador nas eleições de 1998, quando já havia migrado para o PMDB.
“O rei está nu!”, bradou, em virtual estado de excitação emocional,ao comentar a versão final do orçamento do Estado para 2010. O que não chega a surpreender, em quem se permite entoar cânticos de guerra no leito conjugal, de finalidades bem mais prazerosas, conforme já relatou, em seu blog.
Parsifal Pontes, recorde-se, é aquele mesmo que nas eleições de 1994 foi filmado achincalhando o ex-governador Jader Barbalho, ao qual acusava de corrupto. O mesmo Jader Barbalho, do qual foi candidato a vice-governador nas eleições de 1998, quando já havia migrado para o PMDB.
ALEPA – A audácia dos bandidos engravatados
A audácia dos bandidos engravatados da Alepa não conhece limites.
Após ser mais uma vez ameaçada de agressão física em telefonemas anônimos, pelo simples fato de se opor a indecorosa versão do Plano de Cargos e Salários, uma respeitada servidora de carreira da Assembléia Legislativa do Pará decidiu acionar a Justiça para obter autorização para que seja feita escuta telefônica capaz de levar aos autores da ignominiosa tentativa de coação.
Após ser mais uma vez ameaçada de agressão física em telefonemas anônimos, pelo simples fato de se opor a indecorosa versão do Plano de Cargos e Salários, uma respeitada servidora de carreira da Assembléia Legislativa do Pará decidiu acionar a Justiça para obter autorização para que seja feita escuta telefônica capaz de levar aos autores da ignominiosa tentativa de coação.
ALEPA – Rumores sobre nova maracutaia
Segundo versão que varre o Palácio Cabanagem, uma das cabeças coroadas da casta que comanda a burocracia na Alepa, a Assembléia Legislativa do Pará, acaba de ganhar um senhor presente de Natal.
A ilustre personagem, figurinha carimbada no lobby que tenta viabilizar a indecorosa versão do Plano de Cargos e Salários da Alepa, teria conseguido agregar ao seu vencimento-base uma respeitável soma, a título de gratificação, sem dispor de tempo de serviço para tanto.
A conferir.
A ilustre personagem, figurinha carimbada no lobby que tenta viabilizar a indecorosa versão do Plano de Cargos e Salários da Alepa, teria conseguido agregar ao seu vencimento-base uma respeitável soma, a título de gratificação, sem dispor de tempo de serviço para tanto.
A conferir.
UFPA – A expectativa sobre a investigação da PF
A expectativa maior, a propósito da apuração do imbróglio que determinou a anulação da primeira fase do PSS, o Processo Seletivo Seriado 2010, não reside na sindicância interna da UFPA, a Universidade Federal do Pará. A expectativa maior se dá em relação a investigação promovida pela Polícia Federal.
Essa, pelo menos, é a versão de uma fonte da própria reitoria.
Essa, pelo menos, é a versão de uma fonte da própria reitoria.
IMPRENSA - Universal perde mais uma ação
Em mais um processo movido contra a Folha de S. Paulo, a Igreja Universal do Reino de Deus terá que recorrer de decisão do juiz Anderson Cortez Mendez, do Tribunal de Justiça de São Paulo, que julgou improcedente ação de indenização movida contra o jornal e o colunista Fernando Barros e Silva. A Universal questiona o artigo “Fé do Bilhão”, publicado em 17 de dezembro de 2007, que, segundo ela, tem “cunho tendencioso e ostensivo”, além de estar “eivado de inverdades”.
A notícia é do site Comunique-se (www.comunique-se.com.br), de acordo com o qual o juiz entendeu que “não há que se falar em lesão à honra”. Para ele, a Universal “teve um notável desenvolvimento empresarial desde a sua formação, que somado a diversificada rede de negócios empreendidos, provoca grande interesse da mídia”.
A Folha argumentou que o texto “consiste em exercício da liberdade de expressão do pensamento e da opinião, não havendo qualquer abuso ou ilegalidade”. O colunista, segundo o jornal, deu sua opinião sobre os fatos apontados pela jornalista Elvira Lobato na reportagem “Universal chega aos 30 anos com império empresarial”, alvo de mais de 100 ações.
