terça-feira, 9 de agosto de 2016

MORDAÇA – Apareceu a Margarida, sem máscara

Meg Parente, no programa Atitude, com o qual ganhou visibilidade...
...tornando-se vereadora pelo PSOL, que logo trocaria pelo fisiologismo.

Exibindo um cinismo capaz de corar anêmico, Margarida Costa Parente, a vereadora Meg Parente, que já foi Meg Barros e hoje, após reincorporar o nome de solteira e juntar-se a escumalha dos evangélicos, é líder do PRP na Câmara Municipal de Belém, não se cansa de surpreender, com seu recorrente arrivismo. Mas agora, com a ação ajuizada contra a Asconpa, José Emílio Hermes Almeida e o Google, ela deixou cair a máscara da decência de vez e revela-se, enfim, como digna representante dos cúmplices retroativos da ditadura militar, ao valer-se da máfia togada para impor o interdito proibitório ao contraditório.
Pensando bem, a postura assumida por Meg Parente, nesse episódio, é compatível com sua vida pregressa, pavimentada pelo mais despudorado arrivismo. Margarida Costa Parente é, originariamente, uma patricinha que ganhou visibilidade apresentando um programa exibido aos sábados pela manhã na RBA TV, o Atitude, apresentando-se como Meg Barros, quando ainda carregava o nome do ex-marido. Com um discurso em defesa da justiça social e ações assistenciais, que logo se descobriria se mero mise-en-scène, ela pavimentou sua vitoriosa candidatura a vereadora pelo PSOL, o Partido Socialismo e Liberdade, do qual, tão logo eleita, bateu em retirada, abrigando-se no PROS, o Partido Republicano da Ordem Social, na esteira do toma-lá-dá-cá próprio dos políticos fisiológicos. Balizada pelo mesmo fisiologismo que levou-a a dar as costas ao PSOL, tão logo eleita pela legenda, ela migrou do PROS para o PRP, ambos partidos dominados por evangélicos cuja fé é depositada, sobretudo, no vil metal e que prosperam na esteira da exploração da religiosidade das massas ignaras.

É inequívoca a vocação de Margarida Costa Parente, a Meg Parente, ao arrivismo. Antes de ganhar notoriedade com o programa na RBA TV, produzido pela empresa do seu então marido, o publicitário Cleber Barros, do qual posteriormente se separou, a hoje vereadora ganhou a vida placidamente, abrigada no gabinete da desembargadora Sônia Parente, da qual é sobrinha. Com a súmula do STF, o Supremo Tribunal Federal, vedando o nepotismo, ela foi contratada por uma empresa que prestava serviços ao TJ do Pará, o Tribunal de Justiça do Estado. Quando casada com o publicitário Cleber Barros, ela não revelou nenhum constrangimento em ver o então marido envolvido em denúncias de falcatruas. Cleber Barros, recorde-se, figurou como réu em uma ação por improbidade pública, no rastro de um rombo estimado, em valor por atualizar, em R$ 2 milhões na Seduc, a Secretaria de Estado de Educação, ocorrido no governo Ana Júlia Carepa. O imbróglio envolveu a empresa de Cleber Barros, acusado de embolsar dinheiro por serviços jamais prestados à secretaria.

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

BELÉM – Tempos olímpicos


MURAL – Queixas & Denúncias


ELEIÇÕES – Candidato, Edmilson defende coligação em nome da união por mudanças pelo bem-estar de Belém

Edmilson Rodrigues discursa na convenção (FOTO MARCELO SEABRA).

* Com a colaboração da Assessoria de Imprensa do PSOL

"Sou candidato a prefeito porque não suporto mais ver a violência crescendo, a nossa juventude sendo assassinada envolvida com o narcotráfico, ver gente de todas as idades morrendo na porta do hospital por falta de atendimento e nem as inundações cotidianas nas periferias. A nossa união (dos partidos da coligação) é fundamental para darmos a contribuição às mudanças que Belém precisa." A declaração é do deputado federal Edmilson Rodrigues, 59, do PSOL, o candidato à Prefeitura de Belém pela coligação "Juntos pela Mudança" (PSOL, PDT, PPL e PV). Ex-prefeito de Belém, eleito em 1996 e reeleito em 2000 pelo PT – legenda da qual foi um militante histórico e da qual se retirou na esteira do escândalo do mensalão, que esfarinhou a bandeira ética do partido -, ele teve sua candidatura formalizada na noite desta quinta-feira, 4, na convenção do PSOL, PPL e PV, que reuniu cerca de cinco mil filiados no ginásio de esportes da UEPA, a Universidade do Estado do Pará, segundo a estimativa da assessoria do candidato. Ele tem como vice Allan Pombo, 28, do PDT, cuja convenção ocorreu na quarta-feira, 3.

Nas pesquisas de intenção de voto, nas quais exibe pequena vantagem numérica, Edmilson Rodrigues protagoniza um empate técnico com o deputado federal Éder Mauro, do PSD, um delegado de Polícia Civil com fama de truculento e arbitrário. Catapultado para a política no rastro do medo inspirado pela escalada da criminalidade, a atuação parlamentar de Eder Mauro se notabiliza pelos rasgos de intolerância, frequentemente colidindo com as noções básicas de decoro. Não por acaso, na convenção na qual teve sua candidatura formalizada, Edmilson Rodrigues sublinhou que, eleito novamente prefeito de Belém, sua prioridade será a criação da Secretaria de Segurança. Ele acrescentou que para combater a violência também vai reforçar a educação pública, com a escola de tempo integral, proporcionando atividades de esporte, lazer, arte e cultura no contra turno das aulas regulares, além de investimentos sociais.

