Luiz Cláudio Barroso (centro): beneficiário da leniência do TJ e do TRE. |
Como explicar a ação lenta e parcimoniosa
do TJ, o Tribunal de Justiça do Pará, e do TRE, o Tribunal Regional Eleitoral,
diante das recorrentes denúncias de falcatruas envolvendo o prefeito de São João
de Pirabas, Luiz Cláudio Teixeira Barroso, ex-PMDB, hoje PSD, depois que aderiu
ao governador tucano Simão Jatene no segundo turno das eleições estaduais de
2014. Outrora protegido da hoje deputada federal peemedebista Simone Morgado,
atual companheira do senador Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará e a
mais longeva liderança política da história do estado, Barroso é protagonista
de uma administração pontuada por vastos indícios de corrupção. Sua reeleição
em 2012 foi marcada por ostensivas evidências de fraude eleitoral, com um
derrame de títulos falsos, sob a condescendência
do juiz Charles Claudino Fernandes.
A ação ajuizada pelo Ministério Público
Estadual contra Barroso, por improbidade administrativa, dormita na gaveta do
desembargador Romulo Nunes há 16 meses. E no TRE o processo sobre a fraude
eleitoral em São João de Pirabas, em 2012, mais parece a Conceição da célebre
canção – ninguém sabe, ninguém viu. Trata-se de uma leniência que afronta as
leis e ofende as instituições democráticas.
3 comentários :
Caro jornalista Barata por que os denunciantes não denunciam essa descarada omissão dos magistrados (juiz eleitoral e desembargador Romulo Nunes) ao CNJ? É preciso pedir providencias ao CNJ contra esses magistrados.
Concordo e Complemento que devido o tempo decorrido por conta da Impunidade por parte dos Juizes e Desembargadores, as Mazelas e Desmandos do prefeito Cláudio Barroso PSD, aliado hoje do Jatene continuam.
As Manobras Políticas e Jurídicas já se movimentam através de Liminares desde sexta feira (20/05) para prorrogarem de novo e postergar o Processo em Desfavor do prefeito Claudio Barriso/PSD, que está em Pauta na segunda feira (23/05), nada nos Espanta vindo dessa Quadrilha que apoderou-se da Prefeitura de Pirabas, ainda mais com o Corporativismo Judicial (Vânia Bitar, Vânia Silveira e Helena Farag) e Governo (Jatene, 8Megale e Helenilson Pontes/PSD)
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