A repórter, como acentua a notícia do Comunique-se, revelou que a Igreja Universal, além de controlar 23 emissoras de TV e 40 de rádio, mantinha 19 empresas registradas em nome de seus membros, entre elas, dois jornais diários, duas gráficas, uma agência de turismo, quatro empresas de participações, uma imobiliária, uma empresa de seguro saúde e uma de táxi aéreo.
A Universal terá que pagar as despesas processuais e os honorários advocatícios, acrescenta a notícia do Comunique-se.
A notícia é do site Comunique-se (www.comunique-se.com.br), de acordo com o qual o juiz entendeu que “não há que se falar em lesão à honra”. Para ele, a Universal “teve um notável desenvolvimento empresarial desde a sua formação, que somado a diversificada rede de negócios empreendidos, provoca grande interesse da mídia”.
A Folha argumentou que o texto “consiste em exercício da liberdade de expressão do pensamento e da opinião, não havendo qualquer abuso ou ilegalidade”. O colunista, segundo o jornal, deu sua opinião sobre os fatos apontados pela jornalista Elvira Lobato na reportagem “Universal chega aos 30 anos com império empresarial”, alvo de mais de 100 ações.
A repórter, como acentua a notícia do Comunique-se, revelou que a Igreja Universal, além de controlar 23 emissoras de TV e 40 de rádio, mantinha 19 empresas registradas em nome de seus membros, entre elas, dois jornais diários, duas gráficas, uma agência de turismo, quatro empresas de participações, uma imobiliária, uma empresa de seguro saúde e uma de táxi aéreo.
A Universal terá que pagar as despesas processuais e os honorários advocatícios, acrescenta a notícia do Comunique-se.
IMPRENSA – A censura togada
Pinço do site Comunique-se (www.comunique-se.com.br) o artigo de Eugênio Bucci sobre os perigos que embute a recorrente inclinação da Justiça em se arvorar ao papel de censor. Uma tendência da qual é exemplo a decisão que impede O Estado de S. Paulo de publicar notícias sobre a Operação Boi Barrica, da Polícia Federal, que investiga atividades do empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney.
Os juízes vão editar os jornais?
Eugênio Bucci *
Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou inadequado e arquivou o pedido deste jornal para que fosse extinta a censura prévia que sobre ele se vem abatendo há vários meses. Os fundamentos da decisão apontam para razões formais, processuais, mas seu efeito de mérito é inequívoco: O Estado de S. Paulo segue impedido de publicar notícias sobre a Operação Boi Barrica, da Polícia Federal, que investiga atividades do empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney.
Estamos diante de uma ironia trágica. O jornal foi castigado não por ter agido com irresponsabilidade, mas por ter cumprido o seu dever. O excelente trabalho dos repórteres Rosa Costa, Leandro Colon e Rodrigo Rangel, que, no primeiro semestre, revelou os atos secretos do Senado, entre outras irregularidades, recebeu, no início de dezembro, o Prêmio Esso de 2009, mas antes, no dia 31 de julho, mereceu outro tipo de reconhecimento, este macabro: a censura prévia por via judicial. Na prática, a despeito de justificativas processuais, foi essa violência que o Supremo corroborou.
De repente, a sociedade viu-se atirada a um constrangimento quase indescritível. Durante o julgamento do pedido do Estado, o presidente do STF, Gilmar Mendes, comparou o caso ao episódio da Escola Base, de 1994, quando uma pequena escola, do Bairro da Aclimação, em São Paulo, foi vítima de um inquérito policial conduzido de forma espalhafatosa pelo delegado encarregado, gerando uma avalanche de notícias sensacionalistas que arruinaram a reputação dos donos da instituição.
Em sua edição de 11 de dezembro, este jornal reproduziu as palavras de Mendes: "Se tivesse havido naquele caso uma intervenção judicial, infelizmente não houve, que tivesse impedido aquele delegado, mancomunado com órgão de imprensa, de divulgar aquele fato, aquela estrutura toda escolar e familiar teria sido preservada. E não foi."