ELEIÇÕES – Saúde e educação, outras das prioridades

Edmilson: nos braços da eufórica militância (FOTO MARCELO SEABRA).

Recepcionado pela militância, no ginásio da UEPA, com a euforia reservada aos candidatos favoritos, Edmilson Rodrigues também alinhou como outra de suas prioridades os investimentos em saúde pública e saneamento, como a construção de hospitais, inclusive de unidade materno infantil, a ampliação do Programa Família Saudável, garantia de médicos e remédios nas unidades de saúde e retomada dos serviços e manutenção das obras de macrodrenagem para acabar com os alagamentos nas periferias da cidade.
Allan Pombo, o candidato a vice-prefeito, declarou que Belém será devolvida ao povo com a eleição de Edmilson Rodrigues. "Sou nascido e criado no bairro do Guamá", observou, ao lembrar que as gestões de Edmilson na prefeitura garantiram infraestrutura aos bairros periféricos. "A prioridade do PDT é a educação. Precisamos que o poder público se volte à educação e à periferia”, enfatizou. “Belém sofre com o descaso", acrescentou.

VEREADORES - A convenção confirmou a aliança do PSOL e do PPL na eleição proporcional, que lançou 53 candidatos a vereador. Já o PV coligou com o PDT na eleição para vereador, lançando mais 53 candidatos.

ELEIÇÕES – O perfil do candidato

Edmilson: parlamentar atuante e contrário ao impeachment de Dilma.

Com 59 anos, Edmilson Rodrigues é arquiteto, formado pela UFPA, com mestrado em Planejamento do Desenvolvimento, pela própria Universidade Federal do Pará, e doutorado em Geografia Humana pela USP, a Universidade de São Paulo. Ele é professor de carreira da Seduc, a Secretaria de Estado de Educação, e da UFRA, Universidade Federal Rural da Amazônia, a extinta FCAP, a Faculdade de Ciências Agrárias do Pará.
Edmilson Rodrigues foi prefeito de Belém por dois mandatos consecutivos, pelo PT, do qual foi militante histórico, até se retirar da legenda, na esteira dos escândalos de corrupção na qual o partido submergiu, a partir do governo do ex-presidente Lula, tornando-se um dos fundados do PSOL, o Partido Socialismo e Liberdade. Ele foi eleito prefeito de Belém em 1996 e reeleito em 2000, depois de ter sido deputado estadual, também pelo PT, igualmente por dois mandatos consecutivos – de 1987 a 1990 e de 1991 a 1994. Já no PSOl, em 2010 foi o deputado federal mais votado da história do Pará, sendo reeleito em 2014, como o mais votado na cidade de Belém e o terceiro em todo o estado, com 170.604 votos. Na Câmara Federal, Edmilson caracteriza-se por um atuante desempenho parlamentar e, seguindo a diretriz do PSOL, é contra o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, do PT.

Em 2012, candidato pelo PSOL, Edmilson Rodrigues foi derrotado, já no segundo turno, por Zenaldo Coutinho, do PSDB, na disputa pela Prefeitura de Belém. No primeiro turno, Edmilson recebeu 252.049 votos, o que corresponde a 32,58% dos votos válidos (excluindo brancos e nulos) e Zenaldo teve 237.252 votos, o que equivale a 30,67%. Favorecido pelo uso das máquinas administrativas estadual e municipal, no segundo turno o tucano Zenaldo Coutinho reverteu a vantagem, elegendo-se prefeito de Belém com 438.435 votos, o equivalente a 56,61% dos votos, contra 336.059 votos de Edmilson Rodrigues, o correspondente a 43,39% dos votos.

ELEIÇÃO – A vitória, na contramão das pesquisas

A militância petista, que vermelhou Belém em 1996, com Edmilson.

A eleição de Edmilson Rodrigues como prefeito de Belém, em 1996, contrariou todas as expectativas, alimentadas pela grande imprensa e, particularmente, pelas pesquisas de intenção de voto do Ibope, veiculadas pelo jornal O Liberal e pela TV Liberal, afiliada da TV Globo. Até a penúltima delas, as pesquisas sinalizavam para uma polarização entre Ramiro Bentes, do PDT, o candidato do prefeito Hélio Gueiros, então rompido com o ex-governador Jader Barbalho, e a deputada federal Elcione Barbalho, do PMDB, ex-mulher do morubixaba da legenda peemedebista no Pará.
Já às vésperas das eleições, a derradeira pesquisa de intenção de voto apontava a vantagem de Edmilson Rodrigues, o candidato do PT, incendiando a militância petista. A partir daí Belém vermelhou e o candidato petista acabou eleito no segundo turno, com 244.340 votos, contra 102.996 votos de Ramiro Bentes, o candidato apoiado pelo prefeito Hélio Gueiros. Para muitos analistas políticos, a ascensão eleitoral de Edmilson refletiu a ânsia do eleitor por novas alternativas, capazes de abrir novas perspectivas e escapar das disputas paroquiais, com ênfase para a queda de braço entre Jader Barbalho e Hélio Gueiros, decisivo para a vitória do tucano Almir Gabriel na sucessão estadual de 1994, derrotando Jarbas Passarinho, o candidato do PDS, com o apoio do PMDB. Em 1994, após abreviar seu segundo mandato como governador, Jader Barbalho elegeu-se para o Senado.

