quarta-feira, 30 de novembro de 2011

PLEBISCITO – Não à divisão

Colaboração do internauta Aguinaldo Soares.

4 comentários :

Anônimo disse...

Essa tucanalhada não tem jeito e nem coragem, já que em 1996 afrouxaram e foram omissos quanto a legalização do calote através da "lei Kandir", aquela que impôs ao Pará prejuízo de mais de 21 bilhões de reais em isenções de ICMS sobre a exportação de nossos minérios. Agora, no prejuízo e no desespero, o jatene, que na época era o super secretário de Almir, quer empurrar uma tal de TRFM, taxa que já nasceu inconstitucional e vai levar pau no STF. Pois quem manda neste estado é a Vale.

Anônimo disse...

O Pará é mesmo um campeão. É campeão em desmatamento, é campeão em trabalho escravo, é campeão em pobreza e miséria, é campeão em corrupção, é campeão assassinato de trabalhadores rurais, é campeão de novos ricos contrabandistas, traficantes e contraventores, é campeão em analfabetismo, é campeão em assassinatos de meninos e adolescentes, é campeão de subemprego, é campeão em quantidade de políticos fisiológicos e corruptos. É campeão em violência contra a mulher, é campeão em exploração sexual infanto juvenil, é campeão em tráfico humano, é campeão em violência urbana. Ufa! Ô estado vitorioso!

Anônimo disse...

Táxis:

Há muitos anos utilizo o táxi como meio de transporte no dia-a-dia de meu trabalho, e posso afirmar que depois do último aumento de 20% concedido pela prefeitura de Belém, se percebe que este negócio virou uma bagunça, onde poucos são os verdadeiros motoristas profissionais que estão no volante para prestar um à população e dali tirar o seu sustento.

Táxi virou um negócio cuja planilha (maquiada na CTBEL) esconde uma lucratividade tão alta, em detrimento do usuário, que é capaz de manter um esquema de distribuição de lucros entre centenas de financiadores de carros, agiotas, investidores, cooperativas que se digladiam entre si disputando convênios e pontos de passageiros, milhares de biqueiros e centenas de carros irregulares. Uma indústria mafiosa que se esconde atrás da planilha aceita pela CTBEL como "necessária para atualizar o preço do combustível e dos pneus".

Voce chama um táxi e não sabe se é um carro legalizado ou um "cabrito". Se o homem que dirige é o motorista responsável (deveria ser cadastrado e pagar anuidade); se é mais um biqueiro; se é um viciado tirando um bico para comprar a droga; ou ainda se é um "investidor" que etá na praça para financiar carros e vagas de motoristas e desfila no táxi atrás de objetivos tão particulares que o faz dispensar corrida com o passageiro já dentro do táxi.

Experimente ligar para a cooperativa de táxis do terminal rodoviário e pedir que um táxi lhe apanhe em casa lá próximo, pois está passando mal e precisa ir ao hospital de noite. Aposto 10 contra 1 que você vai ouvir uma verdadeira conferência entre uns cinco ou seis que estão "próximo da vez", vão lhe perguntar (vários) qual o enderêço e o destino (para calcularem o tamanho da corrida), um vai passando pro outro, e depois de uns 10 minutos ou mandam alguém ou dizem que não tem ninguém.

Depois que os corruptos dominaram a prefeitura (com o apoio da justiça), os cessionários de serviços de táxi transformaram essa bagaça numa máfia.

Anônimo disse...

o Pará pouco sabe do seu povo.Como fazer uma divisão se não se conhece nada sobre movimentos migratórios internos e externos - regionais e internacionais, e a distribuição territorial da população; urbanização e metropolização.
NEnhum país serio desconhece o perfil de sua população.