A analogia é perversa. Ela vem sugerir que o mal da imprensa no Brasil é a falta de tutela; estivessem os juízes mobilizados para impor censuras prévias a granel e os erros jornalísticos não mais aconteceriam. Poucas vezes uma inversão de valores foi tão longe na nossa Corte Suprema. Esqueceu-se o presidente do STF de que, durante a ditadura militar, as arbitrariedades praticadas pelas autoridades policiais não eram sequer noticiadas, e nem por isso famílias deixaram de ser destroçadas pela truculência. Não foi por excesso de reportagens, mas exatamente por escassez, que a tirania encontrou espaços para se impor sobre o País. A imprensa não agrava, mas previne o arbítrio, ainda que cometa erros - como efetivamente cometeu no caso da Escola Base.
Agora, estamos à mercê da mentalidade equivocada que foi expressa por Gilmar Mendes. Se generalizada, ela pode nos abrir um cenário sufocante, como bem alertou, em artigo publicado ontem nesta mesma página, Ricardo Gandour, diretor de Conteúdo do Estado: "Instituições de diversas naturezas demandarão o Judiciário para impedir a realização de reportagens que julguem, por mera presunção, incômodas - e a sociedade jamais poderá comprovar. Corruptores e corrompidos, governantes que não cumprem metas, organizações que desrespeitam a lei, o meio ambiente e os consumidores: todos terão a chance de encontrar no Judiciário o escudo para esconder da fiscalização do público o que poderia vir a ser de elevado interesse para todos. E quem poderá dizer em que casos a cautela antecipada não se transformará em impunidade pré-adquirida? Os juizados se verão abarrotados de demandas baseadas na imaginação do que pode vir a acontecer, e não em fatos concretos. A edição final passará pelos juízes, um desvio bárbaro no método e no tempo. Ruim para as duas atividades, péssimo para as mínimas chances de transparência e debate públicos."
Para complicar o cenário, alguns, em apoio à intromissão de juízes nos afazeres da imprensa, alegam que a investigação sobre as operações de Fernando Sarney tramitam em sigilo de Justiça e, por isso, não podem ser objeto do noticiário. Nada mais enganoso. A sociedade não pode ficar refém daquilo que os Poderes de Estado consideram ou não consideram sigiloso. Bem ao contrário, a democracia precisa da imprensa justamente porque ela é a única instituição capaz de tornar públicas as decisões que o poder gostaria de tomar às escondidas. Pense bem o leitor: para que uma sociedade precisa de jornais livres senão para revelar segredos? O que é uma notícia senão um segredo revelado? Eis aí o núcleo da missão da imprensa: investigar e fiscalizar o poder, informando o cidadão. Sem isso não há segurança democrática.
Guardar o sigilo de Justiça é função dos juízes. A função da imprensa é descobri-lo e, a partir daí, considerar a necessidade de publicá-lo. Em liberdade. A posteriori, e apenas a posteriori, ela poderá ser responsabilizada, aí sim, na Justiça, pelos excessos em que vier a incorrer.
Não custa lembrar que em momento algum as reportagens do Estado "premiadas" com a mordaça invadiram a intimidade familiar de quem quer que fosse. Elas apenas trataram de assuntos de clamoroso interesse público, apenas levaram ao cidadão aquilo que é seu direito conhecer. A prevalecer a decisão que se vem mantendo até aqui, o Judiciário não está protegendo privacidades. Talvez de forma inadvertida, está simplesmente amparando interesses privados que guardam vínculos mal explicados com o poder público.
Agora, resta torcer para que, nos lances do processo que ainda estão por vir, os princípios democráticos sejam repostos. Assim como jornalistas, juízes também erram. Assim como jornalistas, que saibam se corrigir.
* Jornalista e professor da ECA-USP - Artigo publicado na edição de 17/12/09 de o Estado de S. Paulo e reproduzido pelo site Comunique-se.
Os juízes vão editar os jornais?
Eugênio Bucci *
Na semana passada, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou inadequado e arquivou o pedido deste jornal para que fosse extinta a censura prévia que sobre ele se vem abatendo há vários meses. Os fundamentos da decisão apontam para razões formais, processuais, mas seu efeito de mérito é inequívoco: O Estado de S. Paulo segue impedido de publicar notícias sobre a Operação Boi Barrica, da Polícia Federal, que investiga atividades do empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney.