Na sucessão de 2000, Edmilson Rodrigues, além de estar com a popularidade em alta, mandou os escrúpulos às favas e contrapôs a utilização da máquina administrativa municipal ao escancarado uso da máquina administrativa estadual, comandada pelo então governador tucano Almir Gabriel, em favor de Zenaldo Coutinho (PSDB/PTB/PPB/PRP/PTdoB/PST/PMN), e Duciomar Costa (PSD/PL/PDT/PV), o nefasto Dudu. Candidato pela coligação que agregou PT/PSB/PPS/PCdoB/PCB, Edmilson derrotou no segundo turno o nefasto Dudu, apesar do ostensivo apoio do governo Almir Gabriel, cujo candidato preferencial, Zenaldo Coutinho, teve um desempenho eleitoral pífio e, fora da disputa, optou por apoiar Duciomar Costa. Dudu, eleito em 2004 e reeleito em 2008, sempre com a utilização escandalosa da máquina administrativa, foi protagonista de uma administração calamitosa, só superada, em matéria de inépcia e imobilismo, pelo seu sucessor – ironicamente, Zenaldo Coutinho.

ELEIÇÕES – Postura imperial

Como prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues protagonizou uma administração voltada prioritariamente para a população carente, reconhecidamente comprometida com um zelo mínimo pela cidade, mas pontuada por uma postura algo imperial, além de um tom ufanista, próprio de quem pretende apagar da história as realizações de seus predecessores. Boicotado pelo governador tucano Almir Gabriel, um típico tiranete de província, a ele se igualou, sempre que contrariado por quem ousasse questionar suas determinações. Por vezes resvalando para a intolerância caudilhesca, certa vez realocou para outro órgão, com prejuízos salariais, um médico do PSM da 14 de Março que cobrava o conserto de um aparelho indispensável para a segurança dos pacientes submetidos a cirurgias oftalmológicas. Da mesma forma, não pestanejou um valer-se da truculência da Guarda Municipal para rechaçar as investidas dos setores mais sectários dos movimentos sociais, estimulados pelos radicais abrigados no PT, que fustigavam a Força Socialista, tendência na qual militava o prefeito.
Ganhou notoriedade, na época, a turbulenta relação de Edmilson com sua vice, Ana Júlia Carepa. Em uma breve interinidade, Ana Júlia, perfidamente, fez aprovar a extinção do laudêmio, que Edmilson relutava em extinguir. Foi aí que deu-se o rompimento entre os dois, a partir do qual Edmilson passou a retaliá-la, inclusive de uma forma inescrupulosa, que nada dignificou a biografia política do ex-prefeito.
Rompida com Edmilson, que passou a dispensar-lhe um tratamento humilhante, consta que Ana Júlia, na mutação própria dos arrivistas, deixou os supostos princípios de lado e esteve muito próxima de abandonar o PT, migrando para o PDT, que integrava a coalizão de partidos “União pelo Pará”, comandada pelo PSDB. As conversações não teriam prosperado porque o então governador Almir Gabriel teria descartado a possibilidade de Ana Júlia ser ungida, antecipadamente, a candidata da “União pelo Pará” à prefeitura de Belém, nas eleições municipais de 2000.

Depois disso, Ana Júlia optou por permanecer no PT. Assim, elegeu-se vereadora por Belém, em 2000, com uma votação histórica, para em 2002 tornar-se a primeira senadora eleita da história do Pará. Em 2004 disputou a Prefeitura de Belém, quando foi derrotada por Duciomar Costa (PTB), a versão de R$ 1,99 da tucanalha, a banda podre do PSDB, apesar do sincero empenho de Edmilson em eleger seu sucessor, insuficiente para fazer frente ao escandaloso uso da máquina administrativa estadual, posta a serviço do nefasto Dudu. Em 2006, ela teve como avalista e estrategista político o ex-governador Jader Barbalho, o manda-chuva do PMDB no Pará, essencial para a vitória da ex-senadora petista sobre o ex-governador tucano Almir Gabriel.

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

IMPEACHMENT - Já deu!


ELEIÇÕES – Saúde, segurança e educação serão as prioridades de Edmilson Rodrigues como prefeito

Na convenção do PSOL desta quinta-feira, 4, na qual terá formalizada sua candidatura à Prefeitura de Belém formalizada, o deputado federal Edmilson Rodrigues deverá anunciar suas prioridades, se eleito – saúde como direito à vida; segurança de verdade e educação integral. Cacifado pela experiência de ex-prefeito de Belém, cargo que exerceu por dois mandatos consecutivos quando ainda militava no PT – de 1997 a 2000 e 2001 a 2004 -, antecipa como compromissos de gestão:

Saúde como direito à vida - Saúde em casa, atendimento de urgência 24 horas em todos os distritos, mais leitos, médicos e consultas são as propostas para uma Belém saudável, com qualidade de vida e acesso universal e equânime ao Sistema Único de Saúde (SUS);

