Introduzida no Palácio Cabanagem no rastro do tráfico de influência, Naná figura, desde então, no quadro de procuradores da Alepa, notabilizados por não respeitar – sem uma única exceção – o redutor constitucional. Segundo fonte da própria Alepa, o desrespeito ao teto constitucional, no caso de Naná, elevava seus vencimentos a uma faixa entre R$ 16 mil e R$ 20 mil.
Com a aplicação do redutor constitucional, observado somente a partir das investigações deflagradas pelo Ministério Público Estadual, os vencimentos de Naná ficaram, naquela altura,entre R$ 6 mil e R$ 8 mil líquidos, estimativamente, mantidas as gratificações, das quais teria ficado privadas.
Isso tudo independentemente do suposto propinoduto que possivelmente regava a conta bancária e o patrimônio da procuradora janelada, com suas falcatruas como presidente da CPL, Comissão Permanente de Licitação da Alepa.
4 comentários :
E as denúncias contra esses ladrões, como estão Barata? Com certeza no fundo das gavetas do judiciário,um dos maiores culpados pela concentração de rendas no país, pois não tem UM LADRÃO DO COLARINHO BRANCO na cadeia. Ou será que tem?
Barata, esse negócio de altos salários é normal na ALEPA. Comenta-se na Casa que a servidora Rosana Barleta, que está envolvida nas trampolinagens do Poder Legislativo, seria também uma das maiores marajás daquele Poder pois recebia mais de 50 mil reais por mes. Não custa nada checar.
Tantas denuncias desses ladrões, e nenhum é punido. Agora dá prá entender porque só tem pobres nos presídios, e nenhum do colarinho branco.
Olá Barata esta na hora de investigar a Deputada Josefina Carmo, pois existe uma imensa folha de fantasma no Ofir Loyola, e no seu gabinete na ALEPA, pessoas humildes com salarios altos e pior que não sabem nem o rumo da Capital do Estado.
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