André Ricardo Otoni Vieira, assessor
jurídico do procurador-geral de Justiça e autor do parecer negando a licença
classista ao presidente do Sisemppa, é apontado como um personagem emblemático
da visão patrimonialista que baliza a administração de Marcos Antônio Ferreira
das Neves. Ao que consta, sua principal credencial, para ingressar no MPE, foi
ser amigo-de-fé-irmão-camarada de Neves, que tratou de nomeá-lo, tão logo tornou-se
procurador-geral de Justiça.
Descrito como um obscuro advogado, André
Ricardo Otoni Vieira figura na ilustre galeria de amigos do rei, no MPE, ao
lado, naturalmente, de Gil Henrique Mendonça Farias, cuja principal
qualificação, ao que se sabe, é ser o namoradinho da filha do nobre e impoluto
procurador-geral de Justiça. Pelos seus antecedentes, a nomeação de Farias foi
ainda mais constrangedora. No concurso realizado pelo Ministério Público
Estadual em 2012, no qual disputou o cargo de Analista Juridico - Região Adm.
Belém I, o namoradinho da filha do procurador-geral acabou no 551º lugar, com a
nota de 68,25. A despeito do pífio desempenho, Gil Henrique Mendonça Farias
passou a rasteira nos muitos candidatos que lograram classificação bem superior
a sua, e hoje usufrui de uma respeitável remuneração. Nos bastidores do MPE,
ele é conhecido, na ausência de méritos profissionais mais visíveis, como “Rei
do Borogodó”.
2 comentários :
este assessor esta aqui nos anais do tj criminal , e fraco ,anda de cabeça baixa , so conhece clt , foi formado de uva , lembra aquela faculdade , por ai vc tira o nível de conhecimento de assessor com crimes na costa
O papai do André era o Ruy Vieira, que muitos serviços prestou a Procuradora Geral Marília Crespo, reformando seu sítio com as sobras da construção do Prédio Sede, agora ele presta favores servindo de executor das mais descabidas ilações bem características dos capangas prestadores de serviços escusos.
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