Segurança de verdade – Criação da Secretaria de Segurança Pública, como órgão específico da polícia municipal de Segurança Pública, destinada à prevenção e proteção da sociedade, visando apoiar, fortalecer, integrar e tornar mais eficientes as ações das diferentes forças de segurança que atuam na cidade, promovendo a cooperação entre Município, Estado e União em articulação com a sociedade civil e as demais áreas de poder público;


Educação Integral - Serão adotadas metodologias inovadoras, nas quais os projetos políticos pedagógicos, implantam currículo, que, para a sua integralização, acrescentam de forma gradativa vivências e práticas pedagógicas em tempo integral, assegurando alimentação saudável, esporte, arte e lazer, cursos livres e expressões artísticas e culturais, como música, teatro, dança, literatura, esportes aquáticos, educação ambiental e digital, para que as tecnologias da informação sejas utilizadas como ferramentas educativas, incorporando também a estratégia da Fundação Escola Bosque.

CAIXA 2 – Inocente quase!


MURAL – Queixas & Denúncias


BLOG – Emater e PSOL turbinam acessos

Em seu retorno, terça-feira, 2, o Blog do Barata registrou 1.757 acessos, com destaque para a postagem ELEIÇÕES – Radicais conclamam o PSOL e Edmilson a uma frente que agregue somente o PSTU e o PCB, a mais acessada do dia.

Na quarta-feira, 3, apesar do blog sequer ter sido atualizado, o total de acessos chegou a 2.195, figurando como a postagem mais acessada EMATER– Com diretores ineptos e abandonada por Simão Jatene, empresa reflete imobilismo do governo.

ELEIÇÕES – PSOL ignora apelo por frente restrita e Edmilson fica à margem do sectarismo eleitoral

Edmilson Rodrigues: coligação à margem do sectarismo eleitoral.
A montanha pariu um rato. Desembocou em um colossal fiasco a plenária por uma Frente de Esquerda e Socialista em Belém, realizada por iniciativa de facções e militantes de esquerda radicais, para os quais a coligação a ser articulada pelo PSOL, em torno da candidatura do deputado federal Edmilson Rodrigues à Prefeitura de Belém, deveria incluir unicamente o PSTU e o PCB. A convenção do PSOL – a ocorrer nesta quinta-feira, 4, a partir das 17 horas, no ginásio de esportes da UEPA, a Universidade do Estado do Pará – deverá formalizar a coligação do partido com o PDT, PV e PPL. O vice de Edmilson deverá ser Allan Pombo, do PDT, ex-diretor de Políticas de Trabalho e Emprego para a Juventude do Ministério do Trabalho, segundo o Diário do Pará, o jornal do grupo de comunicação da família do senador Jader Barbalho, o morubixaba do PMDB no Pará.
A proposta em defesa do sectarismo eleitoral foi solenemente ignorada pela direção do PSOL e sequer teve o endosso do PSTU, que teria optado por ter candidato próprio a prefeito de Belém, o vereador Cleber Rabelo, que nas eleições de 2012 foi eleito para a Câmara Municipal com 4.691 votos, sendo o terceiro mais votado da coligação PSOL/PSTU na capital. Cleber Rabelo é operário da construção civil e trabalhou durante 14 anos como servente de pedreiro.

Segundo a edição desta quinta-feira, 4, do “Repórter Diário”, a nobre coluna do Diário do Pará, a decisão do PSOL de ampliar o arco de alianças tem o endosso da direção nacional do partido. De resto, a plenária por uma Frente de Esquerda e Socialista em Belém manteve o apoio à candidatura de Edmilson Rodrigues.

ÔNIBUS – Revelação de que esquema para fraudar licitações inclui Belém enseja apuração pelo MPE


Habitualmente condescendente diante das estripulias do prefeito Zenaldo Coutinho, do PSDB, o MPE, Ministério Público Estadual, defronta-se com um desafio que não admite omissão, diante da gravidade da denúncia. Trata-se da revelação, feita com exclusividade pelo G1, sobre o esquema para fraudar licitações de ônibus, que se estende por 19 cidades, incluindo Belém. A denúncia – inusitadamente ignorada na edição desta quinta-feira, 4, do “Bom Dia Pará”, programa da TV Liberal, afiliada da TV Globo – sublinha que “há troca de e-mails entre empresários, advogados e funcionários de prefeituras sobre a elaboração de editais de forma a atender os interesses das empresas nas licitações”. Convém salientar, a propósito, que os empresários de transportes coletivos são, historicamente, tradicionais financiadores de campanhas eleitorais.

A denúncia, revelando a fraude, é detalhada na notícia do G1, que descreve, didaticamente, o modus operandi da quadrilha. De acordo com a notícia, na maioria das cidades envolvidas, o esquema funcionava da seguinte forma, segundo as investigações: a empresa Logitrans, que já teve entre seus diretores o engenheiro Garrone Reck, era contratada pelas prefeituras para fazer estudos de logística e projeto básico de mobilidade urbana; o filho dele, Sacha Reck, atuava na concorrência como advogado ou assessor jurídico de empresas de ônibus interessadas em explorar as linhas; os documentos mostram que Sacha Reck obtinha informação privilegiada sobre as licitações e atuava na elaboração dos editais, orientando ou seguindo orientações dos empresários sobre cláusulas que deveriam constar nos documentos; os editais a serem publicados pelas prefeituras eram elaborados por advogados ligados ao escritório de advocacia de Curitiba do qual Sacha Reck era sócio e por ao menos um engenheiro, que fazia a avaliação técnica das propostas das empresas.

terça-feira, 2 de agosto de 2016

ELEIÇÕES – Drama do eleitor


MURAL – Queixas & Denúncias


BLOG – De volta, enfim!

