José Emílio Almeida passando-se por professor, na greve, embora seja lotado como assistente administrativo na Seduc. |
Ato administrativo identifica lotação de Almeida como assistente administrativo, não professor. |
Comentário de Almeida repleto de diatribes, sem contestar a revelação do professor Rodolfo Nobre, no Blog do Barata. |
Por e-mail, ao qual respondo na postagem SINTEPP - A minha resposta, o presidente
da Asconpa, a Associação dos Concursados do Pará, José Emílio Almeida, pretende
repelir a críticas a ele feitas, diante das diatribes que desfechou, na
esteira da grave denúncia do professor Rodolfo Nobre, em artigo publicado no Blog do Barata.
Segundo a denúncia, o Sintepp, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação
Pública do Pará, negociou o direito de greve da categoria, ao assinar um termo
de compromisso com o TJPA, o Tribunal de Justiça do Estado do Pará, e a PGE, a
Procuradoria Geral do Estado do Pará, abdicando de nova paralisação até o
julgamento final dos mandados de segurança impetrados pelo próprio Sintepp, em
2016 e 2017, o que torna natimorta a greve dos professores da rede estadual de ensino, restando aos grevistas, por isso, o desconto dos dias parados. Na ocasião – sem desmentir a denúncia -, Almeida invadiu a página
do Blog do
Barata no Facebook, reproduzindo um comentário ensandecido feito em sua timeline,
insultando Nobre e acusando-me de coonestar um farsante.
Rodolfo Nobre, autor do artigo que despertou a ira do presidente da Asconpa, é professor de carreira da Seduc (Secretaria de Estado de Educação), com graduação em matemática pela UEPA (Universidade do Estado Pará) e mestrado em educação matemática pela UFPA (Universidade Federal do Pará), além de diplomando em direito pela Faculdade Estácio do Pará, sem que sobre ele paire qualquer suspeita de improbidade. José Emílio Almeida, que se pretende educador, é servidor concursado da Seduc, lotado como auxiliar administrativo e não como professor, embora seja formado em licenciatura, com habilitação em francês, e só ganhou visibilidade com a criação da Asconpa. Ele não revela onde eventualmente exerce o magistério.
Rodolfo Nobre, autor do artigo que despertou a ira do presidente da Asconpa, é professor de carreira da Seduc (Secretaria de Estado de Educação), com graduação em matemática pela UEPA (Universidade do Estado Pará) e mestrado em educação matemática pela UFPA (Universidade Federal do Pará), além de diplomando em direito pela Faculdade Estácio do Pará, sem que sobre ele paire qualquer suspeita de improbidade. José Emílio Almeida, que se pretende educador, é servidor concursado da Seduc, lotado como auxiliar administrativo e não como professor, embora seja formado em licenciatura, com habilitação em francês, e só ganhou visibilidade com a criação da Asconpa. Ele não revela onde eventualmente exerce o magistério.
Ao replicar as críticas a
ele feitas, Almeida novamente foge ao debate e não desmente, com provas
documentais, a denúncia segundo a qual o Sintepp negociou o direito de greve da
categoria, ao assinar um termo de compromisso com o TJPA e a PGE, abdicando de
nova paralisação até o julgamento final dos mandados de segurança impetrados
pelo próprio Sintepp, o que torna natimorta a paralisação dos professores da
rede estadual de ensino. Em lugar do debate, ele reitera seus insultos ao
professor Rodolfo Nobre, que agora estende a mim. Com sofismas toscos, condimentados
por ilações tortuosas, Almeida reitera suas diatribes, desce mais o nível e
perde-se em um nhenhenhém próprio de quem padece de inocultável indigência
intelectual. Mas não desmente, com provas documentais, a denúncia sobre a trapalhada da direção do Sintepp, que inviabiliza a greve dos professores da rede estadual de ensino.
5 comentários :
Pensei que fosse professor. Essa foto é aqui em minha escola estava nesse dia quando esse senhor se apresentou como se professor fosse da Seduc. Enganou todos nós então.
Estelionato intelectual que esse presidente da Asconpa pratica.
Não minta pro papai..
Virou capitão do mato da direção do Sintepp e serviçal do Abel Ribeiro ex-PSTU.
Emílio depois de ver que a Asconpa não lhe aferia mais grandes contas do capital político para seu curral pessoal passou a colaborar com um grupelho político chamado #Mais junto com Abel Ribeiro ex-PSTU.
Mais mentiras, mais corrupção, mais violência, mais autoritarismo, mais enganação, mais, sempre mais malandragem.
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