quarta-feira, 12 de abril de 2017

DELAÇÃO DA ODEBRECHT - Aguenta, coração!


9 comentários :

Anônimo disse...

O MPE deveria pedir ao Janot que nas delações fossem feitas perguntas aos delatores, sobre o envolvimento do PSDB do Pará. Tem muita coisa ainda escondida do envolvimento do PSDB do Pará que os delatores poderiam escancarar.

Anônimo disse...

Por onde andas , caro jornalista

Anônimo disse...

Não deixou o violão...

Anônimo disse...

Governador do Amazonas em caso idêntico ao do Jateve, foi cassado pelo TSE. A vez do Bode Velho ladrão tá chegando.

Anônimo disse...

Arais locadora de veiculos ao mp tudo super faturado e so investigar anderson anelice

Anônimo disse...

ENGENHEIROS ACUSAM BASA DE RETALIAÇÃO E ENTRAM EM GREVE; BANCO ALEGA QUE FAZ "AJUSTES"
No Ver o Fato

Anônimo disse...


Os engenheiros do Banco da Amazônia, no Pará, estão em greve por tempo indeterminado. É que alegam serem vítimas de retaliação e isolamento depois que ganharam ação judicial que obrigou o Basa a pagar o piso salarial deles. A instituição cortou, sem dó nem piedade, o auxílio-alimentação, a cesta básica, o auxílio-creche, o adiantamento de férias e até o abono-assiduidade, entre outros direitos conquistados com muita luta.

Já são 18 meses sem tíquete-alimentação, não há Acordo Coletivo de Trabalho e a categoria perdeu, também, o direito à integralização de auxílio-doença. Como se não bastasse, os engenheiros estão proibidos de assumir funções comissionadas de gestão e perderam a comissão de analista.
Blog da Franssinete Florenzano

Anônimo disse...

Um anônimo mandou este texto abaixo para o blog Ver o Fato sobre a notícia das perseguições aos engenheiros do BASA:

Na verdade o que está por trás de todas essas ações contra o quadro de engenharia do Banco da Amazônia é bem mais grave: é retirar do caminho do fluxo de crédito os atores responsáveis pelas análises técnicas isentas dos projetos internalizados no Banco abrindo caminho para a possibilidade da ocorrência de fraudes e caixa 2 para atender as necessidades dos grupos políticos que são responsáveis pela nomeação da atual diretoria.
O banco fragilizou as suas normas de procedimentos para que os serviços de análise e acompanhamento de crédito sejam realizados por funcionários leigos sem a devida formação profissional necessária para resguardar a instituição Banco da Amazônia e a correta aplicação dos recursos públicos administrados por ela que sao utilizados nos financiamentos que estão sendo contratados sem observar o devido critério da boa técnica e responsabilidade.
É preciso destacar que o Banco cobra tarifas especiais como análise de crédito e avaliação de garantias por serem considerados como serviços especializados realizados por profissionais especializados na área de engenharia. A cobrança de apenas uma tarifa de análise de crédito garante receita ao Banco para pagar mais de um ano de salário de um engenheiro, no entanto, a atual diretoria prega o discurso de que nos somos muito caros e querermos quebrar o Banco. Isso é uma leviandade. 
A diretoria quer se livrar dos engenheiros, mas não das tarifas que continuam sendo cobradas dos tomadores de crédito, mesmo que hoje parte desses serviços especializados estejam sendo feitos por funcionários leigos sem a habilitação profissional exigida por Lei para realização desses serviços.
Tudo isso com amparo no atual normativo do Banco.
Nunca é demais alertar que o Banco da Amazônia opera principalmente com recursos públicos do Fundo Constitucional do Norte-FNO e também do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia-FDA que somados representam bilhões de reais que com as mudanças em curso no Banco, especialmente com a perseguição e isolamento do seu quadro de engenharia, corre sério risco da ocorrênciao da volta de um cenário nao tao distante em que fraudes desvios em financiamentos com recursos publicos na Amazonia era regra beneficiando poucos e causando enorme prejuízos a maioria da população dessa região tão rica e tão mal cuidada.
Os engenheiros do Banco tem compromisso com a instituição Banco da Amazônia e a sua missao e não com os interesses políticos e particulares da atual diretoria e seus padrinhos políticos, isso é que incomoda os administradores de plantão.
A nossa luta é muito mais ampla do que a de uma categoria profissional dentro de um Banco de Desenvolvimento, o resultado dela vai implicar diretamente na qualidade do crédito publico de fomento aplicado na região e consequentemente no próprio desenvolvimento da nossa Amazônia.

Anônimo disse...

Barata
Aprofunda o tema
No TRT 8 os engenheiros na maioria estão perdendo
Tem algo errado....