A necessidade de uma pausa, que a saúde impunha e os médicos exigiam, tirou-me abruptamente de cena neste mês de julho. Assim, retomo nesta terça-feira, 2, a atualização do Blog do Barata, desculpando-me pela ausência, que permitiu um descaso mínimo e pelo menos serviu para aplacar as mazelas próprias de um paciente incorrigivelmente negligente com sua própria saúde.

Retomo a partir de hoje, enfim, a melhor das terapias, que é o trabalho diário e a prazerosa companhia dos internautas que prestigiam-me com sua leitura.

EMATER – Com diretores ineptos e abandonada por Simão Jatene, empresa reflete imobilismo do governo

Simão Jatene: indiferença contribui para o sucateamento da Emater...
...potencializado pela omissão do presidente, Paulo Amazonas Pedroso.
Em tese presente nos 144 municípios do estado e com a pretensão de ser reconhecida pela excelência em assistência técnica, extensão rural e pesquisa para a agricultura familiar amazônica, segundo é trombeteado no seu próprio site, a Emater-Pará, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural, tornou-se uma ficção, refletindo o imobilismo do governo estadual. Abandonada pelo governador tucano Simão Jatene e sob uma administração inepta e sem força política para lutar pelos recursos financeiros indispensáveis, a Emater está à mingua, segundo denúncias feitas ao Blog do Barata. Para agravar a situação, acrescentam as denúncias, o atual presidente da empresa, Paulo Amazonas Pedroso, revela-se “absurdamente omisso, acintosamente ausente”.

“O cenário é de terra arrasada”, resume uma fonte da Emater, protegida pelo anonimato, para driblar retaliações. Sem recursos, a empresa não paga os fornecedores e sequer os alugueis de seus escritórios, relatam as denúncias. E o elenco de denúncias, sobre o abandono a que foi relegada a Emater, é vasto: os telefones estão cortados, por falta de pagamento; falta dinheiro até para abastecer os veículos; por falta de manutenção, a frota de veículos está visivelmente sucateada; os veículos da empresa, em sua maioria, estão com o licenciamento vencido, por falta de pagamento; o fornecimento de suprimento é seletivo .

EMATER – Presidente omisso e empresa acéfala

Nazaraci Macedo Natividade, a presidente de fato.
Rosival Nascimento Possidônio: carente de força política.
Da omissão do atual presidente da Emater, Paulo Amazonas Pedroso, resulta uma empresa algo acéfala. Relatam ainda as denúncias que o vácuo provocado pela ausência de Pedroso é preenchido precariamente pela diretora administrativa, Nazaraci Macedo Natividade, descrita como a presidente de fato da empresa. O diretor técnico, Rosival Nascimento Possidônio, dizem, esforça-se, em vão, para aplacar o caos, mas falta-lhe força política.

Nesse cenário, previsivelmente, os objetivos da Emater - prestar serviços especializados nas áreas de ciências agrárias e humanas, difundindo conhecimentos e informações tecnológicas no meio rural, sob princípios norteadores de equidade, eficiência e sustentabilidade – ficam irremediavelmente comprometidos, sublinha fonte da empresa, também em off, por temer represálias. No governo Simão Jatene, acrescenta essa mesma fonte, a Emater sobrevive de recursos próprios, a partir de projetos tocados pela empresa. “É o que resta!”, desabafa, desolada a fonte.

ELEIÇÕES – Radicais conclamam o PSOL e Edmilson a uma frente que agregue somente o PSTU e o PCB

Edmilson Rodrigues: alvo do apelo dos setores radicais das esquerdas.

Está confirmada para esta terça-feira, 2, a partir das 18 horas, na sede do Sintesep, o Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado do Pará - na travessa Mauriti, 2239, entre as avenidas Duque de Caxias e Visconde de Inhaúma -, a realização de uma plenária por uma Frente de Esquerda e Socialista em Belém. A iniciativa é de facções e militantes de esquerda radicais, que fazem um apelo ao PSOL e seu pré-candidato a prefeito de Belém, o deputado federal Edmilson Rodrigues, em defesa da formação de uma frente que agregue somente, ao Partido Socialismo e Liberdade, o PSTU e o PCB. A convenção do PSOL está prevista para quinta-feira, 4, às 18 horas, no ginásio da UEPA, a Universidade do Estado do Pará.

A convocação, que está na página no Facebook da Frente de Esquerda Socialista, é acompanhada da divulgação do “Manifesto em Defesa de uma Frente de Esquerda e Socialista nas Eleições em Belém”, subscrito por CST-PSOL (Corrente Socialista dos Trabalhadores), Insurgência-PSOL, LS-PSOL (Luta Socialista), MAIS (Movimento por uma Alternativa Independente e Socialista) e NOS (Nova Organização Socialista). O manifesto é também assinado por uma vasto elenco de militantes de esquerda e de movimentos sociais, no qual se destacam os nomes da professora Vera Jacob, da Faculdade de Educação da UFPA, a Universidade Federal do Pará - que foi a terceira mais votada na eleição para reitor da instituição -, e José Emílio Almeida, presidente da Asconpa, a Associação dos Concursados do Pará, ambos identificados com setores do PSOL.

