quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

CRISE – Em tom ácido, Sindifisco repudia “pacote de maldades” de Simão Jatene e propõe alternativas

Simão Jatene: "pacote de maldades" sob ácidas críticas do Sindifisco.

“O Sindicato dos Servidores do Fisco Estadual do Pará (Sindifisco) se posiciona terminantemente contra a aprovação dos projetos que propõem aumento de carga tributária - com poder de atingir a população e, dentro dela e de forma mais impactante, as suas camadas mais pobres - além de danosas mudanças na Previdência dos servidores públicos estaduais.”
Na mais categórica e esclarecedora crítica feita ao chamado “pacote de maldades de Jatene”, é neste tom, entre contundente e didático, que o Sindifisco se manifestou, em nota oficial, sobre o pacote de medidas para supostamente aplacar os efeitos da crise econômica enviado pelo governador tucano Simão Jatene à Alepa, a Assembleia Legislativa do Pará. A principal proposta do chamado “pacote de maldades de Jatene” consiste em aumentar a alíquota básica do ICMS de 17% para 18%, na presunção de que o estado arrecadará com a medida, em 2017, em torno de 200 milhões de reais. “O projeto impactará, especialmente, a parcela da população de menor poder aquisitivo, visto que o ICMS incidente sobre as mercadorias têm o mesmo valor, independente do poder aquisitivo do consumidor (pobre ou rico)”, sublinha a nota do Sindifisco.

Sobre as mudanças na Previdência dos servidores públicos estaduais, a nota do Sindifisco é corrosiva. “Há diversas proposições que precisam de esclarecimento aos servidores, demonstrando os impactos das medidas no curto, médio e longo prazos”, acentua, para então fulminar: “São necessárias a abertura e a transparência dos números e o propósito da proposta”, acentua. De resto, o sindicato critica acidamente o governo Simão Jatene porque suas propostas não foram debatidas “com a sociedade e com os afetados pelas medidas, demonstrando falta de transparência e de senso do debate democrático por parte do governo”.

5 comentários :

Anônimo disse...

A alepra vai aprovar o pacotaço do pai do ladrãozinho, beto jateve e sua quadrilha do tcm, que já estão soltos e prontos prá roubar tudo de novo. Justiça NOJENTA, justiça REPUGNANTE, é por isso que o Rei RENAN mandou pra lata do lixo esse judiciário sujo e decrépito. São todos iguais não podem ver e ouvir o tilintar das moedas que se entregam tal como Judas.

Anônimo disse...

Barata, foi mencionado nas redes sociais que tem parente do Jatene trabalhando como assessor no TJ-PA.

Pode?

Lembro aqui palavras de Paulo, em sua primeira carta aos Coríntios assim expressa, quando se refere aos litígios em juízo:

"Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convém" (6:12)

Anônimo disse...

O Beto Jatene e sua quadrilha do tcm vão roubar tudo.

Anônimo disse...

prenderam o filho dele e o pacote de maldades sumiu... kkkkkk

Anônimo disse...

O governador do Pará, Simão Jatene (PSDB), publicou no Diário Oficial do Estado, desta segunda-feira (16), a contratação da ex-prefeita de Abaetetuba, Francineti Carvalho, para cargo DAS de Assessor Especial III.

Derrotada nas últimas eleições, Francineti receberá do Estado, salário superior a 5 mil reais.

Como a contratação da ex-prefeita serve apenas para abrigar aliados do governador, a publicação do DOE não diz onde a tucana será lotada, nem tampouco a tarefa que executará, para receber salário tão alto.

Só lembrando que durante o governo de Francineti Carvalho, em Abaetetuba, cerca de 12 milhões de reais da Contribuição Previdenciária dos servidores do município, que deveriam ter sido repassados ao Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS), foram desviados dos cofres públicos.

Enquanto Jatene usa o dinheiro do Estado para satisfazer seus interesses políticos-partidários, cerca de 4 mil concursados são ignorados e tratados com desprezo pelo seu governo.

Há pouco mais de duas semanas, o governo recorreu de uma ação civil pública, que determinava a nomeação de concursados da Educação Especial, impedindo que 700 novos professores que iriam atender crianças com necessidades especiais, entrassem no Estado pela porta de frente do serviço público.