Estamos diante de uma ironia trágica. O jornal foi castigado não por ter agido com irresponsabilidade, mas por ter cumprido o seu dever. O excelente trabalho dos repórteres Rosa Costa, Leandro Colon e Rodrigo Rangel, que, no primeiro semestre, revelou os atos secretos do Senado, entre outras irregularidades, recebeu, no início de dezembro, o Prêmio Esso de 2009, mas antes, no dia 31 de julho, mereceu outro tipo de reconhecimento, este macabro: a censura prévia por via judicial. Na prática, a despeito de justificativas processuais, foi essa violência que o Supremo corroborou.
De repente, a sociedade viu-se atirada a um constrangimento quase indescritível. Durante o julgamento do pedido do Estado, o presidente do STF, Gilmar Mendes, comparou o caso ao episódio da Escola Base, de 1994, quando uma pequena escola, do Bairro da Aclimação, em São Paulo, foi vítima de um inquérito policial conduzido de forma espalhafatosa pelo delegado encarregado, gerando uma avalanche de notícias sensacionalistas que arruinaram a reputação dos donos da instituição.
Em sua edição de 11 de dezembro, este jornal reproduziu as palavras de Mendes: "Se tivesse havido naquele caso uma intervenção judicial, infelizmente não houve, que tivesse impedido aquele delegado, mancomunado com órgão de imprensa, de divulgar aquele fato, aquela estrutura toda escolar e familiar teria sido preservada. E não foi."
A analogia é perversa. Ela vem sugerir que o mal da imprensa no Brasil é a falta de tutela; estivessem os juízes mobilizados para impor censuras prévias a granel e os erros jornalísticos não mais aconteceriam. Poucas vezes uma inversão de valores foi tão longe na nossa Corte Suprema. Esqueceu-se o presidente do STF de que, durante a ditadura militar, as arbitrariedades praticadas pelas autoridades policiais não eram sequer noticiadas, e nem por isso famílias deixaram de ser destroçadas pela truculência. Não foi por excesso de reportagens, mas exatamente por escassez, que a tirania encontrou espaços para se impor sobre o País. A imprensa não agrava, mas previne o arbítrio, ainda que cometa erros - como efetivamente cometeu no caso da Escola Base.
Agora, estamos à mercê da mentalidade equivocada que foi expressa por Gilmar Mendes. Se generalizada, ela pode nos abrir um cenário sufocante, como bem alertou, em artigo publicado ontem nesta mesma página, Ricardo Gandour, diretor de Conteúdo do Estado: "Instituições de diversas naturezas demandarão o Judiciário para impedir a realização de reportagens que julguem, por mera presunção, incômodas - e a sociedade jamais poderá comprovar. Corruptores e corrompidos, governantes que não cumprem metas, organizações que desrespeitam a lei, o meio ambiente e os consumidores: todos terão a chance de encontrar no Judiciário o escudo para esconder da fiscalização do público o que poderia vir a ser de elevado interesse para todos. E quem poderá dizer em que casos a cautela antecipada não se transformará em impunidade pré-adquirida? Os juizados se verão abarrotados de demandas baseadas na imaginação do que pode vir a acontecer, e não em fatos concretos. A edição final passará pelos juízes, um desvio bárbaro no método e no tempo. Ruim para as duas atividades, péssimo para as mínimas chances de transparência e debate públicos."
Para complicar o cenário, alguns, em apoio à intromissão de juízes nos afazeres da imprensa, alegam que a investigação sobre as operações de Fernando Sarney tramitam em sigilo de Justiça e, por isso, não podem ser objeto do noticiário. Nada mais enganoso. A sociedade não pode ficar refém daquilo que os Poderes de Estado consideram ou não consideram sigiloso. Bem ao contrário, a democracia precisa da imprensa justamente porque ela é a única instituição capaz de tornar públicas as decisões que o poder gostaria de tomar às escondidas. Pense bem o leitor: para que uma sociedade precisa de jornais livres senão para revelar segredos? O que é uma notícia senão um segredo revelado? Eis aí o núcleo da missão da imprensa: investigar e fiscalizar o poder, informando o cidadão. Sem isso não há segurança democrática.
Guardar o sigilo de Justiça é função dos juízes. A função da imprensa é descobri-lo e, a partir daí, considerar a necessidade de publicá-lo. Em liberdade. A posteriori, e apenas a posteriori, ela poderá ser responsabilizada, aí sim, na Justiça, pelos excessos em que vier a incorrer.
