SOB CENSURA, POR DETERMINAÇÃO DOS JUIZES TÂNIA BATISTELO, JOSÉ CORIOLANO DA SILVEIRA, LUIZ GUSTAVO VIOLA CARDOSO, ANA PATRICIA NUNES ALVES FERNANDES, LUANA SANTALICES, ANA LÚCIA BENTES LYNCH, CARMEN CARVALHO, ANA SELMA DA SILVA TIMÓTEO E BETANIA DE FIGUEIREDO PESSOA BATISTA - E-mail: augustoebarata@gmail.com
domingo, 19 de fevereiro de 2017
SINDIFISCO – Fórum debate reforma da Previdência Social e a conjuntura econômica no Brasil e no Pará
Charles Alcântara, presidente da Fenafisco: presença confirmada no fórum que servirá para debater a reforma da Previdência Social. |
Com entrada franca, está confirmada para esta segunda-feira,
20, a partir das 9 horas da manhã, no hotel Princesa Louçã, o antigo Hilton
Hotel, a realização do III Fórum Diálogos Essenciais: Reforma da Previdência e o Cenário Econômico do Pará e do Brasil,
voltado prioritariamente para associados de entidades sindicais e servidores públicos. O fórum é
promovido pelo Sindifisco, o Sindicato dos Servidores do Fisco do Estado do
Pará, em conjunto com o Sindtran/PA, o Sindicato dos Trabalhadores de Trânsito
do Estado do Pará. O evento será prestigiado pelo presidente da Fenafisco, a Federação
Nacional do Fisco Estadual e Distrital, Charles Alcântara, ex-presidente do
Sindifisco.
Do III Fórum Diálogos
Essenciais: Reforma da Previdência e o Cenário Econômico do
Pará e do Brasil participará como expositor Luiz Alberto dos Santos, advogado
que coleciona títulos acadêmicos e é consultor legislativo do Senado, sendo
considerado uma das maiores autoridades do Brasil em matéria de Previdência
Social. Santos é graduado em direito e comunicação social, além de mestre em administração
e doutor em ciências sociais.
A outra
expositora do fórum será a professora Geovana Pires, mestre em economia pela Unama,
a Universidade da Amazônia (Unama), que é diretora de estudos socioeconômicos
da Fapespa, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará. Geovana Pires
discorrerá sobre “Cenário econômico do Pará e do Brasil".
Além de traçar um cenário da conjuntura
econômica no Brasil, com seus reflexos no Pará,o objetivo do fórum e propiciar
um amplo e esclarecedor debate sobre a proposta de reforma da Previdência
Social. A pauta de debates ainda incluirá o fim da
política de desonerações fiscais, a recuperação de créditos previdenciários e o
combate à sonegação fiscal, entre outros temas.
BLOG – Canalha, Neves processa por injúria para driblar o risco de ver suas tramoias publicamente expostas
Neves: conluío com o TJ, para criminalizar a liberdade de imprensa. |
Um circo, ilustrativo da ignominiosa
manipulação da Justiça no Pará, capaz de fazer juízes mandarem às favas a lei e
os escrúpulos, e da decomposição ética do MPE, o Ministério Público Estadual,
hoje sob o comando de um biltre, que avilta a instituição, ao colocá-la à
margem da sua missão constitucional de fiscal da lei. Assim pode ser descrita a
audiência de instrução e julgamento do contencioso que travo com o
procurador-geral de Justiça, Marcos Antônio Ferreira das Neves, também
conhecido como Napoleão de Hospício,
por seu mandonismo e parcos escrúpulos éticos, em ação ajuizada pelo
MPE na 5ª Vara do Juizado Especial Criminal de Belém. Na denúncia oferecida
pelo promotor de Justiça Marcelo Batista Gonçalves sou acusado de injúria a
servidor público no exercício da função, por reporta-me a Neves, no Blog do Barata, como Napoleão de Hospício,
por publicar uma montagem caracterizando o procurador geral de Justiça como
Napoleão Bonaparte e por criticá-lo por “ausência de pudores éticos”. A ação
embute um ardil, que é a premissa de que o crime de injúria não comporta a
exceção da verdade, pela qual o acusado pode provar que os fatos imputados à
vítima são verdadeiros. Ou seja, Marcos Antônio Ferreira das Neves pretende
obter minha condenação, sem a necessidade de defender-se das tramoias das quais
é suspeito, denunciadas pelo Blog do Barata, e que já tornaram-no réu, por
improbidade administrativa, em ação movida pelo próprio MPE.
