Acusado de utilização da máquina administrativa para
favorecer sua candidatura, inclusive com a distribuição de benesses a
procuradores e promotores de Justiça, Marcos Antônio Ferreira das Neves, o
procurador-geral de Justiça licenciado, que postula a recondução ao cargo,
desponta como favorito. Envolvido em suspeitas de malfeitos, denunciados
inclusive ao CNMP, o Conselho Nacional do Ministério Público, ele é também
acusado de ter conspirado, na surdina, contra a pretensão dos promotores de
Justiça de disputarem o cargo, embora apoiando a reivindicação para consumo
externo.
Neves é também acidamente criticado por manter uma relação
servil com o governo Simão Jatene e a tucanalha,
a banda podre do PSDB no Pará. Como exemplo dessa relação servil é citado seu
mutismo diante do PCCR da Alepa, o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração da
Assembleia Legislativa do Pará, declarado inconstitucional pelo MPE. A
postula silente de Neves, em relação ao ilegal e imoral PCCR da Alepa, seria a contrapartida
pela aprovação, pela Assembleia Legislativa do Pará, de matérias do seu
interesse, incluindo uma orgia de cargos comissionados.
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