Independente das providências legais, trato, desde sexta-feira, 17, de rastrear a lambança da qual fui alvo, na expectativa de chegar à identidade do portador da “encomenda” (na imagem, dirigindo-se ao porteiro, que, de costas para a câmera de segurança, levanta-se para melhor ouvi-lo). O que inclui a tentativa de identificação da chapa do táxi que o conduziu até o prédio no qual resido atualmente e de cujas câmeras de segurança escapou o veículo. Trata-se de um trabalho penoso, que exige tempo nem sempre disponível e paciência, porque você frequentemente acaba por ficar refém de outrem.
Não se trata da primeira adversidade que amarguei, em conseqüência da independência do Blog do Barata. Migrei para o apartamento no qual resido atualmente em 2008, após ter o apartamento no qual residia anteriormente arrombado duas vezes, em pouco mais de um mês, na segunda das quais roubaram a CPU do meu micro. No primeiro arrombamento, em um domingo, roubaram um relógio, de valor sobretudo sentimental, e reviraram meus alfarrábios. No segundo, ocorrido na tarde de um dia útil, novamente reviraram meus alfarrábios e roubaram a CPI do meu micro. No primeiro arrombamento, a síndica acionou uma guarnição da Polícia Militar, que, diante da minha ausência, interditou o acesso ao apartamento. A quando do segundo, fiz o BO, o Boletim de Ocorrência, mas acabei por deixar o assunto de lado, devido problemas de saúde.
3 comentários :
Em um estado sem lei, nada ou muito pouco devemos espera das autoridades que deveriam investigar isto com muita seriedade.
Que tal pedir um retrato falado ao porteiro, e vc colocar no blog?!
Nossa solidariedade.
Não custa nada ficar antenado...
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