Não custa lembrar que em momento algum as reportagens do Estado "premiadas" com a mordaça invadiram a intimidade familiar de quem quer que fosse. Elas apenas trataram de assuntos de clamoroso interesse público, apenas levaram ao cidadão aquilo que é seu direito conhecer. A prevalecer a decisão que se vem mantendo até aqui, o Judiciário não está protegendo privacidades. Talvez de forma inadvertida, está simplesmente amparando interesses privados que guardam vínculos mal explicados com o poder público.
Agora, resta torcer para que, nos lances do processo que ainda estão por vir, os princípios democráticos sejam repostos. Assim como jornalistas, juízes também erram. Assim como jornalistas, que saibam se corrigir.
* Jornalista e professor da ECA-USP - Artigo publicado na edição de 17/12/09 de o Estado de S. Paulo e reproduzido pelo site Comunique-se.
ELF – Vale a pena conferir
Neste Natal, você tem a oportunidade de
presentear com arte. Opções não faltam.
Para todos os bolsos e gostos.
Basta ir à Elf, a galeria de arte que
está em novo endereço: passagem
Bolonha, 60, entre a avenida
Governador José Malcher e a rua Boaventura
da Silva. Vale a pena conferir.
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Governador José Malcher e a rua Boaventura
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
ALEPA – Aula de cidadania para o líder do DEM 1

O senhor, exibindo o crachá de visitante, como outros tantos aguardava na fila o elevador. Quando este desceu, o ascensorista avisou que o elevador só comportava mais três pessoas. Na fila, mas não na vez, diante do limite de pessoas comportadas pelo elevador, o deputado Márcio Miranda (foto), líder do DEM, vociferou ter prioridade, alegando sua condição de parlamentar.
Foi quando entrou em cena o anônimo senhor, de idade crepuscular, mas cioso de seus direitos como cidadão que cumpre com suas obrigações e ajuda a manter, como contribuinte, o aparelho estatal. Em alto e bom som, e visivelmente indignado, o respeitável cidadão reagiu de imediato, questionando Márcio Miranda sobre qual lei supostamente amparava o privilégio ao qual se atribuía o líder do DEM na Alepa.
ALEPA – Aula de cidadania para o líder do DEM 2
“O senhor devia era intervir para acabar com essa pouca vergonha e garantir assistência técnica decente a esses elevadores, ou mandar instalar elevadores compatíveis com as necessidades do prédio”, fulminou o idoso, dirigindo-se ao deputado Márcio Miranda.
Lívido e desconcertado, o líder do DEM permaneceu silente. Aparvalhado, desistiu de reivindicar o privilégio que pretendeu se atribuir, pela simples condição de parlamentar.
Só faltou, mesmo, foi o deputado Márcio Miranda agradecer, ao idoso senhor, a bela e comovente aula de exercício de cidadania. Ministrada gratuitamente, sem nenhum ônus para o erário.
Lívido e desconcertado, o líder do DEM permaneceu silente. Aparvalhado, desistiu de reivindicar o privilégio que pretendeu se atribuir, pela simples condição de parlamentar.
Só faltou, mesmo, foi o deputado Márcio Miranda agradecer, ao idoso senhor, a bela e comovente aula de exercício de cidadania. Ministrada gratuitamente, sem nenhum ônus para o erário.
ALEPA – O amor é lindo
Há quem diga que as posições são ridículas, o prazer fugaz e o preço frequentemente exorbitante. Mas que o amor é lindo, lá isso é.
A deputada Simone Morgado (PMDB) não esperou por ninguém e nesta quinta-feira, 17, tomou para si a defesa do deputado federal Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará, cujo desempenho no seu segundo mandato como governador, de 1991 a 1994, foi questionado pelo deputado Carlos Bordalo (PT). Na quarta-feira, 16, Bordalo criticou acidamente o desempenho de Barbalho no seu segundo mandato como governador, ao cotejar os índices de então com aqueles supostamente exibidos pelo desastrado governo da petista Ana Júlia Carepa.
Simone Morgado foi impiedosa em sua intervenção. Na qual, naturalmente, somou suas conveniências políticas ao destemor que só as mulheres apaixonadas são capazes de exibir.
