Paulo Rocha (à esq.) com Helder (centro), na eleição de 2014, para a qual remete a delação que compromete o ministro e o senador do PT. |
Parte de dois delatores da Operação Lava Jato
a acusação que leva Helder Barbalho a figurar dentre suspeitos que serão investigados por determinação do ministro do STF
(Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato na
corte, que determinou a abertura de inquéritos contra oito ministros do governo
do presidente Michel Temer, além de 29 senadores e 42 deputados.
Os delatores Fernando Luiz Ayres da Cunha
Santos Reis e Mário Amaro da Silveira afirmam que Helder Barbalho, o
senador Paulo Rocha (PT-BA) e o prefeito de Marabá, João Salame (PROS-PA), solicitaram
R$ 1,5 milhão para a campanha do ministro ao governo do
Pará em 2014. A motivação da Odebrecht foi o desejo de atuar como
concessionária da área de saneamento básico no estado.
A propósito da acusação, Helder Barbalho nega
que tenha cometido ilegalidades e reafirma que todos os recursos que recebeu
como doações para sua campanha em 2014 foram devidamente registradas junto ao
TRE-PA, que aprovou todas as suas contas. O ministro da Integração Nacional
esclarece que não tinha e não tem qualquer ingerência sobre a área de
saneamento no município de Marabá; destaca sua estranheza com o codinome “Cavanhaque”.
“Em toda sua trajetória política, Helder Barbalho nunca usou cavanhaque",
sublinha o ministro, em nota de esclarecimento, conforme relata o noticiário do
G1 (Leia aqui).
2 comentários :
cavanhaque no linguajar antigo era o codinome de senhoras que tudo dizia ser uma dama, mas que de fato eram putas
Ambos são cavanhaques... contumazes corruptos.
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