ELEIÇÕES – Apelo, condições e propostas

“As correntes políticas e os ativistas que assinam a presente nota fazem um chamado a Edmilson Rodrigues, à direção do PSOL, ao PSTU, ao PCB, a todas as organizações políticas de esquerda e aos movimentos sociais de luta da cidade, para que seja construída, nestas eleições municipais, uma grande Frente de Esquerda e Socialista”, conclama o Manifesto em Defesa de uma Frente de Esquerda e Socialista nas Eleições em Belém”, passando a enumerar as condições indispensáveis para tanto. A primeira das condições defendidas, para a união das esquerdas, é que essa aliança envolva “somente os partidos da esquerda socialista brasileira (PSOL, PSTU, PCB) e demais organizações políticas e movimentos sociais combativos da cidade, sem a participação de nenhum partido que apoie o ajuste fiscal de Temer (aplicado também pelo governo petista de Dilma) ou que tenha políticos que sejam réus em escândalos de corrupção”. “Assim, somos contrários à alianças com PT, PCdoB, PV, Rede, PPL, PDT e PPS, partidos com os quais infelizmente a direção do PSOL e Edmilson Rodrigues têm mantido conversas formais com o intuito de negociar uma aliança eleitoral”, acrescenta o manifesto.
O documento também elenca as propostas que, na avaliação das facções e militantes de esquerda que o subscrevem, seriam capazes de “tirar Belém do caos social”. Essas propostas incluem:

- Um plano de obras públicas como saneamento básico, casas populares, creches e hospitais para gerar empregos e garantir direitos ao nosso povo;

- Congelamento das tarifas de ônibus. Passe livre para estudantes e desempregados, sob controle dos usuários;

- Auditoria nas contas e contratos da Prefeitura 

- Enfrentamento da máfia dos transportes;

- Uma frota municipal, rumo à municipalização completa com tarifa zero;

- Revogação da Lei do Zenaldo que extinguiu cargos públicos no Município.

- Concurso Público já;

- Aumento real de salários dos servidores municipais;

- Nenhuma repressão às greves e lutas do povo. Todo apoio às mobilizações dos trabalhadores, da juventude e do povo pobre nas periferias;


- Secretários e dirigentes dos órgãos eleitos pelos servidores públicos.

ELEIÇÕES – O manifesto, na íntegra

Em seguida, a transcrição, na íntegra, do “Manifesto em Defesa de uma Frente de Esquerda e Socialista nas Eleições em Belém”:

As correntes políticas e os ativistas que assinam a presente nota fazem um chamado a Edmilson Rodrigues, à direção do PSOL, ao PSTU, ao PCB, a todas as organizações políticas de esquerda e aos movimentos sociais de luta da cidade, para que seja construída, nestas eleições municipais, uma grande Frente de Esquerda e Socialista, com base nos seguintes pontos:

1.   Que a aliança envolva somente os partidos da esquerda socialista brasileira (PSOL, PSTU, PCB) e demais organizações políticas e movimentos sociais combativos da cidade, sem a participação de nenhum partido que apoie o ajuste fiscal de Temer (aplicado também pelo governo petista de Dilma) ou que tenha políticos que sejam réus em escândalos de corrupção. Assim, somos contrários à alianças com PT, PCdoB, PV, Rede, PPL, PDT e PPS, partidos com os quais infelizmente a direção do PSOL e Edmilson Rodrigues têm mantido conversas formais com o intuito de negociar uma aliança eleitoral;
2.   Que essa Frente de Esquerda e Socialista não tenha sua campanha financiada por empresários, banqueiros e latifundiários. Ao contrário, defendemos que cada centavo da campanha seja financiado pelos trabalhadores e pelo povo de Belém por meio de doações legais e com base no esforço militante e individual;
3.   Que o programa de governo desta Frente de Esquerda e Socialista seja um programa que aponte para uma profunda inversão no modo de governar a cidade e na definição das prioridades, combatendo a Lei de Responsabilidade Fiscal e o pagamento da Dívida Pública, que estrangulam o orçamento dos municípios. Propomos que seja um governo de fato controlado e dirigido pelos trabalhadores, pela juventude, pelos idosos, pelo povo pobre das periferias e pelas organizações populares da cidade, como centros comunitários, sindicatos, entidades da juventude e demais entidades da sociedade civil. O povo de Belém tem o direito de decidir sobre a destinação de 100% do orçamento da Prefeitura e definir sua política.

