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Jatene: supostamente por trás da recusa do TJ em conceder aumento. |
A recusa do
presidente do Tribunal de Justiça do Pará em conceder aumento aos servidores, a
pretexto da crise econômica, resultaria de um conchavo entre o desembargador
Constantino Guerreiro e o governador tucano Simão Jatene. Isso, pelo menos, é o
que trombeteia versão que varre os bastidores do TJ, reiterada em denúncia ao Blog do Barata.
Pelo suposto
acordo, acrescenta a versão corrente, por não conceder reajuste aos seus
servidores, e com isso evitar a pressão por aumento do funcionalismo do Executivo
estadual, o TJ seria aquinhoado com a criação de seis novos cargos de
desembargadores e 48 cargos comissionados, cujo custo anual teria sido estimado
em R$ 11,5 milhões.
4 comentários :
Eu que não duvido, só lembrou da crise no momento da reposicao da inflação, pois é isso que os servidores estao exigindo para manter seua gastos em dias.
Querer a compreensão reposição 0% é um escárnio a inteligência, ainda mais quando se sabe que a reposição da inflação já foi estimado no orçamento deste ano..
É de conhecimento de todos que esses 48 assessores devem ser auxílio-parente, seja por nepotismo cruzado ou amigos dos reis..
O estado do Pará está com as contas em dia, mas resolveu usar o discurso de crise pra justificar esse tipo de tratamento com o servidor.
Os servidores não são os culpados pelo gasto com supérfluos que impedem o gasto combo que realmente interessa.
Essa falta de reajuste terá um bom resultado aos servidores, organizou e mobilizou quanto a necessidade de luta por seus direitos.
Um tribunal governado por "interesses pessoais" e manipulado por desembargadores desprovidos de capacidade para o exercício da função.
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