A realização da audiência, conduzida pela
juíza substituta Haila Haase de Miranda, foi, por si só, um acintoso
desrespeito aos mais elementares princípios do rito processual. A ação movida
pelo MPE padece de um vício de origem – a citação ineficaz. Em 27 de janeiro de
2016, uma quarta-feira, recebi, por determinação da juíza Silvana Maria de Lima
e Silva, uma intimação para a audiência de conciliação, sem que a ela viesse
anexada a cópia da petição inicial, como determina o rito processual, cerceando
com isso meu direito de defesa (Leia aqui). Recusei-me, por isso, a recibar a intimação, a despeito do que a
juíza Silvana Maria de Lima e Silva deu andamento à ação, no que revelou-se
claramente tendenciosa. Ao assim fazer, a juíza Silvana Maria de Lima e Silva,
repita-se, cerceou minha defesa, ao impedir de apresentá-la no prazo de 10 dias,
fixado em lei. Posteriormente, a juíza Silvana Maria de Lima e Silva marcou
para 7 de dezembro de 2016, às 10 horas, a audiência de
instrução e julgamento, da qual tive conhecimento em novo mandado de citação e
intimação, dessa vez remetido pelos Correios e por mim recebido a 10 de
novembro de 2016, embora ignorando o teor da denúncia oferecida. Essa audiência
foi em seguida transferida para 17 de fevereiro de 2017, e dela fui notificado
já em 14 de janeiro deste ano, um sábado, em novo mandato de citação e
intimação, entregue por uma bela oficial de Justiça e anexando tardiamente a
petição inicial.
Não é difícil concluir
daí, sem o risco de incorrer em juízo temerário, um conluio para condenar-me,
tarefa ao final atribuída à juíza substituta Haila Haase de Miranda,
possivelmente em um esforço para tornar menos tosca a ignominiosa manobra.
BLOG – Juíza com ares de mucuma da promotora
Juíza Haila Haasse de Miranda: postura de mucama da promotora loquaz. |
Tão tendenciosa quanto a juíza Silvana Maria
de Lima e Silva, a magistrada substituta escalada para substituí-la, Haila
Haase de Miranda, de exuberante juventude, ostentando curvas sinuosas,
reveladas por um vestido algo justo, e um decote de tirar a concentração de
monge budista, guardou uma postura de mucama branca da promotora de Justiça Bethania
Maria da Costa Corrêa. Loquaz e pernóstica, Bethania Maria da Costa Corrêa
destacou-se pelo exibicionismo de fanchona em roda lésbica, pontificando na audiência
como se a magistrada fosse, exibindo uma servil deferência em relação a Marcos
Antônio Ferreira da Costa, um tipo intelectual e socialmente chucro, capaz de se confundir com duas ideias concomitantes e incapaz de distinguir os talheres destinados a carne vermelha e peixe. Não por acaso, devido a problemas de conexão que
impediram a gravação, a ata da audiência foi digitada pela magistrada, que fez o papel de escrivã, enquanto
nela pontificava a promotora de Justiça Bethania Maria da Costa Corrêa, com a
empáfia própria dos arrivistas orgulhosos de sua pusilaminidade, como
evidenciou ao pretender tratar-me como se condenadora já estivesse.