A deputada Simone Morgado (PMDB) não esperou por ninguém e nesta quinta-feira, 17, tomou para si a defesa do deputado federal Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará, cujo desempenho no seu segundo mandato como governador, de 1991 a 1994, foi questionado pelo deputado Carlos Bordalo (PT). Na quarta-feira, 16, Bordalo criticou acidamente o desempenho de Barbalho no seu segundo mandato como governador, ao cotejar os índices de então com aqueles supostamente exibidos pelo desastrado governo da petista Ana Júlia Carepa.
Simone Morgado foi impiedosa em sua intervenção. Na qual, naturalmente, somou suas conveniências políticas ao destemor que só as mulheres apaixonadas são capazes de exibir.
UFPA – Sindicância se arrasta em ritmo lento
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Segundo essa fonte, de mais objetivo só foi apurado, até aqui, que um dos integrantes da banca encarregada de elaborar a prova de geografia, professor Ednaldo Duarte, admitiu que clonou algumas questões de um teste do cursinho Universo. “Ele admite que copiou algumas questões, mas não o vazamento da prova”, assinala a fonte.
UFPA – O benefício da dúvida
Ainda de acordo com a fonte ouvida pelo blog, outro nome posto a priori sob suspeita, por ter um sobrinho participando do PSS, afirma, peremptoriamente, que desconhecia o fato. A fonte afirma desconhecer a identidade completa desse servidor e adianta apenas que seu nome é Firmino.
A versão oferecida por essa fonte sublinha que, em princípio, esse servidor, posto a priori sob suspeita, é contemplado com o benefício da dúvida. “Não há como deixar de contemplá-lo com o princípio da inocência presumida”, pondera a fonte.
A versão oferecida por essa fonte sublinha que, em princípio, esse servidor, posto a priori sob suspeita, é contemplado com o benefício da dúvida. “Não há como deixar de contemplá-lo com o princípio da inocência presumida”, pondera a fonte.
UFPA – Versão inocenta a banca examinadora
No relato que ofereceu ao blog, essa fonte assinala também que, pelo menos até agora, inexiste qualquer indício capaz de comprometer irremediavelmente os professores que integram a banca responsável pela elaboração da prova de geografia, estopim do imbróglio que provocou a anulação da primeira fase do PSS 2010. A banca foi constituída pelos professores João Márcio, presidente, Ednaldo Duarte, secretário, e Giovanne, revisor.
Intramuros, circula insistentemente a versão – embora sem provas documentais e/ou testemunhais - de acordo com a qual o professor João Márcio, presidente da banca, supostamente manteria vínculos com o cursinho Universo, de cujo teste foram copiadas algumas questões da prova de geografia, um plágio que levou à anulação da primeira fase do PSS 2010. “Trata-se de mera especulação, sem qualquer amparo em fatos, ou sequer em indícios”, reforça a fonte, observando que essa mesma banca foi a responsável pela elaboração da prova de geografia nos últimos três anos, sem despertar nenhuma suspeita que viesse a minar sua credibilidade.
Intramuros, circula insistentemente a versão – embora sem provas documentais e/ou testemunhais - de acordo com a qual o professor João Márcio, presidente da banca, supostamente manteria vínculos com o cursinho Universo, de cujo teste foram copiadas algumas questões da prova de geografia, um plágio que levou à anulação da primeira fase do PSS 2010. “Trata-se de mera especulação, sem qualquer amparo em fatos, ou sequer em indícios”, reforça a fonte, observando que essa mesma banca foi a responsável pela elaboração da prova de geografia nos últimos três anos, sem despertar nenhuma suspeita que viesse a minar sua credibilidade.
ALEPA – G-8 pode vir a ser o fiel da balança

Em seu relatório, na Comissão de Finanças da Alepa, a deputada Simone Morgado (PMDB) (foto) simplesmente implodiu a proposta do Orçamento Geral do Estado, pelo menos nos termos desejados pelo Palácio dos Despachos. A proposta do governo Ana Júlia Carepa deixou a Comissão de Finanças com 701 emendas, de acordo com o Diário do Pará, o jornal do grupo de comunicação da família do ex-governador Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará, com o qual Simone Morgado mantém um caliente e rumoroso romance.
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