Abaixo, a transcrição, na
íntegra, do e-mail enviado por José Emílio Almeida ao Blog do Barata:
“Caro Barata,
acabei de ler a sua postagem sobre mim, em seu blog.
"Queria só
esclarecer que:
“1) A minha profissão é professor, ainda
que ocupe o cargo de assistente administrativo na Seduc. Isso porque assistente
administrativo, não é profissão. É um cargo que, em milhares de órgãos de todas
as administrações públicas do Brasil e, talvez, do exterior, é ocupado por
funcionários de níveis médio e superior.
“Não me
envergonho deste cargo, apenas não me identifico como profissional, porque a
minha profissão é professor, ainda que professor seja também um cargo.
“Infelizmente a
Seduc não oferta mais vagas para o cargo de professor de língua francesa e, por
isso, eu não sou professor de francês da Seduc.
“2) Ficou claro, na sua postagem, a
tentativa de me desqualificar por ser assistente administrativo da Seduc. Um
grave erro, para um jornalista inteligente como você. Não se desqualifica
alguém pelo cargo que ocupa. Seja assistente administrativo, gari, médico ou
professor. Só os estúpidos fazem isso.
“3) Você não conhece ainda o seu
coonestado Rodolfo Nobre. Um sujeito conhecido por onde passa como mau caráter.
Fala uma busca nos locais onde trabalhou, passando pelos lugares onde tentou
atuar, como a Asconpa e o Sintepp.
“Na Asconpa,
onde o seu amigo era um dos diretores, a insensatez foi tão grande que ele
tentou me expulsar da direção, chamando uma assembleia, sem me avisar. Nós
éramos onze dirigentes e o desajuizado ainda conseguiu cinco votos. Foram
expulsos eles e todos os outros quatros que caíram na conversa suave, da qual
você também caiu.
“Do que reclamava
o seu amigo espoletado? De querer espaço nos órgãos de imprensa, que queriam
ouvir apenas a mim. O seu amigo desarrazoado, achava que eu ligava para as
redações e impedia que os repórteres publicassem as entrevistas que ele dava.
Ele mesmo me disse isso.
“Depois inventou
que eu desviava dinheiro da associação, já que a sobra de uma coleta que
fizermos estava sendo usada (com autorização da maioria da direção) para pagar
créditos para o meu celular e combustível para o carro de um dos dirigentes. O
meu celular e o carro do dirigente eram usados para mobilizar s concursados
para os nossos atos.
“4) Barata, perdi a admiração que tinha
por você. Não o respeito, porque ainda acho que você está sendo enganado por
este maluco, como eu fui. Mas não tem mais a minha admiração. Passo a vê-lo
como um home doente, que precisa de cuidados urgentes para viver uma vida com o
mínimo de sanidade (desculpe a franqueza).
“5) Torço pela sua recuperação dessa
doença chamada Rodolfo. Fuja dele, amigo. Se livre dessa pústula, antes que ele
acabe totalmente com você e com a sua reputação.
“6) Se não foram suficientes os
esclarecimentos, estou a sua disposição;
“José Emílio Almeida
“Professor”
7 comentários :
Ainda admite publicamente que meteu a mão na grana da Asconpa sob o pretexto de coleta. É sem noção mesmo e burro.
Como assistente administrativo não é profissão? Se não o fosse nao haveriam concursos para tal car e função. Esse senhor entra em contradição. Até porque não atua como professor porque não para esse cargo qur prestou concurso.
O fato de ter feito concurso pra assistente administrativo não quer dizer que não tem nível superior. Isso é muito comum. Não teve concurso para lecionar francês. Não é proibido optar. Ou já é?
Na vida do serviço público cada cargo corresponde a uma função exclusivamente não podendo haver desvio de função. Por isso, Emílio é auxiliar administrativo e não professor da rede estadual. Logo, não me venham com lorotas e forçassão de barra. Ele tem vergonha de ser assistente administrativo isso sim.
Esse Emílio é um celerado mesmo faz parte da mesma curriola da direção do Sintepp mesmo não sendo professor da Seduc. Um absurdo.
Ele parece o senhor Mandraque. Só capa e ao final é igual ao Braguinha.
As traquinagens deste rapaz já são conhecidas de muito tempo.
Postar um comentário