O favorecimento ao procurador geral de
Justiça foi tão acintoso, que ele não participou do chamado pregão, quando as
partes são chamadas para a audiência. Quando eu e meu advogado, Cadmo Bastos
Melo Júnior, fomos chamados para a audiência, Neves e a promotora de Justiça
Bethania Maria da Costa Corrêa já estavam devidamente amesendados na companhia
da juíza Haila Haase de Miranda, naquela atmosfera própria de quem aguarda pela
chegada de visitas indesejáveis.
BLOG – As sandices do Napoleão de Hospício
Exibindo seu habitual modelito de yuppie brega, ostentando um terno com a
elegância de roupa de liquidação de loja de departamento e uma camisa de gosto
duvidoso, complementado por um corte de cabelo à la presidiário de algum Bangu
da vida (o que soaria premonitório, se no Pará tivéssemos um Judiciário decente),
na audiência Marcos Antônio Ferreira das Neves foi, mais do que nunca, o Napoleão de Hospício que ele tão bem
encarna. Com trejeitos longe dos padrões de virilidade, ele teve a desfaçatez
de vocalizar a tese segundo a qual, além de ofendê-lo, desde que foi empossado,
eu moveria uma campanha de satanização do MPE. O discurso da suposta
satanização, por coincidência, amparou a ação ajuizada pela Procuradoria Geral
do Estado, a pedido do MPE, impondo uma torpe censura judicial, à margem da
Constituição, após uma reunião da banda podre do colégio de procuradores, sobre
o que fazer contra mim. De resto, ele fez questão de pontuar, repetidamente,
que a ação por injúria não comporta a exceção da verdade e também que não
costumar ler blogs, embora carregando consigo um vasto volume, com reproduções
de postagens do Blog
do Barata.
Cínico, como costumam ser os canalhas,
Marcos Antônio Ferreira das Neves reagiu com um ar blasé quando relembrei que,
na sua primeira eleição, o Blog do Barata defendeu seu direito de postular a
nomeação, após a morte da procuradora mais votada. Com igual cinismo ouviu,
impassível, eu relembrar que as críticas à sua gestão começaram quando
enveredou pelo patrimonialismo, ao nomear como assessores, tão logo empossado,
o namorado da filha e o sócio e amigo íntimo. Antes disso, tive que reagir
energicamente à patética tentativa da promotora de Justiça Bethania Maria da
Costa Corrêa de graciosamente tentar caracterizar-me como debochado, com uma
dessas perguntas que mais escondem que esclarecem o objetivo da indagação.
Retruquei que não responderia, por ter a indagação como capciosa.
BLOG – Um incontido despudorado
A tentativa de Neves de condenar-me,
valendo-se do ardil de imputar-me o crime de injúria, é reveladora do seu
caráter. Ou melhor, da sua falta de caráter. Despudoradamente incontido ele
sempre foi. Faz parte do folclore do MPE a sua reação, a exclamação de absurda
impaciência, ao tomar conhecimento que uma assessora estava grávida. “De
novo!”, vociferou ele, sem qualquer pudor em dissimular sua irritação, quando
era apenas mais um entre os demais procuradores. Não surpreende, assim, que
incontidamente atrele o MPE às conveniências do governo Simão Jatene e valha-se
do cargo para mandar os escrúpulos às favas e servir-se do cargo despudoradamente.
Ainda assim, soa patético um
procurador-geral de Justiça relegar suas atribuições a segundo plano, para
deter-se em uma litigância de má-fé, valendo-se de um ardil para não ter que se
explicar publicamente pelas suspeitas de improbidade que justificaram,
inclusive, uma ação ajuizada contra ele pelo próprio Ministério Público,
devidamente arquivada pela máfia togada que dá as cartas no Tribunal de Justiça
do Pará.
BLOG - Os malfeitos de Neves
É vasto o elenco de malfeitos de Marcos
Antônio Ferreira das Neves.
