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João Carlos (à dir.): prefácio servil, ao gosto do prefeito sub judice. |
Mais patética que a incursão poética do
prefeito sub judice, só o prefácio
servil de João Carlos Pereira, o meigo diácono, mais meigo que diácono, dizem. De tão servil, ele foi capaz de vislumbrar predicados literários inimagináveis nas estripulias poéticas do vagabundo profissional, que jamais teve um emprego na vida.
Pereira ganhou visibilidade como boy
qualificado dos Maiorana, em cujo circulo de amizades introduziu-se na esteira
de elogios fáceis com os quais cativou Roberta Maiorana, uma das herdeiras do
jornalista e empresário Romulo Maiorana, da qual foi professor.
João Carlos Pereira vem a ser filho do
saudoso Joel Pereira, cuja cegueira não impediu de ser um virtuose do violão.
Diácono, ele tornou-se comentarista cativo da
procissão do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, na TV Liberal, impressionando senhoras carolas com pérolas da cultura inútil.
Com um estilo melífluo, como é próprio dos arrivistas, João Carlos Pereira
é descrito como aquele tipo de católico que penitencia-se de véspera pela ignomínia
que vá cometer no dia seguinte.
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