Belém completou 400 anos recentemente, mas infelizmente não temos muito o que comemorar porque, graças à gestão do atual Prefeito Zenaldo Coutinho (PSDB), os problemas da cidade se agravaram, sobretudo nos 3 ‘S’ tão prometidos em sua campanha eleitoral de 2012 (Saúde, Segurança, Saneamento). O incêndio do Pronto-Socorro da 14 de março foi o principal legado deixado pelo Prefeito em relação à saúde. A violência urbana, sobretudo assaltos e homicídios, cresceu absurdamente nos últimos quatro anos. Hoje ninguém mais anda nas ruas e ônibus de Belém sem medo. E o saneamento, então, nem se fala. Qualquer chuvinha é suficiente para deixar Belém debaixo d’água.
Este cenário caótico se torna ainda mais trágico quando olhamos para o BRT, um elefante branco que não irá resolver o problema do trânsito e que está consumindo centenas de milhões de reais do dinheiro público. Sem falar da falta de política para combater o desemprego crescente, a falta de investimentos em educação, cultura e lazer.
Não podemos deixar que Zenaldo Coutinho (PSDB) continue à frente da Prefeitura e nem deixar que Éder Mauro (PSD) vença essas eleições, porque ele é igual a Zenaldo, apesar de iludir muita gente. Éder Mauro não vai resolver os problemas fundamentais da cidade porque faz parte de um partido burguês corrupto, que apoia o governo de Michel Temer e seu ajuste fiscal, e não se propõe a romper com essa lógica de governar para os ricos. Não queremos que as chacinas da juventude pobre e negra da Periferia virem política de governo da Prefeitura. Também não será Maneschy, candidato do PMDB e ex-reitor da UFPA, que foi conivente com o sucateamento e corte de verbas na Universidade, que com sua postura de “bom moço” resolverá os problemas da cidade de Belém.
Também não representam uma alternativa real de mudança para a cidade as candidaturas de Luiz Sefer (PP), Regina Barata (PT), Lélio Costa (PCdoB) e Úrsula Vidal (Rede Sustentabilidade), pois todos estão aliados com os grandes empresários. Todos são candidatos a serviço do ajuste fiscal, apoiados por corruptos como Jáder Barbalho e Jatene e concordam com a política econômica e o modo de governar de Temer, Dilma e seus ministros banqueiros e latifundiários.
A saída para combater o crescimento da criminalidade é executar um grande plano de obras públicas para construir hospitais, escolas, casas populares e redes de saneamento e ter escola em tempo integral para os jovens. Desse modo, é possível gerar emprego, melhorar os serviços públicos e tirar os jovens da influência do mundo do crime. Não se acaba com a violência aumentando a repressão policial, matando pessoas e construindo presídios.
É possível ter passe-livre para estudantes e desempregados, ter política eficaz de combate à violência contra as mulheres e às LGBT’s, ter política de arte e cultura para o povo, investir em saneamento básico, moradias populares, iluminação pública e legalizar as terras das áreas de ocupação periféricas. Basta taxar os ricos e as grandes fortunas, fazer auditoria na dívida pública, contratos e convênios da Prefeitura com as empresas e prestadores de serviço, combater a sonegação no recolhimento de impostos e tributos, romper com a lei de responsabilidade fiscal e criar uma lei de responsabilidade social, combater a corrupção (com a prisão e o confisco dos bens de corruptos e corruptores), acabar com os altos salários e privilégios dos políticos. Quem tem que pagar pela crise econômica são os capitalistas, pois foram eles que a fizeram, e não os trabalhadores.
Chegou a hora de construir o novo. Fazer aliança com o PV de Sarney Filho, com o PPL amigo dos Barbalhos, com o PCdoB de Aldo Rebelo ou com o PT de Dilma é repetir a receita do fracasso dos 13 anos de governo compartilhado entre PT/PCdoB/PMDB e tantos outros partidos que, ao chegarem ao poder praticaram a mesma corrupção do PSDB e governaram para os ricos, destinando aos trabalhadores e ao povo migalhas, desemprego, inflação, arrocho salarial, privatizações e muitos impostos.
Participe conosco desta luta, venha para a plenária que irá iniciar a construção desta Frente para as lutas e as eleições e assine nosso manifesto para que tenhamos de fato uma Belém para os trabalhadores:

Algumas de nossas propostas para tirar Belém do caos social:

- Um plano de obras públicas como saneamento básico, casas populares, creches e hospitais para gerar empregos e garantir direitos ao nosso povo;

- Congelamento das tarifas de ônibus. Passe livre para estudantes e desempregados, sob controle dos usuários;

- Auditoria nas contas e contratos da Prefeitura 

- Enfrentamento da máfia dos transportes;

- Uma frota municipal, rumo à municipalização completa com tarifa zero;

- Revogação da Lei do Zenaldo que extinguiu cargos públicos no Município.

- Concurso Público já;

- Aumento real de salários dos servidores municipais;

- Nenhuma repressão às greves e lutas do povo. Todo apoio às mobilizações dos trabalhadores, da juventude e do povo pobre nas periferias;

- Secretários e dirigentes dos órgãos eleitos pelos servidores públicos.