Nomeação do namorado da filha e do sócio
O patrimonialismo que marca a administração
de Neves começa pela nomeação como assessor de Gil
Henrique Mendonça Farias, cujo principal predicado é ser namorado da
filha, Mariana Silva Neves, por sua vez alojada em uma sinecura do TCE, o
Tribunal de Contas do Estado, sobre cujas irregularidades o MPE mantém-se
silente. Em seguida, ele nomeou, também como assessor, seu amigo amigo íntimo,
além de sócio e advogado, André Ricardo Otoni Vieira, por cuja permanência no
MPE lutou com a obstinação só comparável a de amante apaixonado.
O escândalo da Águia Net
Isso foi chá pequeno, diante de um dos mais
ruidosos escândalos da história recente do Ministério Público Estadual, que foi
reajuste
do contrato da Águia Net em mais de 100%, quando a lei 8.666 só autoriza o
máximo de 25% (o valor licitado foi de R$ 490 mil e acabaram pagando mais de R$
1 milhão).
O
embargo da gaveta ao PCCR da Alepa
Um capítulo à parte nos malfeitos perpetrados por
Neves, como procurador-geral de Justiça, foi o embargo de gaveta imposta ao
parecer do promotor de Justiça Domingos Sávio Alves de Campos, declarando
inconstitucional o PCCR da Alepa, o Plano de Cargos, Carreira e
Remuneração do Palácio Cabanagem. A explicação para o silêncio obsequioso do
MPE, diante da imoralidade que representa o PCCR da Alepa, veio com as
diligentes aprovações, pela Assembleia Legislativa, dos sucessivos trens da
alegria promovidos por Neves, criando uma avalancha de cargos comissionados, tradicionais
cabides de emprego.
A farra de cargos do Gabinete Militar
Outra estripulia de Neves
foi a criação de um Gabinete Militar, superdimensionado para as necessidades do
MPE. O Gabinete Militar é repleto de PMs e bombeiros mantidos em funções
burocráticas, em detrimento da segurança pública, a despeito da escalada da
criminalidade a qual se vê exposta a população indefesa.
A covarde omissão na ação contra Jatene
Mas o procurador-geral de Justiça, Marcos
Antônio Ferreira das Neves, conseguiu superar-se, em matéria de ignomínias, no
episódio da aviltante omissão diante da denúncia, por improbidade
administrativa, contra o governador Simão
Jatene, a secretária estadual de Administração, Alice Viana Soares Monteiro, e
o filho de Jatene, Alberto Lima da Silva Jatene, o Beto Jatene. A ação foi
ajuizada pelo procurador de Justiça Nelson Medrado e o promotor de Justiça
Militar Armando Brasil, diante da promiscua
relação de Beto Jatene com o governo do pai, na esteira da qual parte da frota
da Polícia Militar abastece nos postos de combustível do ilustre rebento, que
entre 2012 e 2014 faturou, com isso, algo em torno de R$ 5 milhões.
Depois de subscrever os pedidos de
informação a Simão Jatene, que simplesmente ignorou as solicitações do MPE,
Neves simplesmente não só não subscreveu a ação,
como sequer delegou poderes para Medrado e Brasil fazê-lo. Com isso, Neves
simplesmente desautorizou a ambos e sordidamente blindou Jatene e seus comparsas.
A situação foi tão patética, mas tão patética, que Medrado e Brasil chegaram a
solicitar à juíza Kátia Parente Sena para intimar o procurador-geral a se
manifestar sobre a delegação de poderes para que pudessem processar o
governador Simão Jatene, a secretária estadual de Administração, Alice Viana
Soares Monteiro, e o filho de Jatene, Alberto Lima da Silva Jatene, o Beto
Jatene.
