Sobre as “mudanças danosas mudanças na Previdência dos servidores públicos estaduais”, o
Sindifisco é cirúrgico em suas propostas. A primeira delas é a realização de
auditoria dos fundos Finanprev e Funprev, “com o objetivo de verificar o
patrimônio, os direitos e as obrigações, assim como a sustentabilidade de ambos
e a viabilidade econômica futura diante da junção das massas de servidores dos
respectivos fundos, sem a migração dos quase 5 bilhões de reais do atual Funprev”.
Ao lado disso, o
sindicato defende a constituição de uma comissão parlamentar na Alepa, para
promover um amplo debate sobre as mudanças na Previdência dos servidores
públicos estaduais, “analisar a proposta do governo e ouvir as entidades
representativas dos servidores”. Essa comissão, no elenco de alternativas
oferecidas pelo Sindifisco, “deverá debater, avaliar e deliberar sobre a criação,
funcionamento e efetividade da previdência complementar constituída a partir de
2017”.
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