ASSINAM:

CST-PSOL (Corrente Socialista dos Trabalhadores)
INSURGENCIA-PSOL
LS-PSOL (Luta Socialista)
MAIS (Movimento por uma Alternativa Independente e Socialista)
NOS (Nova Organização Socialista)
Abel Ribeiro – Sintepp 
Afonso Modesto – SINDTIFES-PA
Aguinaldo Barbosa – SINTSEP-PA
Aldelice Rodrigues – SINTSEP-PA
André Tavares – direção SINTEPP Belém
Andréa Solimões – Vice-presidente / norte 2/Andes
Ângela Azevedo – Sindtifes/PA
Antonio Brito – LS/PSOL
Arthur Lopes - juventude Unidos pra Lutar e militante do PSOL
Carlos Alberto – LS/PSOL
Carlos Roberto - Agente Comunitário de Saúde – Belém
Cedício Vasconcelos – dirigente SINTSEP/PA
David Melo – juventude Unidos pra Lutar e militante do PSOL
Déia Palheta – Grupo Iaçá de Cultura
Douglas Diniz – membro do DN do Psol
Duylyo Aleixo – LS/PSOL
Eduardo Pimentel – dirigente do Sintsep/PA
Eduardo Protázio – Pré-candidato a vereador PSOL
Eduardo Rodrigues - juventude Unidos pra Lutar
Elias Santos - Jornalista grevista do Diário do Pará e militante LGBT
Emerson Duarte – Sinduepa
Eraldo Paulino – Jornalista grevista do Diário do Pará
Eziel Duarte – Coord. Geral do DCE-UFPA
Fábio Moroni – Direto de assistência estudantil DCE-UFPA
Fafá – Movimento Popular da Terra Firme
Felipe Melo – Jornalista e do COMBATE- Classista e pela base
Francisco Lopes - Diretório Municipal PSOL/Belém-PA
Fredielson Rodrigues – dirigente do Sintsep/PA
Gabriel Antunes - juventude Unidos pra Lutar e militante do PSOL
Gabriel Rodrigues – advogado e militante do PSOL
Gerson Lima – Coord. Geral SINTSEP-PA
Gilberto Marques – professor da faculdade de economia da UFPA
Gizelle Freitas – Cress/ PA
Glailson Rocha – Sintsep/ PA
Iano Serrão – Unidos pra Lutar e militante do PSOL
Ione Colbert – LS/PSOL
Ítalo Laredo -Coordenador Geral do CACS/UFPA
Ilma Andrade - delegada de base do Sintsep-PA na Funasa
Jassar Protázio - estudante de Direito/Unama e militante do PSOL
Jennifer Webb – professora EA/UFPA/ militante da Unidos pra Lutar/PSOL
João Santiago - Diretório estadual PSOL/PA
Joice Souza – Jornalista / Corrente Sindical Combate
José Alves – advogado e militante do PSOL
José Emilio Almeida – Dirigente da ASCONPA
Josyanne Quemel – Asfunpapa
Katia Rosangela – Coord. Geral SINDTIFES-PA
Laerth Alves – militante da Unidos pra Lutar
Luiz Sergio – SINTSEP-PA
Maiza Monte – Advogada e militante do PSOL
Marcio Amaral – Rodoviário e militante do PSOL
Márcio Calil – LS/PSOL
Marco Solimões – dirigente do Sintsep/PA
Marcus Benedito – COMBATE – Classista e pela base
Maria da Consolação Rodrigues – SINTSEP-PA
Mariza Santos – Diretório estadual PSOL/PA
Marlon George – Aeba
Mauricio Matos – diretor-presidente do SISEMPPA
Mirim Sodré – LS/PSOL
Moacir Miranda – Sindtifes
Natasha Machado – Juventude Unidos pra Lutar e militante do PSOL
Neide Solimões – Dirigente do Sintsep/PA
Olgaíses Maués – Andes/SN
Orlando Amador – militante da Unidos pra Lutar e do PSOL
Paulo Amaral – Diretor de Interiorização DCE-UFPA
Paulo Braga – Alternativa Urbanitária
Paulo Sérgio – LS/PSOL
Paulo de Tarcio - pré-candidato a vereador pelo PSOL
Pedro Fonteles – professor (LS/Unidos)
Pedro Paulo de Oliveira – Diretor de área (ITEC) DCE-UFPA
Rafaela Ferreira - Assistente Social
Raimundo Abreu – Unidos pra Lutar e militante do PSOL (servidor público federal)
Raphael Castro – Diretor de área (ILC) DCE-UFPA
Reinaldo Divino – SINDTIFES-PA
Ricardo Wanzeller - mestrando em Serviço Social
Robson Gil – LS/PSOL
Rodrigo Rocha – advogado e militante do PSOL
Silvia Leticia – executiva do Psol Belém e pré-candidata a vereadora
Silvia Sales – Jornalista/ militante do PSOL
Suelen Costa - juventude Unidos pra Lutar e militante do PSOL
Sueny Moura – Sintepp
Taílson Silva - professor na rede municipal de São Miguel do Guamá
Tainá de Souza - estudante de Fisioterapia/UFPA
Taís Ranieri – Sindtifes
Tatiana Carepa Roffé Borges – Servidora do IPHAN e diretora do SINTSEP-PA
Tereza Barros – dirigente do SINTSEP/PA
Vera Coimbra – Unidos pra Lutar e militante do PSOL
Vera Jacob – professora da Faculdade de Educação da UFPA
Verena Alves - mestre em Serviço Social – UFPA
Virgílio Moura – dirigente estadual Psol/PA
Walmir Brito – dirigente do SINTSEP/PA
William Mota – MAIS
Zarah Trindade – Advogada (LS/Unidos)
Zaraia Guara – COMBATE-Classista e pela base/CST-PSOL

Zila Camarão – SINDTIFES-PA