Em seguida, na íntegra, a versão oferecida
por Maria da Conceição Paiva, em comentário na postagem MPE – Patrimonialismo na esteira da amizade (Leia aqui):
“Sr.
Barata, eu Maria da Conceição Paiva, possuo formação acadêmica em economia e
contabilidade, possuo pós-graduação em gestão pública (título de especialista)
e cursando MBA em perícia e auditoria econômica e financeira. Atuei por 17 anos
em escritório de contabilidade individual (MCP) como titular do mencionado
escritório. Por mais quatro anos atuei em empresa privada e há 12 anos
ingressei na antiga Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano Regional (Sedurb),
e atual Sedop, por meio do programa Pará Urbe pela gerenciadora Leme
Engenharia. Ressalto que meus ingressos no serviço público ocorreram através de
análise curricular compatíveis com os cargos e para exercer aa funções para as
quais já fui contratada, tenho uma trajetória e qualificação para ocupar todos
os cargos por mim ocupados no estado e no âmbito privado. Esclareço que a
função por mim exercida atualmente não é incompatível com a minha formação
acadêmica, vez que se trata de cargo comissionado, o qual exige a formação em
nível superior. Não realizo auditorias, sou assessora econômico contábil, logo,
as informações contidas neste blog ao meu respeito são inverdades infundadas.
Minha função no NCIC é adstrita à análise documental (de licitação), pesquisas,
elaboração de relatórios, planilhas e notas técnicas, cujas atividades são
abrangidas pela minha formação acadêmica. Quanto à minha pessoa, o sr. deveria
ser mais cauteloso e cuidadoso, além de se certificar da veracidade das
informações levadas ao seu conhecimento pelas suas "fontes", pois ao
que me parece não procuraram se informar ao meu respeito, mas tão somente, com
uma tentativa frustrada de me desqualificar no órgão em que fui admitida, sem
nem ao menos saber com base em que tive este perfil comportamental traçado
neste blog.
“Obrigada
pelo espaço e pela oportunidade de esclarecimento.
“ATT.
“Maria
da Conceição Paiva”
7 comentários :
A súplica do Medrado ao PGJ não teve a menor valia. Justificativa ridícula.
O PGJ atendeu a suplica do Medrado e este o detona na imprensa. Mal agradecido esse Medrado.
Verdade. Inconfiável.
Que tal sra. especialista fazer um concurso público para mostrar toda a sua competência em economia e contabilidade? Seria uma ótima oportunidade para mostrar que não é só lero lero.
Competência como a dessa Sra. especialista, só existe com padrinho. Com padrinho procurador de justiça, qualquer um é inteligente e competente.
Foi para continuar empregando pessoas com essa inteligência e competência apadrinhada, que o Marcos das Neves tanto se empenhou em aumentar a quantidade de DAS no MP, em detrimento dos cargos efetivos. Se não for com padrinho, essas competências não tem vez. Essas competências não sobrevivem a uma prova de concurso e isso foi confessado pela própria especialista quando transcreveu sua vasta experiência e que se resume a ter trabalhado em escritório de contabilidade em que era a titular e ela só não disse que os anos em que trabalhou no Estado foram todos pelas mãos de padrinho porque concurso mesmo, nunca foi aprovada. Por que essas pessoas de competência e inteligência elevada não passam em concurso e só arranjam emprego quando conseguem padrinho ou madrinha?
A dificuldade da especialista é a mesma da madrinha e da concunhada da madrinha: passar em concurso.
Elas têm identidade de gosto: padrinho e altos salários sem esforço.
A assessora verdadeiramente maltrata o vernáculo.
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