BLOG – A (vã) tentativa de intimidação
Ao pretender obter minha condenação,
valendo-se de um ardil capaz de poupá-lo de explicar-se sobre as denúncias de
malfeitos que pontuam sua administração, a intenção do procurador-geral de
Justiça, Marcos Antônio Ferreira das Neves, é constranger-me e
intimidar-me. Uma tentativa vã, antecipo logo, longe de qualquer bravata, até
porque, a caminho dos 65 anos, sequer tenho mais idade para blefar.
Não me move nenhuma questão pessoal, porque
estou velho demais, calejado demais, para deter-me em alguém com um currículo
tão irrelevante como o de Marcos Antônio Ferreira das Neves, um suburbano intelectualmente tosco, que
saiu do subúrbio, mas do qual o subúrbio jamais saiu. Esse deslumbramento ele
evidencia pela volúpia diante dos poderes e pompas e circunstâncias do cargo,
como é próprio daqueles que se deixam fascinar facilmente quando são
beneficiários do processo de mobilidade social, sobretudo quando alcançada pelo
arrivismo.
Não vou xingar Neves de veado enrustido, ou chamá-lo de Marquesa, como costumam fazer alguns de
seus desafetos dentro do próprio Ministério Público. Primeiro, porque cultivo o
respeito à diversidade, inclusive e sobretudo sexual, e não discrimino
minorias. Depois, porque sou movido por princípios, à margem de eventuais
questões pessoais, que com ele sequer tenho, porque só vim a conhecê-lo
pessoalmente na audiência de sexta-feira, 17. Por fim, porque, respeito meus
leitores.
De resto, de indecoroso, basta eu ser
obrigado a tratar sobre gente do jaez de Marcos Antônio Ferreira das Neves, de
inequívoca vocação a quadrilheiro. Da pior espécie, diga-se, porque
aparentemente respeitável, para os incautos e ingênuos.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
ZENALDO – Égua lírica
Zenaldo : a mediocridade como gestor alcança o poeta que pretende ser. |
Uma anta como prefeito, Zenaldo Coutinho
revela-se, como pretenso poeta, uma égua lírica.
Com todo respeito às antas e éguas,
naturalmente.
De resto, a inevitável constatação: nem
Odorico Paraguaçu, o folclórico prefeito da fictícia Sucupira, chegaria a
tanto.
ZENALDO – Prefácio servil
João Carlos (à dir.): prefácio servil, ao gosto do prefeito sub judice. |
Mais patética que a incursão poética do
prefeito sub judice, só o prefácio
servil de João Carlos Pereira, o meigo diácono, mais meigo que diácono, dizem. De tão servil, ele foi capaz de vislumbrar predicados literários inimagináveis nas estripulias poéticas do vagabundo profissional, que jamais teve um emprego na vida.
Pereira ganhou visibilidade como boy
qualificado dos Maiorana, em cujo circulo de amizades introduziu-se na esteira
de elogios fáceis com os quais cativou Roberta Maiorana, uma das herdeiras do
jornalista e empresário Romulo Maiorana, da qual foi professor.
João Carlos Pereira vem a ser filho do
saudoso Joel Pereira, cuja cegueira não impediu de ser um virtuose do violão.
Diácono, ele tornou-se comentarista cativo da
procissão do Círio de Nossa Senhora de Nazaré, na TV Liberal, impressionando senhoras carolas com pérolas da cultura inútil.
Com um estilo melífluo, como é próprio dos arrivistas, João Carlos Pereira
é descrito como aquele tipo de católico que penitencia-se de véspera pela ignomínia
que vá cometer no dia seguinte.
ZENALDO – Toque de ironia
ZENALDO – Recordações do passado
Descontada a faixa etária dos convidados, o
seletivo pré-lançamento do livro na Academia Paraense de Letras remeteu ao
passado não tão longínquo, quando, na nobre vila na travessa Apinagés, o jovem
Zenaldo promovia saraus nos quais recitava versos, coreografados por jeitos e trejeitos, para uma excitada plateia de meigos rapazes e donzelas
que não queriam ser.
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