Concentração na praça da República: protesto restrito a militância. |
Pífios, em Belém os protestos contra as
reformas trabalhistas e previdenciárias, propostas pelo desastroso governo
Michel Temer, penalizaram particularmente os usuários de ônibus, diante da
paralisação dos rodoviários, que deixou, segundo as estimativas, cerca de um
milhão de pessoas sem transporte coletivo. Com tem sido habitual em
manifestações do gênero, os protestos ficaram restritos à militância dos
movimentos sociais e dos partidos de esquerda. A massa de trabalhadores ficou
às voltas com os transtornos provocados pela falta de transporte coletivo e a
classe média, com seus carros, entrou em contagem regressiva para o êxodo rumo
aos balneários, que marca as férias de julho.
De acordo com o noticiário do G1/Pará, por volta de 11h da manhã um
grupo de trabalhadores de diversas centrais sindicais se concentrou na praça da
República, em Belém, para um ato contra as reformas defendidas pelo Palácio do
Planalto. A organização do protesto informou que aproximadamente 10 mil pessoas
participaram do ato, uma estimativa visivelmente anabolizada, embora a Polícia
Militar não tenha feito nenhuma projeção. A manifestação foi dispersada por
volta de 13h40. De resto, em vários pontos de Belém ocorreram interdições de
rua como protesto contra as reformas propostas pelo governo Michel Temer.
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