segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

BEBEDEIRA – A lambança do procurador poltrão

 Ricardo Albuquerque da Silva: litigância de má-fé.

        Está prevista para breve a audiência de instrução e julgamento da ação ajuizada contra mim, a pretexto de supostos danos morais, pelo procurador de Justiça Ricardo Albuquerque da Silva. Em outubro de 2011, ele foi flagrado pela Polícia Rodoviária Federal dirigindo seu carro, quando retornava de Benevides para Belém, apesar das inocultáveis evidências de embriaguez, como ilustram as imagens exibidas pela TV Liberal, no Jornal Liberal 1ª Edição de 31 de outubro, uma segunda-feira. O episódio foi registrado pelo Blog do Barata, em 1º de novembro de 2011, com base no noticiário da TV Liberal, diante do vexame protagonizado pelo procurador de Justiça, na época vice-corregedor do MPE, o Ministério Público do Estado do Pará. Por razões desconhecidas, o flagrante foi tornado sem efeito, o que serviu de álibi para Ricardo Albuquerque, como é conhecido Silva, processar-me, arrastando consigo, para o contencioso, o próprio MPE. Isso depois de ser graciosamente inocentado pelo CNMP, o Conselho Nacional do Ministério Público, de notório corporativismo, como ilustra o episódio envolvendo o promotor de Justiça Alexandre Couto. Um profissional de competência e probidade inquestionáveis, Couto responde a um PAD, processo administrativo disciplinar, após denunciar, sustentado em fortes evidencias, malfeitos do procurador-geral de Justiça, Marcos Antônio Ferreira das Neves. O pretexto para a ignominiosa retaliação ao promotor de Justiça foi este ter sido supostamente desrespeitoso, em sua denúncia, em relação a Neves, cujo mandonismo rendeu-lhe a alcunha de Napoleão de Hospício.

        A ação ajuizada por Albuquerque, endossada pelo MPE, tem todas as características de litigância de má-fé. Não por acaso, ele não ajuizou nenhuma ação contra a TV Liberal, afiliada da Rede Globo de Televisão. A TV Liberal integra o grupo de comunicação da família Maiorana, de estreitos vínculos com o governador tucano Simão Jatene, o Simão Preguiça, patrono político de Marcos Antônio Ferreira das Neves, o atual procurador-geral de Justiça. Não por acaso, também, sumiu - simplesmente sumiu! –, do portal das ORM, Organizações Romulo Maiorana, o vídeo exibindo as evidências da embriaguez de Ricardo Albuquerque. Por isso, o meu advogado, Cadmo Bastos Melo Júnior, um profissional reconhecidamente competente e probo, tratou de anexar ao processo uma cópia do vídeo com o flagrante da bebedeira de Albuquerque, cujas imagens falam por si. Arrogante e prepotente, mas moralmente covarde, e movido por motivações escusas, o procurador de Justiça pinguço limitou-se a ajuizar ações contra mim e também contra José Francisco Teixeira, servidor de carreira do Ministério Público do Estado do Amapá, que apenas deu conhecimento ao CNMP da postagem do Blog do Barata, sem emitir qualquer juízo de valor. Nada mais compatível com o perfil de Albuquerque, dado a faniquitos pouco másculos, quando contrariado, e cuja valentia é seletiva e só é exercida quando tem diante de si mulheres, subordinados hierárquicos e pessoas humildes. Ou quando tem a proteção de algum PM Maçaneta, aquele tipo de policial militar que se presta a qualquer coisa, para usufruir da ociosidade dos gabinetes refrigerados, nos quais os vagabundos fardados se limitam a abrir e fechar portas para os inquilinos do poder, deixando a população, que paga seus salários, à mercê da escalada da criminalidade.

2 comentários :

Anônimo disse...

Olhem a foto...

Anônimo disse...

Esse promotor não é o famoso Dick crazy ?