Enfermeiros
e técnicos de enfermagem do Hospital
Universitário Betina Ferro de Souza paralisaram suas atividades na
quinta-feira passada, 20, em protesto contra a precarização do atendimento aos
pacientes, na esteira do Mutirão da Catarata. A
meta do hospital é realizar 300 cirurgias de catarata até 4 de julho e a demanda
é intensa, com cerca de 50 pacientes ao dia. Enfermeiros e técnicos de
enfermagem denunciam a sobrecarga de trabalho, registrada sem nenhum
planejamento,
A
falta de planejamento conspira contra a qualidade do atendimento aos pacientes,
sublinham as denúncias. “As
máquinas de eletrocardiograma, por exemplo, são muito antigas e não suportam a
meta de 30 exames por turno”, salienta Cláudia, responsável por esse
tipo de exame no hospital. Já a funcionária do setor de esterilização, Cléia
Santos, também relata a dificuldade de fazer a limpeza e organização das caixas
de materiais usados em cirurgias. “Em
média, nós precisamos de duas horas para limpar e organizar o material com
qualidade, mas com o aumento da demanda isso não pode ser feito só por uma
pessoa, precisamos de mais funcionários”, declara.
Para o coordenador de Saúde do
Trabalhador, Robson Barbosa, todos os trabalhadores estão fazendo o que podem
para garantir o bom atendimento aos pacientes, “mas em mutirões passados nós recebemos benefícios financeiros por esse
trabalho que é extraordinário”. Sobre isso, a coordenadora Assistencial,
Roselis Gonçalves, revelou que ainda não foi repassada nenhuma verba para o
hospital e que está previsto um montante para materiais, mas não para pagamento
de funcionários.
8 comentários :
Caro jornalista Barata,
O que está acontecendo no Hospital Bettina Ferro é o retrato da incompetência, falta de planejamento e uma grande irresponsabilidade da direção para os pacientes que são submetidos a procedimentos cirúrgicos realizados a rodo, correndo um grande risco de infecção hospitalar.
Barata, segundo informações das técnicas de enfermagem do setor do bloco cirúrgico, os materiais de cirurgias não estão sendo nem esterilizados. Um risco para os pacientes.
Isto é o reflexo de uma gestão incompetente e corrupta.
FANTASMA
A Procuradoria-Geral do Estado pediu à Presidente da Paratur, Socorro Costa (documento nº 360/2013), a restituição aos cofres públicos do dinheiro pago indevidamente ao ¨FANTASMA¨ Eduardo Wandré Souza Matos. Nos últimos dez meses, ele recebeu R$ 7.000,00 mil reais por mês sem dar as caras no trabalho. O inquérito civil corre no MP sob o número 959-116/2013. Barata, temos esta mesma situação ocorrendo no Hospital Bettina, onde o servidor Edir Veiga, também não dá as caras no Hospital, e o mais grave é que tem sua frequência atestada pelo Diretor Geral Paulo Amorim.
Prezado jornalista,
Estão passando a você informações falsas,não houve nenhuma paralização
na ultima quinta feira neste hospital.
Temos problemas? temos sim, mais não
existe nem de perto o que estes escarrados e falsos anônimos tem postado em seu blog.
Tire suas dúvidas indo ao Bettina Ferro e tire suas próprias conclusões.
Não cometa o erro grave de acreditar neste psicopata chamado renato ferreira, lembre-se toda rua tem duas mãos no minimo.
Barata, é claro que houve sim uma paralisação na quinta-feira, inclusive com a presença do Sindicato que nos representa. Não vou me identificar porque este Diretor autoritário, incompetente é vingativo. Estão querendo esconder da comunidade universitária e da população a irresponsabilidade que estão praticando no Bettina. Afirmo que houve a paralisação porque eu estava presente na reunião onde chamamos o Diretor para explicar o porque da paralisação, mas infelizmente ele fugiu que nem um rato.
Barata, sugiro que vc va ao betina ferro antes de ficar postando coisas que foram relatadas pelo ex Func Renato e outros dos seus simpatizantes que sempre emperraram o hospital. Faca uma pesquisa de satisfacao com os pacientes, acompanha um dia de rotina do hospital e vc vera que esta sendo mal informado. Todo mundo ali trabalha no limite tal como todos os outros hospitais publicos brasileiros.
Senhores, parece que o Dr. Edir nunca ´esquecido. Dou uma dica: o Dr. Edir está fora das atividades de saúde há 7 anos por motivo de doença crõnica irreversível no canal medular, fruto das atividades profissionais em odontologia.
Dr. Edir trabalha readaptado há anos, no gabinete do reitor, inclusive antes da gestão do atual reitor.
Esta informação deixará os odientos desapontados. Ahh quem atestou toda esta situação foi o serviço de perícia da ufpa.
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