“Da
editora que cuidou muito bem da apresentação gráfica de O Remo Mágico seria ótimo que tivéssemos uma promessa de divulgação
de outros poetas paraenses pouco conhecidos por aqui, entre os quais se destaca
Ruy Barata, este, sim, um poeta que se nivela à força criativa de Mário
Faustino.”
Essa
reverência à força criativa de Ruy
Barata (na caricatura), como um dos mais exuberantes talentos da moderna poesia
brasileira, é de autoria de Nei Leandro de Castro, poeta, crítico literário e
jornalista, e foi feita há quase 40 anos atrás. Mais exatamente na edição
dominical de 4 de abril de 1976 de O
Globo, um dos mais importantes jornais da grande imprensa brasileira. O
reconhecimento a Ruy Barata emergiu na esteira da crítica de Nei Leandro de
Castro sobre “O Remo Mágico”, livro de poesias do poeta paraense João de Jesus
Paes Loureiro, lançado em 1975, pela Editora Sagrada Família, de Belém.
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